Correio B

Diálogo

A prefeita Adriane Lopes está debruçada sobre o mapeamento dos cargos...

Por Ester Figueiredo (dialogo@correiodoestado.com.br)

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Paulo Coelho - Escritor Brasileiro

"Não existe nada de completamente errado no mundo.
Mesmo um relógio parado
consegue estar certo duas vezes por dia”.

FELPUDA

A prefeita Adriane Lopes está debruçada sobre o mapeamento dos cargos para escolher o secretariado e assessores, visando implementar seu estilo administrativo com o time escolhido.

Ela deixará de ser, como é chamada pelos maledicentes, de “prefeita vice” e não ficará mais presa às amarras herdadas do passado, algumas delas ainda com as pontas soltas. Há quem afirme que ela assumirá em 1º de janeiro de 2025 com sua digital em cada canto do Paço Municipal e que “vai chegar chegando”.

Negativo!

A Justiça disse não-nã-ni-nã-não a Marcelo Iunes, prefeito de Corumbá, na fronteira com a Bolívia, que mediante decreto sonhava em transferir R$ 5,4 milhões de rendimentos de uma conta-corrente
vinculada a contrato do Fonplata.

Mais

Opositores que venceram as eleições recorreram ao Ministério Público para suspender decreto e impedir a manobra, pois as contas estariam no vermelho e a verba deveria ser utilizada em ações não específicas.

Rozangela TanakaRozangela Tanaka
Jose Henrique Fabre Rolim

Mais um

Quem voltou à carga com pretensões de disputar a primeira-secretaria da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul é o deputado José Teixeira (PSDB). Ele decidiu se “autolançar”, sob o pretexto de que não estaria havendo consenso no que se relaciona àquele cargo depois que Coronel David (PL), atendendo aos pedidos de colegas, apresentou seu nome para a disputa.


Duelo

O deputado José Teixeira já foi primeiro-secretário na Casa, embora seu sonho fosse ser presidente, o que não conseguiu até então. Nos bastidores, fala-se que há tempos ele trava uma guerra surda com o atual ocupante dessa cadeira, seu colega tucano Paulo Corrêa, que o venceu na queda de braço em duas ocasiões, viabilizando-se para ser presidente na legislatura passada e tendo conquistado a primeira-secretaria nos primeiros dois anos da atual.


Difícil

Caso mantenha a tentativa de disputar, José Teixeira teria dificuldades de angariar apoio, segundo alguns deputados, porque, nos anos em que esteve no comando da primeira-secretaria, havia integrante do seu gabinete que “não descia do salto”, tratando a tudo e todos com, digamos, falta de urbanidade. “Se duvidar, brigava até com os quatis”, disse um deputado em tom irônico. A eleição será nesta quarta-feira.

 

