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COMBATE AO CRIME

Receita Federal fecha depósito de mercadorias contrabandeadas em Dourados e Douradina

Operação foi realizada em Mato Grosso do Sul e Paraná

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Com o objetivo de combater o contrabando de mercadoria pela fronteira de Mato Grosso do Sul, a Receita Federal realizou nesta quarta-feira (20), a Operação Fronteira RFB, quando foram desmanchados depósitos ilegais em Dourados e Douradina, interior de MS. 

De acordo com a Receita, esses locais clandestinos são usados para que contrabandistas armazenem temporariamente os produtos que entram ilegalmente no Brasil, sejam trazidos do Paraguai ou da Bolívia. 

Ainda segundo o órgão federal, guardar os materiais trazidos de forma ilegal nesses depósitos é uma forma de tentar driblar a fiscalização feita pela Receita e outras corporações. 

Em junho, esse mesmo tipo de operação apreendeu cerca de R$2 milhões em mercadorias ilegais na Vila Vargas, em Dourados. Além da Receita Federal, a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) também atuou nesta ação. 

A Receita sublinha que essas ações são necessárias porque este tipo de crime acaba afetando a sociedade porque coloca à disposição para o comércio produtos nocivos à saúde e ilegais.

A operação de hoje, além de contar com a participação da Receita e da Defron, também teve contribuição da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Exército Brasileiro. 

Antes conhecida como Fronteira Legal, teve sua primeira edição em 2021, em Dourados e no entorno da cidade. A de hoje foi realizada em Mato Grosso do Sul e no Paraná. 

Os resultados preliminares da operação serão divulgados em breve.

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Cidades

Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante; entenda

Substância pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva

23/12/2025 22h00

Divulgação: Anvisa

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Na última segunda-feira, 22, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução que proíbe a comercialização, a distribuição, a importação, a propaganda e o uso de todos os lotes de produtos à base de alulose da empresa Sainte Marie Importação e Exportação.

A medida foi adotada porque a alulose não consta na lista de substâncias autorizadas pela Anvisa para uso como adoçante ou ingrediente alimentar no Brasil.

O que é a alulose

Segundo Tarcila Campos, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a alulose pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva. Trata-se de um tipo de açúcar semelhante à frutose, mas com diferenças químicas capazes de reduzir sua absorção pelo organismo.

"O mecanismo de ação é semelhante ao de outros adoçantes. Ela tem baixo valor calórico e estudos indicam pouco impacto sobre a glicose e a resposta insulínica", explica. Daí por que passou a ser vista como alternativa ao açúcar comum.

"Há estudos que indicam um certo grau de segurança no consumo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Food and Drug Administration (FDA, agência semelhante à Anvisa) autoriza seu uso com base em estudos toxicológicos e clínicos", afirma a especialista.

No Brasil, no entanto, não houve processo de regularização do ingrediente. "Talvez o produto não tenha sido submetido à aprovação ou não atendeu aos requisitos exigidos pela Anvisa para liberação", esclarece.

A Anvisa informa que alimentos ou ingredientes sem histórico de consumo no País são classificados como novos e, por isso, devem passar pela avaliação da agência. Para isso, a empresa interessada precisa apresentar documentação técnico-científica para análise.

"Nessa avaliação, a Anvisa verifica se o processo de fabricação do novo alimento ou ingrediente não introduz ou concentra substâncias que possam causar danos à saúde e se a indicação de consumo respeita níveis considerados seguros", diz a agência.

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Inscrição para o Sisu começa em janeiro; veja datas

A partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem

23/12/2025 21h00

JUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 23, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com o cronograma e os critérios do processo seletivo de 2026.

As inscrições vão de 9 a 23 de janeiro de 2026 e serão realizadas exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Cada candidato poderá se inscrever em até duas opções de curso.

Uma mudança importante é que, a partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem. Segundo o MEC, a seleção terá como referência a nota da edição do exame que resultar na melhor média ponderada de acordo com a opção de curso, desde que o participante não tenha sido treineiro.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 29 de janeiro e a matrícula nas instituições começará em 2 de fevereiro. Só candidatos que tenham concluído o ensino médio podem concorrer a uma vaga e ingressar nos cursos superiores, conforme o edital.

Maior edição do Sisu

Segundo o governo federal, a edição é a maior da história do Sisu em quantidade de instituições participantes, com oferta de 274,8 mil vagas em 136 instituições públicas do País.

Na seleção do início do ano, serão ofertadas vagas em cursos que iniciam as aulas tanto no primeiro quanto no segundo semestre de 2026.

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