Polícia

CAMPO GRANDE

Professor da UCDB é assassinado a facadas dentro da própria casa

Celular e veículo Jeep Renegade da vítima foram roubados

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Professor de História da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e ex-superintendente de Cultura de Campo Grande, Roberto Figueiredo, de 68 anos, foi assassinado a facas e pauladas, na madrugada desta sexta-feira (13), dentro da própria casa, localizada na rua Bárbara de Paula Ribeiro, bairro Altos do São Francisco, em Campo Grande.

Fachada da casa de Roberto Figueiredo. Foto: Paulo Ribas

Conforme apurado pela reportagem, a vítima foi encontrada nua, caída no chão, ensaguentada e com ferimentos na cabeça e pescoço na sala de sua casa. Seu celular e veículo, Jeep Renegade, também foram levados, o que configura crime de latrocínio, roubo seguido de morte.

Policiais da DEFURV no local do crime. Foto: Paulo Ribas

Carro e aparelho celular permanecem desaparecidos. O autor do crime fugiu. Não há sinais de arrombamento no imóvel. A suspeita é de que ele estaria com alguém que o roubou e o matou.

Ele morava sozinho. Familiares chegaram no local para visitá-lo e flagraram a vítima assassinada.

Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e funerária estão no local para realizar os procedimentos de praxe.

O caso foi registrado na na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC-CEPOL).

Prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, ao lado de Roberto Figueiredo. Foto: divulgação/UCDB

Roberto foi professor e coordenador do curso de História da UCDB por 39 anos, ex-presidente da Fundação de Cultura da Capital e ex-superintendente da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur) em 2022, na gestão da atual prefeita Adriane Lopes (PP).

Movimentação de autoridades na residência de Roberto. Foto: Paulo Ribas

A UCDB emitiu nota de pesar pelo falecimento do funcionário. 

"A UCDB lamenta profundamente o falecimento do professor Roberto Figueiredo. Mais que um docente, Beto, foi e sempre será um verdadeiro ícone da Cultura e Arte da UCDB e do mundo. Foram 39 anos de UCDB dedicados à docência, defesa e construção da cultura e arte em nosso campus e muito além daqui. Sob sua coordenação, milhares de acadêmicos se formaram no teatro, com o grupo Senta que o Leão é Manso, na dança, com o Ararazul, e na música, com os grupos de Corda, Aves Pantaneiras e Coral UCDB. A UCDB se solidariza à mãe e aos irmãos, aos milhares de acadêmicos que foram seus alunos, aos colegas colaboradores docentes e administrativos e reforça que o legado deixado pelo nosso Beto será sempre lembrado".

A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur) também manifestou suas condolências pela porte de Roberto.

"A nossa homenagem de hoje é para o grande prof. Beto Figueiredo. Roberto era docente da Universidade Católica Dom Bosco, membro do Conselho de Patrimônio do Município, foi diretor presidente da Fundac e Superintendente de Cultura da SECTUR. Sua vida profissional foi de intensa dedicação à cultura a frente de diversos projetos, como o grupo teatral Senta que o Leão é Manso, que apresentou nos dias 29 e 30 de novembro a peça “Ato de Sobrevivência” na Casa de Cultura. Seu legado para a cultura campo-grandense ficará eternamente registrada. Nosso muito Obrigado, Beto!"

A vereadora de Campo Grande, Luiza Ribeiro (PT), exaltou a figura de Roberto em suas redes sociais.

"APLAUSOS!!! Sua existência merece todos os aplausos! Querido Beto Figueiredo, você é um exemplo! Amigo incrível, filho cuidadoso, irmão super companheiro, professor, artista e político de Campo Grande. Siga em paz, fica aqui o nosso aplauso por tudo que fez!!!! Obrigada!!!"

O Fórum de Cultura de Campo Grande também lamentou a morte de um dos ícones da cultura campo-grandense.