Aniversariantes

  • Miriam da Rocha Paliarin,
  • Altamir Dias Duarte,
  • Paola Braga Meneguzzo,
  • Nicomedes da Silva Filho,
  • Silvio Zaccur Haddad,
  • Aracy Domingues de Souza,
  • Celso Marlei dos Santos,
  • Diego Vareiro Leonardo da Costa,
  • Ricardo Cruz Miranda,
  • Daniel Rossi,
  • Elza Arakaki Rabelo,
  • Valdice Lopes de Oliveira,
  • Doralice Trindade de Araújo,
  • Maria de Lourdes Dionisio Morishita,
  • Isabel Miranda da Silva,
  • Klayton Espirito Santo Cruz,
  • Djalma Garcia Gomes,
  • Jovina dos Santos,
  • Ricardo Youssef Ibrahim,
  • Adriano de Souza Campos,
  • Luis Henrique Luft,
  • Manoel Benedito Gomes,
  • Dr. Marcelo Vargas Lopes,
  • Marina Maiolino de Carvalho,
  • Yane Karoline Haselhorst de Oliveira,
  • Humberto de Mello Pereira,
  • Flávia Laís de Araujo Alarcon,
  • Dra. Elaine Cristina Cela,
  • Luiza Oshiro,
  • Alfredo Tavares Campos,
  • Lydia Cox,
  • Santiago Florentin,
  • Kabril Yussef,
  • Jéssica Mayara da Silva Mira,
  • Elza Nakazato,
  • Dr. Fábio Roggia,
  • Aral Assumpção Barros,
  • Lara Bakargy de Morais,
  • Sônia Maria de Andrade,
  • Nélio da Cunha Rosa,
  • Adelson Luiz Klem,
  • Nair Leite Tomás,
  • Vânia Regina Cunha de Almeida,
  • Cícero Inácio Barbosa,
  • Melissa Pinheiro Teodoro Ayach,
  • Lindinaura Aparecida Costa Cardoso,
  • Fernando de Jesus Corrêa,
  • Salma Saffe de Souza,
  • José de Almeida Lopes,
  • Mônica de Freitas,
  • Samir José Irabi,
  • Elidio Telles de Oliveira,
  • Lucila de Almeida Gomes,
  • Paulo Henrique Monteiro,
  • Valdomiro Luiz Martins,
  • Ilma Vieira Leite,
  • Elaine Maria de Souza,
  • Thomé Aquino Bandeira,
  • Gyslaine Almeida Gomes,
  • Valéria Xavier Barbosa,
  • Norma Gomes Chita,
  • Edson Luis Santiane,
  • Gastão Luiz Scheerem,
  • Maria Vilma Lima de Andrade,
  • Nilson Milton Ribeiro Filho,
  • Leodir Carraro,
  • Marco Antônio Toshiaki Endo,
  • Lia Massuda,
  • Walter dos Santos Pereira,
  • Ana Pasa Lorenzoni,
  • José Leomar Gonçalves,
  • Norma Assano,
  • Ruth Domingos de Araújo,
  • Kelly Cristina Gomes dos Santos,
  • Jarbas Paim Barcellos
  • Laura Cristina Taveira Higa,
  • Delza de Souza Carvalho,
  • Denise Pavarine de Sá Campos,
  • Maria Aparecida Fiorin,
  • Luis Gresele,
  • Dóris Soares de Sena Madureira,
  • Jorge Cafure Júnior,
  • Juliana da Silva Agostini,
  • Karime Xavier Chabel,
  • André Mariani,
  • Mário da Silva Cebalho,
  • Antonio Lopes Sobrinho,
  • Joel de Brito Gonçalves,
  • Caroline Dancs de Proença Volce,
  • Ricardo de Barros Rondon Kassar,
  • Dra. Jacinta Inês Gehling,
  • Fabiano Rodeline Coquetti,
  • José Alberto Machado de Carvalho Filho,
  • Patrícia Teodoro Pinto de Castro,
  • Karin Biruez Cantero,
  • Eloir Prestes Simon,
  • Milton Akito Kuwabara,
  • Edleusa Bastos Cardoso Rodrigues,
  • Fátima Nobrega Coelho,
  • Daniela Codarin Maiolino Calvano,
  • Cristiane Nazar Salles Moura,
  • Joseane Robistein Schumaher,
  • Marlene Pereira Petelin Berto,
  • Clóvis Cerzósimo de Souza Neto,
  • Danilo Nunes Nogueira,
  • Emilly Caroline Morais Félix de Oliveira,
  • Eduardo Pereira Lopes.
Altamir Duarte

CAMPO GRANDE

Associação promove corrida e caminhada para conscientizar sobre o autismo; saiba como se inscrever

3ª. Corrida e Caminhada da AMA será realizada no domingo, em comemoração do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo

01/04/2025 16h15

Foto: Divulgação

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Nesta quarta-feira se comemora o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo; a data foi instituída pela ONU em 2007 para estimular o conhecimento sobre o assunto e é levantando essa bandeira que a Associação de Pais e Amigos do Autista de Campo Grande (AMA) convida a população da capital para participar da 3ª. Corrida e Caminhada da AMA no próximo domingo

“O Transtorno do Espectro Autismo (TEA) não é uma doença, é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório de interesses restritos que não têm cura.”

