Cidades

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Primeira etapa do Mais Saúde começa neste fim de semana em Fátima do Sul

Estão previstas 107 cirurgias de pterígio para a primeira fase do projeto

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Neste sábado (24), o Governo de Mato Grosso do Sul, através da Secretaria de Estado de Saúde (SES), realiza a primeira etapa do Projeto 'MS Saúde: Mais Saúde, Menos Filas', programa que anteriormente era chamado 'Caravana da Saúde', que tem como objetivo levar consultas, exames e cirurgias à população dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul e atender a demanda reprimida.

A primeira fase será realizada em Fátima do Sul, e consiste em avaliar os pacientes para realizar encaminhamento ao pré-operatório. Estão previstas 107 cirurgias de pterígio – membrana formada de vasos sanguíneos e tecido fibroso que cresce nos olhos – entre 1º e 2 de julho, no Hospital da Sociedade Integrada de Assistência Social (SIAS), em Fátima do Sul.

“Esses pacientes passarão por atendimento ambulatorial por meio de uma avaliação médica para o pré-operatório neste sábado no Hospital da SIAS. Logo depois, poderão ser encaminhadas já na próxima semana para a realização de cirurgia”, afirmou Maria Angélica Benetasso, diretora-geral de Gestão Estratégica da SES, Maria Angélica Benetasso.

A Secretária Municipal de Saúde de Fátima do Sul, Ludelça Dorneles dos Santos, comemorou a escolha do município para dar início ao projeto.

“Fátima do Sul será o primeiro município do Estado a realizar as cirurgias. Estamos felizes porque isto nos dá um avanço e um andamento muito grande na nossa fila de pacientes”.

A diretora executiva do Hospital SIAS, Rosa Conceição da Costa Villas Boas destaca a importância da realização das cirurgias eletivas.

“Para nós receber um projeto desta magnitude é uma honra. E ao saber que vamos poder contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas que por muitas vezes, aguardam há muito tempo na fila de espera. Só da gente poder iniciar esse serviço sendo o ponta pé inicial do projeto para a realização destes procedimentos, isto nos honra muito. Se eu tivesse que descrever este momento em uma única frase seria: honra e gratidão".

Vale ressaltar que pacientes de outros municípios, como de Ivinhema, Caarapó, Coronel Sapucaia e Iguatemi, também serão atendidos nesta etapa.

Sobre o Programa MS

O Programa MS Saúde prevê que prefeituras e estabelecimentos de saúde estabeleçam convênios que vão garantir a realização de 15 mil cirurgias eletivas em diversas especialidades, entre elas: oftalmologia, otorrinolaringologia, cirurgia vascular, cirurgia geral e ortopedia.

Também estão previstas a realização de 42,5 mil exames diagnósticos como ressonância magnética com contraste, ressonância magnética (sedação), tomografia computadorizada, endoscopia, densitometria, colonoscopia, holter 24 horas, cintilografia, entre outros.

Ao todo, serão investidos R$ 52,9 milhões, sendo R$ 45 milhões recursos próprios do Governo do Estado e R$ 7,9 milhões de recursos federais para atender à população.

Para o Ano I do Projeto MS Saúde, 37 estabelecimentos de Saúde de 32 municípios fizeram a adesão ao programa para a realização de cirurgias eletivas. E mais 33 estabelecimentos de saúde de 19 municípios fizeram a adesão para a realização de exames com a finalidade diagnóstica.

Com recurso federal, há 22 estabelecimentos de saúde de 20 municípios que estão credenciados para a realização de cirurgia eletiva.

"MÃO AMIGA"

Bombeiros de MS 'heróis no RS' participam do 7 de setembro em Brasília

Integrantes do corpo militar sul-mato-grossense viajaram até a Capital Nacional, a convite do Governo Federal, em homenagem ao trabalho de auxílio às vítimas da maior catástrofe climática do Rio Grande do Sul

07/09/2024 15h35

Três bombeiros e dois policiais militares viajaram até a Capital Nacional a convite do Governo Federal

Três bombeiros e dois policiais militares viajaram até a Capital Nacional a convite do Governo Federal Reprodução/GovMS

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Bombeiros e policiais militares de Mato Grosso do Sul, que partiram rumo ao Rio Grande do Sul durante as tragédias que assolaram o Estado sulista - foram parte do tradicional desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), neste sábado (7) feriado da Independência do Brasil.

