Cidades

RANKING INTERNACIONAL

UFMS é a 27ª melhor universidade do Brasil, 3ª do Centro-Oeste e 1ª de MS

Ranking internacional considera os seguintes indicadores para avaliação: educação, empregabilidade, corpo docente e pesquisa

Continue lendo...

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é a 27ª melhor universidade do Brasil, 20ª entre as federais brasileiras, 3ª do Centro-Oeste e 1ª de MS, de acordo com o ranking internacional Center for World University Rankings (CWUR).

Neste ano, a universidade subiu 14 posições na classificação mundial. O ranking avalia mais de 20 mil instituições e, entre elas, duas mil foram selecionadas como as melhores do mundo.

A publicação considera os seguintes indicadores: educação, empregabilidade, corpo docente e pesquisa. Os fatores com maiores pesos são pesquisa, número de citações e percentual de estudos em periódicos mais bem qualificados.

De acordo com o reitor da instituição, Marcelo Turine, a UFMS está crescendo cada vez mais e alcança resultados brilhantes.

“Ficamos felizes com os nossos pesquisadores, com os indicadores crescentes e por sermos reconhecidos por um grande ranking internacional, que mostra a Universidade entre as 30 melhores universidades brasileiras. Para nós é um orgulho, uma satisfação, quero cumprimentar os nossos estudantes, os nossos técnicos, nossos professores e pesquisadores, porque sem reconhecimento a gente não cresce”, felicitou.

Veja o ranking completo:

CENTRO-OESTE

  1. Universidade de Brasília (Unb)
  2. Universidade Federal de Goiás (UFG)
  3. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
  4. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

BRASIL

  1. Universidade de São Paulo (USP)
  2. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  3. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  4. Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  5. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  6. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  7. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
  8. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
  9. Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz)
  10. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  11. Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  12. Universidade de Brasília (UnB)
  13. Fundação Getúlio Vargas (FGV)
  14. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  15. Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)
  16. Universidade Federal de Viçosa (UFV)
  17. Universidade Federal do Ceará (UFC)
  18. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  19. Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  20. Universidade Federal Fluminense (UFF)
  21. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
  22. Universidade Federal do ABC (UFABC)
  23. Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  24. Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  25. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  26. Universidade Federal de Goiás (UFG)
  27. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
  28. Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  29. Universidade Federal do Pará (UFPA)
  30. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  31. Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ)
  32. Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
  33. Universidade Federal de Lavras (UFLA)
  34. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
  35. Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  36. Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  37. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
  38. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
  39. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
  40. Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  41. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)
  42. Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA)
  43. Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  44. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
  45. Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
  46. Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)
  47. Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  48. Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)
  49. Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
  50. Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
  51. Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  52. Universidade Federal Campus Campina Grande (UFCG)
  53. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
  54. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

OUTRAS CLASSIFICAÇÕES

Em 2022, a instituição também ocupou a 27ª posição no ranking CWUR das melhores universidades brasileiras e a 1.149ª entre as melhores do mundo. 

A UFMS foi apontada seis vezes consecutivas como uma das melhores universidades do mundo, no ranking World University Rankings 2022, da Times Higher Education (THE).

O ranking internacional QS World University, realizado pela analista britânica de Educação Superior, QS Quacquarelli Symonds, apontou a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) como uma das 160 melhores universidades da América Latina. A instituição ocupa a posição 151-160. Entre as universidades brasileiras, a UFMS ocupa o 46º lugar no ranking.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) está entre as mil melhores universidades do mundo, de acordo com o ranking acadêmico de universidades mundiais, divulgado pela Shangai Ranking Consultancy. A UFMS ocupa a posição 901-1000 entre as melhores universidades do mundo e o 21º lugar entre as universidades brasileiras.

UFMS

A UFMS tem 28 mil estudantes (graduação e pós-graduação); 114 cursos de graduação; 67 cursos de pós-graduação; 3,5 mil servidores; 1.621 docentes; 1.867 técnicos; dez bibliotecas; duas bases de pesquisa (Bonito e Pantanal) e uma fazenda escola (localizada em Terenos).

A instituição tem 60 anos de história e 43 de federalização (após divisão do Estado).

A universidade tem 10 polos de Educação à Distância (EAD) e 10 campus, localizados em Campo Grande, Aquidauana, Corumbá, Chapadão do Sul, Três Lagoas, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba e Ponta Porã.

As formas de ingressar na UFMS são por meio de vestibular, PASSE e Sisu.

Cidades

Concurso "relâmpago" de professores poderá ser anulado

Inscrições foram abertas por menos de 24h; A prefeitura terá que informar, no prazo de 10 dias, se vai atender aos pedidos. Caso a resposta seja negativa, uma eventual multa poderá ser aplicada no valor de R$100 mil

16/10/2024 15h30

Concurso

Concurso "relâmpago" de professores poderá ser anulado Divulgação

Continue Lendo...

Um concurso público realizado para a contratação de professores temporários na rede pública do município de Sidrolândia, poderá ser anulado após o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) identificar diversas irregularidades. A recomendação foi publicada nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial.

O concurso em questão aconteceu em fevereiro deste ano, ignorando a existência de outro processo seletivo, o qual já tinha uma lista de aprovados aptos à contratação. Além disso, os candidatos tiveram menos de 24h para realizar a inscrição, já que o horário estipulado restringiu o acesso dos professores e demais interessados, tendo em vista que das 7h às 11h e das 13h às 17h corresponde ao período que estão lecionando.