Quem informa é a assistente social Divina Oruê, que atua na Associação de Pais e Amigos do Autista de Campo Grande (AMA) e, ao lado de André Luiz de Oliveira, professor da instituição, é responsável pela organização da 3ª. Corrida e Caminhada da AMA, a ser realizada no próximo domingo, a partir das 6h30 da manhã, no estacionamento da Assembleia Legislativa (Parque dos Poderes), com início da prova às 7 horas.

EMPATIA E RESPEITO

A corrida é o principal evento realizado pela entidade para marcar o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, celebrado nesta quarta-feira, 02 de abril, e instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2007 com o objetivo de estimular o conhecimento sobre o TEA, bem como a importância do diagnóstico precoce e do tratamento.

O tema escolhido pela ONU para mobilizar a população global em torno do assunto - “Informação gera empatia, empatia gera respeito” - reveste ainda de mais importância o depoimento acima da assistente social e a realização da corrida.

“O foco principal é a divulgação sobre o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, para diminuir o preconceito e abranger o conhecimento da população. Todo recurso arrecadado será destinado para manutenção da instituição”, afirma Divina, comentando a corrida, que deve reunir - entre atletas mais experimentados e a população em geral, incluindo autistas e seus familiares - em torno de 1.500 participantes. 

“A iniciativa da corrida surgiu da necessidade de criar um evento que fosse capaz de chamar a atenção para a causa do autismo, promovendo conscientização e inclusão. A ideia inicial era fazer algo diferente e impactante que alcançasse esse objetivo, visando o mês em que se comemora o Dia Mundial sobre a Conscientização do Autismo. Foi um desafio bastante grande os detalhes logísticos, a escolha do local, a definição do percurso, a organização da infraestrutura e a parceria dos serviços”, conta Divina.

As inscrições se encerram amanhã e podem ser realizadas pelo site https://www.kmaisclube.com.br/ ou pelo número 67 99267-4088, com valores de R$ 60 (doadores e 60+), R$ 80 (caminhada 3km) e R$ 100 (corrida 5km e 10km) para o terceiro lote.

São 11 categorias por idade entre 16 e 69 anos, além da categoria para participantes a partir dos 70 anos. A retirada dos kits, no próximo sábado, poderá ser feita das 9h às 17h na sede da AMA - Av. Bandeirantes, 215, bairro Amambai.

Os kits incluem camiseta, número de peito e chip individual para acompanhamento da performance, além de brindes.

“As inscrições foram abertas em dezembro e a equipe trabalhou bastante para promover a corrida e atrair participantes. A cada ano, a corrida tem alcançado sucesso, com um aumento no número de inscrições. Isso demonstra que a iniciativa está alcançando seu objetivo de promover conscientização e inclusão sobre o autismo”, avalia a assistente social.

A AMA

A Associação de Pais e Amigos do Autista de Campo Grande foi fundada em 1990 por um grupo de acadêmicos de Psicologia da FUCMAT e, após dois anos de estudos, foi apresentada à sociedade campo-grandense, no I Encontro Sul-Mato-Grossense de Autismo.

“A AMA oferece um espaço preparado e minuciosamente adaptado às necessidades do nosso público, o que colabora para a qualidade do atendimento prestado a todos”, apresenta Divina, que lista a série as várias frentes de atuação da entidade.

“Saúde, educação e assistência social, atendendo crianças, adolescentes, adultos e os seus familiares, e oferecendo às pessoas com autismo, atendimentos diferenciados: atendimento educacional especializado (AEE), educação física, dentista, nutricionista, psicologia, musicoterapia, fonoaudiologia, capoeira, oficinas de artes, teatro, mídias sociais e os grupos onde todos as pessoas com TEA podem participar e desenvolver suas habilidades e talentos.”

