Cidades

CORREIO DO ESTADO

Relembre matérias especiais publicadas no caderno de aniversário de Campo Grande

A edição deste sábado traz reportagens publicadas no dia 26 de agosto

DA REDAÇÃO

12/09/2015 - 00h00
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A edição de hoje do Jornal Correio do Estado relembra algumas matérias que foram publicadas no caderno especial Campo Grande 116 anos, em agosto deste ano. Confira:

"PEDRA SOBREVIVE AO TEMPO, MAS SEM O MESMO BRILHO

"Sinônimo de local para fechar negócios de veículos usados com retorno rápido, principalmente naqueles momentos de grande aperto financeiro.  É com esse diferencial que Campo Grande mantém ainda hoje,  mesmo que sem o brilho de outrora e o endereço que a tornou reconhecida, a Pedra, tradicional feira informal de compra e venda de veículos da Capital. “Fundada” na Avenida Afonso Pena,  entre as ruas 13 de Maio e 14 de Julho -.


Foto: Bruno Henrique / Correio do Estado

O MOINHO QUE AFUNDOU

Quem sobrevoa o Núcleo Industrial ou visita o distrito do Indubrasil, de longe vê um grande prédio marrom abandonado. A edificação majestosa que já foi na verdade um dos maiores moinhos de trigo do País literalmente afundou. 


Valdenir Rezende/Correio do Estado

MEDIUNIDADE "DESVENDA" CRIME

Saiu de Campo Grande um dos mais emblemáticos casos de utilização de mensagem mediúnica como elemento de prova em um processo judicial por homicídio. O fato tornou-se polêmico porque a sua aceitação implicava em reconhecimento de vida espiritual após a morte e, mais ainda, a possibilidade de um espírito comunicar-se com os vivos, utilizando-se de um médium - intermediário.


Paulo Ribas/Correio do Estado

FORÇA CULTURAL

Foi por meio do grêmio estudantil que o Colégio Estadual Campo-grandense, em 1969, promoveu a  peça  “Dona Xepa”, e também o  festival de música, que revelou talentos, como o Grupo Acaba que, à época reunia amigos do Bairro Amambaí. 

O movimento era integrado por Maria Augusta Santos Rahe Pereira e Paulo Haidamus Monteiro, entre outros.

CAMPO GRANDE SERVIU DE CENÁRIO DE NOVELA DA GLOBO

Geralmente, nos primeiros capítulos de uma novela da Globo, a trama se desenrola em algum local fora do Rio de Janeiro ou São Paulo. Os locais utilizados como cenários são vários. As câmeras da emissora já destacaram  Nova York, Paris, Buenos Aires,  Madri...

As reportagem completas estão na edição de hoje do Jornal Correio do Estado.

16 dias internado

Morre segunda vítima de acidente envolvendo mureta na Gunter Hans

Daniel Moretti, de 26 anos, será velado nesta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande

15/12/2025 09h35

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo Reprodução Instagram

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Daniel Moretti Nogueira, de 26 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (15), no Hospital Santa Casa, após ficar 16 dias internado em estado gravíssimo.

Ele é o motorista do carro que se envolveu em um acidente grave, em 29 de novembro de 2025, na mureta da avenida Gunter Hans. Na ocasião, Ângelo Antônio Alvarenga Perez, de 23 anos, passageiro, faleceu no local do acidente.

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimoCarro ficou completamente destruído. Foto: divulgação

Conforme apurado pela reportagem, os jovens seguiam em um Peugeot 2008 na avenida Gunter Hans, sentido centro-bairro, por volta das 22 horas de 29 de novembro, quando colidiu violentamente contra a mureta do corredor de ônibus.

O motorista vinha em alta velocidade e freou quando viu a mureta, mas, não conseguiu evitar a colisão.

A lateral direita do veículo ficou destruída. Daniel Moretti era o motorista e foi socorrido em estado grave. Já Ângelo Alvarenga era o passageiro e morreu no local.

Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros (CBMMS), duas da Polícia Militar (PMMS), uma da Polícia Civil (PCMS), uma da Polícia Científica e um carro funerário estiveram no local para socorrer as vítimas, isolar a área, recolher os vestígios do acidente, realizar a perícia e retirar o corpo, respectivamente.

Daniel Moretti será velado a partir das 10h desta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande.

O acidente repercutiu na imprensa campo-grandense e pôs em questão a inutilidade da mureta do corredor de ônibus da Gunter Hans, que está sem utilidade há anos devido a obra inacabada.

INADIMPLÊNCIA

Imasul divulga mais de 9 mil empresas inadimplentes por Lei da Logística Reversa

Fabricantes e importadoras que venderam produtos em 2022 e não implementaram sistema de acordo com a lei estão sujeitos a multas por crime ambiental

15/12/2025 09h32

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa Divulgação: Governo do Estado

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Publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul desta segunda-feira (15), o Instituto do Meio Ambiente do Estado, o Imasul, por meio de edição de suplemento, divulgou mais de 9 mil empresas que não cumpriram com a lei da logística reversa.

Segundo o documento, 9.130 comerciantes geraram embalagens descartáveis há 3 anos atrás, em 2022 e ainda não comprovaram a existência de um sistema de logística reversa, que é previsto obrigatoriedade na legislação de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), baseada na Lei nº 12.305 de 2010.

A lei a princípio estabelece para fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e também poder público, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, com foco principal na destinação correta de embalagens e resíduos pós-consumo.

Os produtos e, consequentemente, empresas sujeitas à logística reversa, são as que fabricam mercadorias de:

  • Agrotóxicos e embalagens;
  • Óleos lubrificantes, com resíduos e embalagens;
  • Pneus inservíveis – que estão no fim da vida útil;
  • Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e de mercúrio;
  • Baterias e pilhas;
  • Equipamentos eletroeletrônicos, que geram lixo eletrônico;
  • Medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, além das embalagens;
  • E embalagens de alimentos, bebidas, produtos de higiene, cosméticos, limpeza, entre outros.

Agora, as empresas citadas no documento são consideradas inadimplentes e estão sujeitas à multas e penalidades ambientais, com base no Decreto Federal nº 6.514/08 e na Lei Federal de Crimes Ambientais, que responsabilizam sobre crimes do tipo.

Entre as identificadas, aparecem empresas da área de saúde e medicamentos, como farmácias e clínicas odontológicas, além de empresas de eletrônicos, confeitarias, de decoração e papelaria, agrícolas e têxtil. Também estão na lista comércios de bebidas, alimentos e calçados.

Confira a lista divulgada no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul aqui.

* Saiba

Algumas grandes empresas contam com programas individuais que estabelecem sistemas de coleta das embalagens, como em comércio de cosméticos, com a devolução de frascos nas próprias unidades, ou também no comércio de bebidas com a criação de embalagens retornáveis, com reintrodução na cadeia produtiva.

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