O MPMS também apontou que o processo seletivo n. 01/2024 não respeitou o regramento de publicidade, pois foi publicado apenas no Diário Oficial, sem qualquer outro meio para agregar interessados, como o sítio eletrônico da Prefeitura Municipal e/ou outros meios virtuais e físicos de divulgação;

O edital também foi omisso quanto aos critérios de seleção; que ainda na vigência do edital 001/2022, a Administração Pública publicou o edital sem apresentar qualquer justificativa.

Desta forma, foi recomendado à Prefeitura de Sidrolândia e à Secretaria Municipal de Educação, que anulem o edital e publiquem um novo com prazo de inscrição de dez dias úteis e em horário que possibilite a participação do maior número de interessados.

É necessário também que constem no edital a análise do curriculum vitæ a partir do sistema de pontuação previamente divulgado, que contemple, entre outros fatores considerados necessários para o desempenho das atividades a serem realizadas, a qualificação, experiência e habilidades específicas do candidato;

Por fim, a convocação de professores temporários deverá ocorrer na sequência de classificação do processo seletivo. A prefeitura terá que informar, no prazo de 10 dias, se vai atender aos pedidos. Caso a resposta seja negativa, uma eventual multa poderá ser aplicada no valor de R$100 mil. 

“O descumprimento desta recomendação ensejará a interposição das medidas administrativas e judiciais cabíveis, em caso de omissão e manutenção da situação fática em tela, sendo possível, aliás, que conste no pedido de eventual Ação Civil Pública o pagamento por danos morais coletivos no valor de R$100.000,00 (cem mil reais), a ser suportado pela gestora e pelo secretário de educação”, finalizou

Confira o edital completo: 

Assine o Correio do Estado

Não há necessidade

Governo descarta a volta do horário de verão, mas deve ser avaliado em 2025

Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, as chuvas nas últimas semanas aliviaram as hidrelétricas, mas não descartam retornar o diálogo para o próximo ano

16/10/2024 15h00

Horário de verão foi extinto em 2019

Horário de verão foi extinto em 2019 Arquivo/ Correio do Estado

Continue Lendo...

Apesar da crise hídrica que o país enfrenta devido à falta de chuvas em diversas regiões, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou na tarde desta quarta-feira (16) que não há necessidade de implementar o horário de verão neste ano de 2024. Segundo sua análise, as chuvas ocorridas nas últimas semanas aliviaram a situação das hidrelétricas, mas ele não descarta retomar o diálogo sobre o tema no próximo ano.

“Sentamos com a ONS e hoje numa reunião presencial chegamos a conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para esse período, esse verão, temos a segurança energética assegurada”, disse Silveira em entrevista à jornalistas do jornal O Globo nesta quarta-feira.

Durante a coletiva de imprensa, o ministro afirmou ainda que não descarta retomar a discussão sobre a implementação do horário de verão para o ano que vem, já que a crise hídrica que o país vem enfrentando devido ao calor extremo em diversas regiões voltou à pauta como uma questão de política pública.

A decisão foi tomada após o ministro se reunir com os demais integrantes do governo, quando foram apresentados estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o tema. As chuvas que ocorreram em diversas regiões do país melhoraram a situação das hidrelétricas.  

“Nessa reunião, chegamos à conclusão que teremos condições favoráveis para chegar depois do verão em condição de avaliar sobre a volta dessa política para 2025 e quando eu faço esse parênteses eu faço pra destacar a minha defesa da política do horário de verão para o país", relatou o ministro. 

O horário de verão foi extinto pelo ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em 2019, alegando que a medida representava uma economia de energia relativamente baixa e poderia causar desgastes na saúde dos brasileiros devido à alteração dos horários.

A discussão sobre o retorno do horário de verão começou a ser ventilada pelo ministro de Minas e Energia devido à falta de chuvas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do país.

No entanto, o tema acabou perdendo força após as últimas chuvas, que caíram em grande volume em diversas regiões do país, e também devido à pressão das empresas aéreas, que precisam redesenhar toda a malha aérea nesses casos. Isso ocorre porque as passagens são vendidas sem considerar possíveis atrasos nos horários, o que poderia causar um grande problema econômico.

Outros setores, como a indústria, também apresentaram receio quanto à mudança do horário, temendo um aumento de custos. No caso dos setores de turismo, bares e restaurantes, há uma defesa pelo retorno do horário de verão.

O governo federal ficou observando a pressão dos setores. Ao ser questionado, o ministro relatou que a avaliação sobre o retorno do horário de verão seria feita neste ano, caso o ONS apresentasse medidas necessárias para a economia de energia elétrica. De qualquer forma, isso não poderia acontecer antes do dia 27 de outubro, quando ocorrem as eleições municipais nas cidades que foram para o segundo turno.

Pressionado, o ministro Alexandre Silveira chegou a defender a medida, afirmando que a implementação do horário de verão poderia ajudar no momento crítico que o país enfrenta, principalmente no meio da tarde, quando o consumo de energia elétrica aumenta drasticamente.

 

Paraguai entra para o horário de verão permanente  

Buscando fortalecer o comércio e também aproveitar melhor a luz natural para reduzir o consumo de energia elétrica, o Paraguai adotou o horário  horário de verão de forma oficial durante todo o ano. A lei foi aprovada e assinada pelo presidente do país, Santiago Peña (Partido Colorado), nesta terça-feira (15). 

A partir de agora, com a nova lei, o Paraguai está migrando do fuso horário -4 GMT (quatro horas atrás do Meridiano de Greenwich) para o fuso -3 GMT, o mesmo adotado em Brasília, na Argentina e no Uruguai.

A mudança de horário pode desorganizar ainda mais o comércio na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, uma vez que ambos os municípios operam de forma integrada, separados apenas por uma rua. 

Horário de verão foi extinto em 2019

Assine o Correio do Estado

 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).