No total, a AMA atende regularmente 166 pessoas com autismo e seus familiares, contando para isso com uma equipe de 33 profissionais - entre médicos, professores, pessoal do administrativo, cozinha e serviços gerais.

O objetivo é “de promover e articular ações de defesa de direitos e prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionadas à melhoria de qualidade de vida da pessoa com Transtorno do Espectro Autista, e à construção de uma sociedade justa e solidária”, segundo a colaboradora da AMA.

POLÍTICAS PÚBLICAS

Divina destaca o papel que as políticas públicas têm desempenhado no segmento. “A AMA reconhece os avanços significativos nas políticas públicas destinadas às pessoas com TEA em Campo Grande e no Mato Grosso do Sul. Iniciativas recentes refletem um compromisso crescente com a inclusão e o bem-estar dessa população”, afirma.

“Em 2024, por exemplo, Campo Grande se destacou ao anunciar a implementação de espaços sensoriais nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros Coronel Antonino e Universitário. Esses ambientes foram projetados para oferecer um atendimento mais humanizado às pessoas com TEA, reduzindo estímulos sensoriais e proporcionando maior conforto durante o atendimento de urgência e emergência”, argumenta Divina.

Para fazer doações em dinheiro para a AMA: Caixa Econômica Federal, Ag: 1108, Conta Poupança: 52326-9, Operação: 013; ou por PIX: 26.824.425/0001-09.

Sinais comuns na criança com autismo

  • Brinca ou usa o brinquedo de forma incomum;
  • Choro ou risadas inapropriadas;
  • Dificuldade com a mudança de rotina;
  • Apego a objetos inusitados;
  • Hiperatividade;
  • Dificuldade em relacionar com pares da mesma idade;
  • Ausência da fala ou fala ecolálica;
  • Sensibilidade a alguns sons;
  • Ausência de consciência do perigo;
  • Baixa tolerância à frustração

MÚSICA REGIONAL

Márcio de Camillo canta músicas de Geraldo Rocca em seu novo trabalho

Os dois me levam de volta ao Litoral Central, definição cunhada por Geraldo Roca para traduzir um pedaço de Brasil onde a água doce domina uma vastidão de terra que, supõe-se, um dia foi mar

01/04/2025 10h00

"O punhal afiado da poesia de Geraldo Roca corta manso na voz de Márcio de Camillo, sem perder o fio, nem a capacidade aguda de ferir de morte o senso comum" Foto: Divulgação/Márcio de Camillo

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Recebo mensagem de Márcio de Camillo me avisando sobre seu novo trabalho. “Márcio de Camillo canta Geraldo Roca”. Um show ao vivo que virou disco e já está disponível nas plataformas digitais.

Aproveito a estrada entre a minha casa e o trabalho para ouvir o disco. Ouvir Roca na voz de Camillo é quase um delírio. Uma surpresa, uma saudade imensa, muitas lembranças. Os dois me levam de volta ao Litoral Central, definição cunhada por Geraldo Roca para traduzir um pedaço de Brasil onde a água doce domina uma vastidão de terra que, supõe-se, um dia foi mar.

A praia pantanal me serve de ponte para unir, em mar aberto imaginário, o Rio de Janeiro – lugar de nascimento – ao coração do Brasil, onde Geraldo Roca se fez e se desfez desse plano. Seu coração, irrigado por sangue pantaneiro, fazia dos campos alagados, das fronteiras paraguaia e boliviana seu berço metafísico. E foi assim sempre.

Talvez isso também sirva pra explicar por que a passagem meteórica dele por aqui tenha início figurado e fim real nestas plagas, onde aprendemos desde cedo a sonhar em Guarany e poemar em Manoelês.

Os carros passam por mim em alta velocidade. Eu ouço Camillo cantando Roca. E me transmuto. O punhal afiado da poesia de Geraldo Roca corta manso na voz de Márcio de Camillo, sem perder o fio, nem a capacidade aguda de ferir de morte o senso comum. Não, Geraldo não cabe em uma única caixinha. E Márcio sabe disso. 