"É com profundo pesar que o Fórum de Cultura comunica o falecimento do nosso amigo, companheiro do teatro, da cultura, Roberto Figueiredo, foi encontrado sem vida hoje pela manhã em sua casa. Salve Roberto Figueiredo, nosso Beto!".

assalto

Polícia prende ladrões que roubaram R$ 1,5 milhão em joias em Miranda

Crime ocorreu em 1º de dezembro de 2024, quando dois homens fizeram mãe e filha de refém durante o assalto

16/01/2025 11h15

Policiais civis da Seção de Investigações Gerais (SIG) de Miranda resolveram o caso

Policiais civis da Seção de Investigações Gerais (SIG) de Miranda resolveram o caso DIVULGAÇÃO/PCMS

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Dois ladrões suspeitos de roubarem R$ 1,5 milhão em joias, no dia 1º de dezembro de 2024, em Miranda foram presos pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (15), em Anastácio, município localizado a 137 quilômetros de Campo Grande.

Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em duas residências distintas por policiais civis da Seção de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia de Miranda, junto a equipes de Aquidauana.

Em 1º de dezembro de 2024, dois homens invadiram uma casa, fizeram mãe e filha de reféns e roubaram joias avaliadas em R$ 1,5 milhão.

Conforme apurado pela reportagem, a mãe, de 55 anos e a filha, de 7 anos estavam no imóvel quando foram surpreendidas pelos bandidos.

Ambas foram agredidas, ameaçadas e mantidas em cárcere privado por cerca de uma hora.

Eles subtraíram, várias joias e R$ 11 mil em dinheiro. Inicialmente, a polícia havia contabilizado prejuízo de R$ 700 mil, mas depois apurou que a subtração total foi de R$ 1,5 milhão.

Câmeras de segurança flagram o momento em que os criminosos saíram da casa em uma moto, o que contribuiu com as investigações da polícia.

ROUBO DE JOIAS EM SHOPPING

Em 1º de dezembro de 2023, três homens assaltaram uma joalheira no Shopping Norte Sul, localizada na avenida Presidente Ernesto Geisel, número 2300, bairro Jockey Club, em Campo Grande.

O trio um homem de camisa social preta e boné preto, outro homem com camisa social branca e boné preto e outro homem com camisa social verde, máscara preta e boné preto entraram na loja e renderam três funcionários e uma cliente.

O ladrão escolhe as joias e as leva para o balcão e o comparsa as põe dentro da mochila. Não houve feridos.

Execução

Polícia prende em MS homem que matou empresária em SP

Bruno dos Santos Campos, 35 anos, matou Brenda Bulhões, de 26 anos, no Guarujá, litoral de SP

15/01/2025 11h00

Brenda Bulhões, de 26 anos, morta a tiros pelo ex

Brenda Bulhões, de 26 anos, morta a tiros pelo ex DIVULGAÇÃO

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Polícia Civil de Mato Grosso do Sul prendeu Bruno dos Santos Campos, 35 anos, foi preso  na manhã desta quarta-feira (15), em Ponta Porã, fronteira entre Brasil e Paraguai, a 345 quilômetros de Campo Grande.

Ele é suspeito de assassinar a tiros a ex-companheira e empresária Brenda Bulhões, de 26 anos, em 29 de novembro de 2024, em frente ao salão de beleza dela, localizado no Guarujá, litoral de São Paulo. Bruno era o ex-namorado da jovem e não aceitava o fim do relacionamento.

Ele é foragido da justiça de São Paulo e está com mandado de prisão em aberto pelo crime de feminicídio.

FEMINICÍDIO

Brenda Bulhões, de 26 anos, foi morta a tiros pelo ex-namorado, Bruno dos Santos Campos, 35 anos, em 29 de novembro de 2024, em frente ao seu salão de beleza, no Guarujá, litoral de São Paulo.

Bruna chegava para trabalhar, estacionou sua motocicleta em frente ao salão de beleza, quando o ex apareceu e começou a atirar contra ela.

Gravemente ferida, ela caiu no chão e morreu no local. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e realizou manobras de reanimação cardiopulmonar. Mas, Brenda não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Dias antes de morrer, pediu para a mãe cuidar da menina, alegando que não teria muito tempo de vida, pois era ameaçada pelo homem. Câmeras de segurança flagraram o momento da execução.

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