Cidades

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Precipitação foi a pior em cinco anos

Precipitação foi a pior em cinco anos

Redação

01/03/2010 - 04h36
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chuva que caiu em Campo Grande na noite de sábado é a pior dos últimos cinco anos. A afirmação é do meteorologista Natálio Abrahão, responsável pela Estação Radiométrica e Meteorológica da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp). De acordo com Abrahão, das 18h20min às 19h40min, foram registrados 88 milímetros de precipitação. O índice é maior que o da chuva do dia 6 de dezembro de 2005 – dia em que choveu na cidade 224 milímetros no período de quatro horas. O volume de chuvas de fevereiro deste ano também já superou em três vezes a média histórica – índice pluviométrico esperado para o mês –, que é de 171 milímetros. “As chuvas deste mês já somam 331 milímetros. Só o que choveu ontem (sábado) corresponde a tudo que choveu nos primeiros 15 dias de fevereiro”, revela o meteorologista. Abrahão afirma, ainda, que as chuvas que vêm atingindo a Capital desde o final de 2009 são consideradas atípicas pelos meteorologistas. “As causas são as altas temperaturas e o elevado índice de umidade. Mas não se pode dizer que essa chuva está relacionada a algum fenômeno meteorológico”. Previsão Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva para Campo Grande para até quarta-feira (3 de março). Conforme boletim meteorológico emitido pelo órgão, o tempo hoje amanhece nublado e a chuva deve sair em forma de pancada no período da tarde. A temperatura fica entre 21ºC e 31ºC. Para amanhã, a previsão do Inmet é de chuva forte também para o período da tarde e os termômetros marcam mínima de 22ºC e máxima de 30ºC. Na quarta, o tempo continua nublado e a temperatura sofre queda, oscilando entre 22ºC e 29ºC. Natálio Abrahão prevê chuva para até o fim do verão. “O satélite mostra áreas de instabilidade para todas as regiões da cidade. Não tem como prever quando a chuva vai parar”.

Oportunidade

IFMS irá ofertar curso para formação de agentes culturais

Com início previsto para 2025, o Instituto pretende formar 200 profissionais em dois anos, em parceria com o Comitê de Cultura de Mato Grosso do Sul

25/10/2024 18h20

Reprodução/ IFMS/ Alexandre Oliveira

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O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) firmou um acordo de coordenação técnica com o Comitê de Cultura de Mato Grosso do Sul para a oferta de um curso de formação continuada de agentes culturais.

Com previsão de início em 2025, serão formados 200 agentes culturais em um período de dois anos.

Formato

O curso terá modalidades presencial e a distância, e durante a formação serão realizadas oficinas e seminários.

A parceria ocorreu por meio da Associação Flor e Espinho. O objetivo é promover a formação de profissionais com perfil voltado para o estímulo à economia criativa e a propagação de políticas culturais do Estado.

O intuito do curso é fortalecer a diversidade cultural, com foco em abranger manifestações culturais locais e regionais, formando agentes culturais para atuar na preservação, produção e promoção das expressões artísticas.

Com validade de dois anos, prevê as seguintes medidas:

  • Ações com foco no fortalecimento da formação e certificação de agentes culturais;
  • Promoção da mobilização e articulação cultural em Mato Grosso do Sul;
  • Estímulo à economia criativa e ao desenvolvimento socioeconômico regional;
  • Consolidação da rede de parcerias para a promoção cultural; e
  • Ampliação da difusão e comunicação sobre políticas culturais.

"Além de promover a formação, essa parceria abre diversas possibilidades. Além de fortalecer a mobilização cultural, valorizando e preservando a diversidade local, ela fomenta a economia criativa, incentivando o empreendedorismo, a geração de renda e o fortalecimento das expressões culturais regionais”, explicou a coordenadora Rafaela Chivalski de Oliveira, e completou:

“Parte do nosso foco é garantir a ampla divulgação das políticas culturais por meio de plataformas e eventos, incentivando a participação da população e assegurando a inclusão de grupos historicamente marginalizados, como quilombolas, indígenas, afrodescendentes, pessoas com deficiência e a comunidade LGBTQIAPN+”, complementou.

Veja o Regulamento dos Núcleos de Arte e Cultura (NUAC)
 

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Habitacionais

Mato Grosso do Sul recebe R$ 48,7 milhões do programa Minha Casa, Minha Vida

De acordo com os contratos assinados entre governo de MS e Caixa Econômica Federal, serão construídos 258 moradias, em Naviraí e Dourados

25/10/2024 17h30

Imóveis da Minha Casa, Minha Vida

Imóveis da Minha Casa, Minha Vida Imagens/ GOV.BR

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A Caixa Econômica Federal e o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, assinaram nesta quinta-feira (24), em Campo Grande, três contratos para a construção de 258 moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida. De acordo com os documentos , o investimento total é de R$ 48,7 milhões e será aplicado na construção de três empreendimentos: dois nos municípios de Dourados e um em Naviraí.

Os imóveis serão destinados às famílias da Faixa 1, que possuem renda de até R$ 2.850,00. Na Faixa 2, os valores foram reajustados para atender famílias com renda entre R$ 2.850,01 e R$ 4.700,00. Na Faixa 3º, estão incluídas como famílias com renda entre R$ 4.700,01 e R$ 8.000,00, conforme o novo limite de renda previsto na Portaria MCID nº 786, de 1º de agosto de 2024.

Empolgado com a parceria, Eduardo Riedel informou que os contratos celebrados visam realizar os sonhos de centenas de famílias, fruto de um esforço coletivo e de um trabalho conjunto com a Caixa.

“A parceria que temos com a CAIXA fica retratada em mais essa assinatura, que viabiliza os avanços, a maturação dos processos e a entrega de soluções, como resultado do esforço conjunto dos executivos municipal, estadual, federal e do banco”, afirmou.

Já o superintendente da Caixa Econômica Federal, Augusto César Merey Vilhalba, destacou a importância do empreendimento na região.

“Trata-se de uma ação importante para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, com as parcerias do governo do estado e prefeituras, viabilizando o sonho da casa própria. Estamos chegando a oito empreendimentos, em seis cidades e um total de 1.022 unidades habitacionais, com investimento pelo FAR de R$ 152 milhões", disse.

Conforme descrito no contrato, as unidades habitacionais serão construídas em Dourados, que receberão 108 unidades na Vila Cidade Jardim e mais 90 no Conjunto Habitacional Green Ville II. Em Naviraí, serão construídas 60 novas unidades no Residencial Interlagos.

 

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