Às vezes, ele encarna um bardo. Um Dylan pantaneiro em letras incomuns, longas e lisérgicas. Em outras, reúne numa só figura a essência folk de Crosby, Still, Nash & Young. Mas nesse universo BeatFolkPolkaRock há espaço para a mansidão de um Caymmi fronteiriço, para a sutileza urbana de um Jobim. Geraldo, como eu disse, não cabe numa caixinha.

E tudo isso se transforma em mais, muito mais, na homenagem à altura dos arranjos, das violas, da flauta, do celo reunidos por Márcio de Camillo nesse show que vira disco e que se torna eterno de agora em diante. Pra gente não se esquecer. Nunca. 

Quando Geraldo Roca decidiu sair de cena, fechar as portas desse mundo, que já lhe arreliara o suficiente, era muito cedo pra isso. Foi o que todos pensamos. Mas ele era dono de seus próprios rumos. Sua poesia e sua música seguem aqui. Pra nossa sorte, a desassossegar nossos ouvidos e almas. Agora, mais ainda, na voz também infinita de Márcio de Camillo. 

P.S.: Márcio. A foto da capa é uma obra de arte. É você nele... É ele em você. Uma fusão, uma incorporação. Cara... que disco!!!

Brasília, 25/3/2025

"Souber ler a música de fronteira"

O cantor, compositor e instrumentista Márcio de Camillo estreou o show “Do Litoral Central do Brasil: Márcio de Camillo Canta Geraldo Roca”, no Teatro Glauce Rocha, no dia 24 de setembro de 2024. Com direção de Luiz André Cherubini, o show é uma homenagem ao “cantautor” Geraldo Roca, falecido em 2015, considerado um dos principais compositores da música regional de Mato Grosso do Sul.

Roca é autor, em parceria com Paulo Simões, da música “Trem do Pantanal”, sucesso na voz de Almir Sater. Considerado maldito por seus pares, era chamado de príncipe por Arrigo Barnabé. Sua produção musical pode ser considerada pequena, se tomarmos como referência a quantidade de composições e discografia, mas analisada a fundo, perceberemos um artista de voz potente e marcante, com composições inspiradas e profundas.

São polcas, rocks, chamamés, guarânias e até baladas, e Márcio de Camilo, amigo e admirador de Roca, aprofundou-se na pesquisa para definir o repertório como “uma panorâmica deste artista reverenciado, cantado e gravado por amigos que, assim como ele, fizeram parte da ‘geração de ouro’ da música pantaneira sul-mato-grossense: Paulo Simões, Alzira E, Geraldo Espíndola, Tetê Espíndola, Almir Sater, entre muitos outros”, como afirma Camillo.

“Além de um músico que eu admirava muito, não só como compositor, mas como violonista, violeiro e cantor, Roca influenciou muito a música da minha geração”, conta o músico. “Além disso, ele era meu vizinho, morava em frente à minha casa. A gente saía para jantar, para conversar, éramos amigos. Conheço a obra dele e vejo a obra dele na minha, compusemos uma canção juntos, em parceria com outros compositores, chamada ‘Hermanos Irmãos’”, relembra Camillo.

“Também dividimos uma faixa no CD ‘Gerações MS’ chamada ‘Lá Vem Você de Novo’. Roca é referência e pedra fundamental na construção da moderna música sul-mato-grossense. Ele soube ler a música de fronteira, mesclando elementos do rock, do pop, do folk, criando um estilo único. Ele é um verdadeiro representante do folk brasileiro”, conta.

A arte visual do show, com fotos feitas por Lauro Medeiros, foi baseada no álbum “Veneno Light”, que Geraldo Roca lançou em 2006. A foto principal de divulgação do show faz referência direta à capa deste álbum, cuja foto original é assinada pelo cineasta Cândido Fonseca. (Da Redação)

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