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Mega Park terá montanha russa com loop e diversas atrações em Campo Grande

Pela primeira vez em Campo Grande, parque promete uma das maiores estruturas e será instalado na área externa do shopping Bosque dos Ipês

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Com inauguração prevista para as próximas semanas, Campo Grande receberá o Mega Park, que pela primeira vez passará pela cidade e promete ser uma das maiores mais completas estruturas de parque de diversões já instaladas.

O Mega Park será montado na área externa do shopping Bosque dos Ipês. O shopping divulgou apenas que a inauguração será "nas próximas semanas", sem especificar a data. 

O Mega Park contará com uma variedade de brinquedos e atrações, tanto para crianças quanto para adultos. Se entitulando como o 'gigante em diversões', o parque já passou pela Argentina, Paraguai e Uruguai na América do Sul.

Dentre os brinquedos, o destaque fica para uma mega montanha-russa com loop. "Campo Grande nunca viu nada igual!", diz a divulgação.

Além da montanha-russa, também haverá roda-gigante, carrossel, kamikaze, evolution, crazy looping, fresby, samba, e os tradicionais brinquedos para o público mais infantil, além de praça da alimentação.

Nas redes sociais do Mega Park, foi divulgado que eles abriram selação para contratação de 30 pessoa para trabalhar na montagem da estrutura. Os interessados devem comparecer no Shopping Bosque dos Ipês.

Ainda não informações sobre qual será o valor dos ingressos unitários e passaportes.

O Shopping Bosque dos Ipês está localizado na Avenida Consul Assaf Trad, no Parque Novos Estados.

Cultura

"Povo das Estrelas" apresenta espetáculo de dança cigana em Campo Grande

A apresentação, que promove a cultura do povo nômade, será no sábado (21), no Teatro Allan Kardec

13/12/2024 15h00

Imagem Divulgação

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Com uma trupe de dançarinos diversificada, o espetáculo de dança cigana “Povo das Estrelas” será apresentado no dia 21 de dezembro, no Teatro Allan Kardec, em Campo Grande.

A apresentação é uma verdadeira viagem em que o espectador poderá “passear” pela origem do povo cigano, seus costumes e valores mais tradicionais, por meio de muita música e ritmo.

Em conversa com o Correio do Estado, a produtora Yordana contou que este é o primeiro espetáculo promovido pela companhia que leva o seu nome.

“A dança cigana é uma linguagem que se manifesta a partir de toda uma forma de pensar, sentir e viver do povo cigano. Uma forma tradicional de expressão artística, repleta de encantamento e poesia, como a própria alma cigana. Para o cigano, dançar é transformar magia em movimento”, explicou a produtora e completou:

“O nomadismo cigano enriquece sua cultura artística desde sua primeira caminhada até hoje, pois, por onde passaram, os ciganos incorporaram e transmitiram novas expressões artísticas à sua dança, com influência da cultura local, criando assim uma grande diversidade de danças ciganas pelo mundo, cada qual com características típicas de sua região.”

Para quem for contemplar o espetáculo, pode-se ter em mente que a arte da dança cigana é muito mais do que a execução de movimentos; é uma atividade que engloba aspectos históricos e culturais.

“Cada passo de dança carrega consigo a memória de séculos de jornadas, lutas e celebrações de um povo.”

Imagem Divulgação

Cores e figurinos


Os figurinos e a cenografia, carregados de elementos simbólicos e representativos da cultura cigana, em combinação com as apresentações de dança, revelarão a diversidade e a criatividade deste povo.


A produtora do espetáculo, que também é bailarina e conduz a Cia Yordana de Dança Cigana, possui reconhecimento internacional, tendo recebido diversos prêmios.

Em 2024, ela organizou a primeira edição do Festival de Dança Cigana de Mato Grosso do Sul, que contou com a participação de bailarinos de várias partes do país.

Com ingressos que variam de R$ 30,00 (primeiro lote) a R$ 35,00 (segundo lote), o espetáculo de dança é um convite para uma imersão cultural no universo do povo nômade, que não deixa o tempo apagar sua resistência.

Os ingressos podem ser adquiridos por meio do WhatsApp, pelo número (67) 99888-3072.

 

 

Serviço
Espetáculo: Povo das Estrelas o Espetáculo
Local: Teatro Allan Kardec
Horário: 19h30
Endereço: Avenida América, nº 653, Vila Planalto

 

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AGENDA CULTURAL

Rap, reggae, terror e canções brasiguais

Tem também muito samba, com o primeiro grito de Carnaval da temporada na quadra da Vila Carvalho; Falange da Rima e Gio Resquin encerram o Som da Concha, Rockers Sound System toca no Jardim dos Estados e, para as crianças, "Histórias Mágicas de Natal"

13/12/2024 10h00

A partir da esquerda, Mano Cley, Jhon Geral, Mano Xis, DJ Magão e MT Flynt, do grupo Falange da Rima, encerram o Som da Concha 2024

A partir da esquerda, Mano Cley, Jhon Geral, Mano Xis, DJ Magão e MT Flynt, do grupo Falange da Rima, encerram o Som da Concha 2024 Foto: Divulgação

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Dois shows gratuitos encerram o projeto Som da Concha 2024 neste domingo: “Brasiguaia”, da cantora Gio Resquin, e “Falange da Rima Homenageia a Música de MS”, com o grupo Falange da Rima. Quem primeiro sobe ao palco da Concha Acústica Helena Meirelles (Parque das Nações Indígenas), às 18h, é a cantora de Ponta Porã. Em sua apresentação, Gio vai exaltar as influências culturais da fronteira.

