Cidades

BR-060

Problema em pneu causa
acidente com ônibus na rodovia

Ao todo, 13 pessoas ficaram com ferimentos leves

RODOLFO CÉSAR

30/08/2017 - 16h48
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Um ônibus tombou na BR-060, entre Nioaque e Sidrolândia, e deixou 13 pessoas feridas. O pneu dianteiro do lado esquerdo do veículo estourou e o motorista perdeu o controle. O acidente aconteceu por volta das 14h30 de hoje.

Os passageiros estavam a caminho do Assentamento Uirapuru, no município de Nioaque. O ônibus chegou a sair da pista e só depois tombou. As vítimas tiveram ferimentos leves.

A Polícia Militar de Nioaque foi a primeira a chegar no local do acidente e auxiliar as vítimas, que saíram do veículo. A equipe que se deslocou para o local foi formada pelo sargento PM Paulo Sérgio, sargento Dehn, cabo Nascimento e soldados Paim e Elisângela.

As vítimas foram atendidas por ambulâncias e levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nioque. Conforme divulgado pela PM, todos sofreram ferimentos sem gravidade.

O acidente aconteceu a 12 quilômetros da área urbana e em vistoria a Polícia Militar identificou que o veículo estava legalizado. O percurso entre Nioaque e o assentamento é feito rotineiramente pelo ônibus.

Equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Guia Lopes da Laguna também foi acionada e atendeu a ocorrência.

Como o ônibus ficou no acostamento, não foi preciso interditar a rodovia. A Polícia Civil vai investigar os possíveis motivos para o pneu do ônibus estourar. Perícia criminal ainda produzirá laudo identificar condições de rodagem do veículo. Os nomes das vítimas e do motorista não foram divulgados.

Cidades

Força Aérea envia três investigadores ao Cazaquistão após queda de avião da Embraer

No total, 38 das 67 pessoas a bordo da aeronave morreram após a queda

26/12/2024 21h00

Foto: AFP/Issa Tazhenbayev

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A Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou nesta quinta-feira, 26, que enviou três investigadores ao Cazaquistão para oferecer suporte técnico ao país durante as investigações da queda de um avião comercial da Azerbaijan Airlines na cidade de Aktau, no Cazaquistão.

No total, 38 das 67 pessoas a bordo da aeronave morreram após a queda. O Embraer 190, de matrícula J2-8243, saiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino à cidade de Grósnia, na Rússia, mas foi forçado a fazer um pouso de emergência a 3 km quilômetros de Aktau, cidade que fica na margem oposta do mar Cáspio em relação ao Azerbaijão e à Rússia.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o avião fazendo voltas no ar com o trem de pouso aberto enquanto perde altitude. A aeronave colide com o solo de barriga e em seguida vê-se uma explosão.

Segundo o comunicado da FAB, o envio dos investigadores faz parte dos protocolos do Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional, da qual tanto o Cazaquistão quanto o Brasil são signatários. "Este trabalho conjunto reforça o compromisso com a segurança na aviação e a colaboração entre os países signatários da Convenção de Chicago de 1944", destaca a Força Aérea.

Sistema de defesa russo

De acordo com quatro fontes do Azerbaijão ouvidas pela agência Reuters, o avião foi abatido por um sistema de defesa aérea russo.

A declaração foi feita inicialmente por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que citou imagens de dentro do avião que mostravam "coletes salva-vidas perfurados".

Na sequência, outros especialistas militares e de aviação ecoaram a avaliação, que foi reproduzida até mesmo na mídia russa, com a informação de que a aeronave pode ter sido confundida com um drone ucraniano.

Em entrevista ao Estadão, o especialista em aviação Lito Sousa, do canal Aviões e Músicas no YouTube, acredita que o avião foi abatido por um sistema de defesa aérea.

"As imagens mostradas logo após o ocorrido indicam danos que não são típicos de um acidente aéreo convencional", diz. "É uma possibilidade concreta que a causa principal tenha sido abate."

*Com informações de Estadão Conteúdo

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Exército nega irregularidade em visitas a presos no Inquérito do Golpe

Visitas são feitas conforme regras militares, diz corporação

26/12/2024 20h00

Agência Brasil

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O Exército negou, nesta quinta-feira (26), irregularidades nas visitas de familiares e advogados aos presos no inquérito que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no país após as eleições de 2022.

As explicações foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após o ministro Alexandre de Moraes pedir que a corporação informe se os generais Braga Netto e Mario Fernandes, além dos tenentes-coronéis Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima, estariam recebendo visitas diárias de parentes e advogados sem autorização judicial.

De acordo com ofício do Comando Militar do Leste, não há irregularidades nas visitas, que ocorreram conforme as regras militares. De acordo com as informações prestadas, Fernandes recebeu visitação às segundas, quartas e sextas-feiras e aos domingos. As visitas a Braga Netto ocorreram às terças e quintas-feiras e aos domingos.

"Esta divisão de Exército esclarece que não há que se falar em visitação diária por ocasião da custódia do general de brigada Mario Fernandes, tampouco do general de Exército Walter Souza Braga Netto. Neste sentido, salvo outro juízo, não houve desrespeito ao regulamento de visitas estabelecido nesta OM [organização militar]", declarou o Exército.

No mês passado, Mario Fernandes, Rodrigo Bezerra e Hélio Fernandes foram presos no Rio de Janeiro e transferidos para Brasília. Braga Netto continua detido na capital fluminense.

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