Ao todo três bombeiros e dois policiais militares viajaram até a Capital Nacional, a convite do Governo Federal, em homenagem ao trabalho de auxílio prestado às vítimas da maior catástrofe climática do Rio Grande do Sul, sendo:

  • Tenente Vinícius Castro, do CBMMS;
  • Sargento Abraão Anicésio, do CBMMS
  • Cabo João Figueiredo, do CBMMS 
  • Cabo Carlos Eduardo Hickmann, da CGPA da PMMS
  • Anderson Luiz Veras Silva dos Santos, da CGPA da PMMS

 

Tanto o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul, como a Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo da Polícia Militar, prestaram apoio importante ao Estado sulista durante ações de resgate e evacuação da população. 

Relembre

Três bombeiros e dois policiais militares viajaram até a Capital Nacional a convite do Governo FederalReprodução/GovMS/Álvaro Rezende

No fim de abril deste ano as chuvas assolaram o Rio Grande do Sul, com danos de inundações e deslizamentos em boa parte do território, com os sul-mato-grossenses sendo enviados já em 03 de maio. 

Esse primeiro grupo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul, durante cerca de duas semanas, resgatou mais de 304 pessoas e 309 animais, com uma segunda equipe enviada em 11 de maio para trocar os grupos de apoio. 

Cabe lembrar que, em agradecimento ao ato de Mato Grosso do Sul, houve ainda a disponibilização de militares e equipamentos por parte do governador Eduardo Leite, para ajudar no combate às queimadas no Pantanal de MS. 

Momento que simbolizou a união entre os Estados foi o salvamento da bandeira do RS, feito por agentes militares de Mato Grosso do Sul, material que foi devolvido e entregue de Eduardo para Eduardo em solenidade feita em 1º de agosto. 

**(Colaborou Felipe Machado)

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BALANÇO

Painel da CGU soma 571 denúncias de assédio sexual neste ano

No painel "Resolveu?", da Controladoria-Geral da União, mais de 97% das manifestações são denúncias, e 2,5%, reclamações

07/09/2024 15h09

Não há, até o momento, nenhuma denúncia ou reclamação de assédio sexual no MDH registrado no painel

Não há, até o momento, nenhuma denúncia ou reclamação de assédio sexual no MDH registrado no painel "Resolveu?", da Controladoria-Geral da União. Arquivo

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Denúncias e reclamações de assédio sexual já somam 571 casos neste ano, segundo informações de ouvidorias de 173 órgãos públicos federais, como ministérios, universidades, hospitais, empresas estatais e autarquias. 

Esse número aparece no painel “Resolveu?”, da Controladoria-Geral da União (CGU), onde mais de 97% das manifestações são denúncias, e 2,5%, reclamações.

A lista é puxada pela Universidade Federal de Rondônia (32 registros), pelo Ministério da Saúde (23), pela Universidade Federal de Pernambuco (20) e pela própria CGU (20).

Nessa sexta-feira (6) à noite, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania (MDH), Silvio Almeida, depois de denúncias de assédio sexual.

Até o momento, não há nenhuma denúncia ou reclamação de assédio sexual no MDH registrado no painel “Resolveu?”, da Controladoria-Geral da União.

A relação segue com manifestações originárias do Complexo Hospitalar de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, cada um com 11 casos.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro tem dez ocorrências. A universidade Federal do Ceará e o Ministério das Mulheres, nove registros cada.

O Comando da Aeronáutica, a Universidade Federal do Pará e a Universidade de Brasília, com oito ocorrências cada, formam a lista das instituições com mais denúncias e reclamações.

Cerca de 60% dos registros no painel da CGU identificam o tipo de denúncia. A maioria é de “conduta de natureza sexual”. No mês de agosto, houve alta de registros, com 122 casos ou 21% das ocorrências anotadas pelas ouvidorias de órgãos públicos federais.

Há pouca informação sobre os denunciantes e reclamantes. Três quartos não informaram a localização ou a cor. Entre as 88 pessoas que identificaram sexo, 66 eram mulheres (75%) e 22 eram homens. 

 

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