Filha de brasileiros e de paraguaios, a artista busca expandir a visão da cultura fronteiriça, indo além de elementos tradicionais como a sopa paraguaia e o tereré. O show “Brasiguaia” destaca gêneros musicais que a cantora cresceu ouvindo, como kachaka, reggaeton, polca, cumbia, vallenato e bachata. O repertório inclui releituras e composições autorais que combinam elementos eletrônicos do pop e do reggaeton com os ritmos tradicionais paraguaios.

“O Falange preparou um repertório que cria uma atmosfera de homenagem a personagens da música regional de Mato Grosso do Sul. Trechos das memoráveis músicas de Délio e Delinha, Almir Sater, Bêbados Habilidosos, entre outros, fazem parte desta criativa homenagem que, junto com nossas letras de rap, entregará um espetáculo que valoriza a memória musical do Estado”, adianta Mano Cley, um dos cinco integrantes do grupo.

Desde 1998, o Falange ocupa um lugar de destaque na história do hip-hop em Mato Grosso do Sul, sendo reconhecido como o grupo de rap mais antigo em atividade no Estado. Oficialmente formado em Campo Grande, seus integrantes já participavam da cena cultural urbana desde os anos 1990, por meio do breaking. A formação atual conta com Flynt, Mano Xis, John Geral, Mano Cley e DJ Magão.

Com dois álbuns lançados, “Acheromthius Lexis Mariposa Assassina” (2001) e “Esquadrão Mariposa” (2013), o grupo deixou um legado significativo para os amantes da cultura hip-hop. Canções como “Circo dos Horrores”, “Abrakadabra”, “Quem Nunca Sonhou em Ter?”, “O Pano do Rei”, “Super-Heróis”, “Passos Indecisos”, “Capital sem Favela” e “Filho” são clássicos que marcaram gerações e não saem do repertório do Falange da Rima.

REGGAE NO QUIÇÁ

Além de rap e de música fronteiriça, domingo também é dia de reggae. O Rockers Sound System marca presença no Quiçá Bar, a partir das 19h, com entrada franca e seu afiado repertório de pérolas da música jamaicana extraídas de discos de vinil que são uma raridade.

“Moldando o futuro da música reggae em Campo Grande, promovendo novos talentos e criando produções que honram as raízes jamaicanas, Rockers Sound System toca neste domingo”, convoca o DJ Jah Rebel, que, ao lado de Diego Manciba, comanda o som. Rua Euclides da Cunha, nº 488, Jardim dos Estados. Entrada gratuita.

TEATRO DE BRINCAR

Sábado (19h) e domingo (16h), no Ateliê Ramona Rodrigues, a Trupe Teatro de Brincar apresenta o espetáculo “Histórias Mágicas de Natal”, com teatro, brincadeiras, cantigas clássicas e histórias como “A Lenda do Pinheirinho” e “A Fada dos Brinquedos Abandonados”, de Didier Lévy, que trazem personagens como anjinhos, bonecos de neve e o Papai Noel. A peça conta com trilha sonora ao vivo, com canções antológicas interpretadas pelos cantadores Edu Brincante e Érica Toledo.

A dramaturgia e a direção-geral são de Eduardo Alcântara, bonecos por Driely Alves, cenário e figurinos por Luiz Carvalho e produção-executiva de Randryer Ortiz. O espetáculo tem classificação livre, e os ingressos, para compra antecipada, custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Rua 14 de Julho, nº 1431, Centro. Vendas e informações pelo WhatsApp: (67) 98154-1699.

NEUROEXPLORADOR

A última sessão do ano do Cineclube da Boca, neste sábado, apresenta “Neuroexplorador”, filme de terror produzido por alunos da Escola Estadual Vespasiano Martins. O evento, com entrada franca, será na Casa de Cultura (Quartel da Afonso da Pena), às 18h30min. 

A sessão contará com coquetel gratuito de salgadinhos e refrigerantes, distribuição também gratuita de livros sobre o filme e cerimônia de premiação. O curta-metragem é resultado das oficinas de cinema ofertadas pelo projeto do cineclube ao longo deste semestre.

Os estudantes que realizaram o filme compartilharão as etapas que trilharam durante a produção, desde a escolha do gênero e a escrita do roteiro à filmagem e à pós-produção. Foram eles, afinal, que conduziram toda a feitura da obra. Depois do filme, haverá uma cerimônia de premiação e debate. 

O filme conta a história da cientista Mayana. Após inventar um capacete tecnológico, ela faz testes clandestinos que transformam sua vida em um pesadelo. O projeto foi financiado pela Lei Paulo Gustavo, via governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Entrada gratuita.

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