Correio B

FESTA JUNINA

Ana Maria Braga compartilha receitas para comemorar festa junina em casa

Todos os anos, a apresentadora promove um arraial grandioso no interior de São Paulo

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A apresentadora Ana Maria Braga é apaixonada por festas juninas. Todos os anos, ela promove um arraial grandioso no interior de São Paulo. Porém, em meio à pandemia do novo coronavírus, ela segue em isolamento social.

Por isso, a apresentadora do programa Mais Você, da TV Globo, decidiu compartilhar com os fãs e seguidores uma série de receitas deliciosas para preparar na quarentena.

"Com esse novo normal, a festa junina foi para dentro de casa. Para quem gosta da tradição e de cozinhar, escolhi cinco receitas inéditas, fáceis e muito saborosas para serem feitas em família neste mês dos santos", afirma a apresentadora.

Tem gosto para tudo: a combinação aparentemente inusitada de arroz-doce com maracujá, o curau de tapioca na massa folhada que, apesar de sugerir complexidade, tem a promessa de ser uma receita de fácil preparo, petisco de fubá, e a canjica e o brigadeiro, com sabor de paçoca.

Arroz-doce com maracujá

Ingredientes: 1 xícara (chá) de arroz; 3 xícaras (chá) de água; 1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado; 1 xícara (chá) de açúcar; 2 xícaras (chá) de leite; canela em pó para polvilhar

Modo de preparo

Atenção: Esta receita requer 4h para gelar. Junte o arroz com 2 xícaras (chá) da água e leve ao fogo baixo, mexendo às vezes, por 15 minutos ou até o arroz ficar macio. À parte, misture o suco de maracujá com o açúcar e o restante da água, despeje na panela com o arroz e mexa. Agregue o leite e cozinhe em fogo baixo, mexendo às vezes, por 8 a 10 minutos ou até ficar cremoso Transfira para uma tigela, cubra com filme plástico, deixe amornar e leve à geladeira por, no mínimo, 4h. Sirva o arroz-doce gelado, polvilhado com canela em pó a gosto.

Curau de tapioca na massa folhada

Ingredientes: 1 lata de milho verde em conserva escorrido (200 g); ½ xícara (chá) do líquido da conserva do milho (120 ml); 2 xícaras (chá) de leite (480 ml); ¾ de xícara (chá) de açúcar; 1 vidro de leite de coco (200 ml); ¾ de xícara (chá) de tapioca granulada (150 g); 20 vol-au-vents assados (500 g); açúcar de confeiteiro e canela em pó para polvilhar

Modo de preparo

Atenção: Esta receita requer cerca de 1h de geladeira. No liquidificador, bata o milho escorrido com o líquido da conserva e o leite. Coe e descarte os sólidos. Despeje o líquido coado em uma panela, adicione o açúcar e o leite de coco e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até ferver. Fora do fogo, acrescente a tapioca granulada e misture bem. Tampe e deixe em repouso por 5 minutos. Misture novamente. Repita o procedimento mais 3 ou 4 vezes, até o creme amornar e engrossar. Transfira para uma tigela, cubra com filme plástico e leve para gelar por cerca de 1h. Recheie os vol-au-vents com o curau e sirva polvilhados com açúcar de confeiteiro e canela em pó.

Petisco especial de fubá

Ingredientes: 4 ovos; 1 cebola grande bem picada; 100 g de bacon picadinho; 50 g de parmesão ralado; 2 colheres (sopa) de salsinha picada; sal e páprica picante; 1 e ¾ de xícara (chá) de fubá pré-cozido (270 g); 160 g de mussarela em cubinhos de 1 cm

Para empanar e fritar: 2 ovos ligeiramente batidos; 1 xícara (chá) de farinha de rosca; Óleo

Modo de preparo

Bata ligeiramente os ovos com a cebola, o bacon, o parmesão e a salsinha e tempere com sal e páprica a gosto. Aos poucos, vá juntando o fubá, misturando sempre, até a massa dar liga e ficar maleável (a quantidade de fubá pode variar de acordo com o tamanho dos ovos).

Modelagem

Com pequenas porções da massa, faça bolinhas e achate-as para obter pequenos discos. Coloque no centro um cubinho de mussarela e feche no formato de bolinho (a massa rende 36 unidades). Passe os bolinhos pelo ovo batido e, depois, pela farinha de rosca. Frite em óleo quente abundante até dourarem. Deixe escorrer sobre papel absorvente e sirva quentes ou mornos.

Brigadeiro de paçoca recheado com brigadeiro meio amargo

Ingredientes: 1 lata de leite condensado (395 g); 6 paçocas esfareladas (120 g); 1 colher (sopa) de manteiga (15 g)

Brigadeiro meio amargo: 1 lata de leite condensado (395 g); 2 colheres (sopa) cheias de cacau em pó (30 g); 1 colher (sopa) de manteiga (15 g)

Para envolver: 10 paçocas esfareladas (200 g)

Modo de preparo

Brigadeiro de paçoca

Misture os ingredientes em panela de fundo grosso e leve ao fogo médio, mexendo sem parar, por cerca de 15 minutos ou até se soltar do fundo (ponto de enrolar). Transfira para um prato untado com manteiga, cubra com filme plástico rente ao doce e deixe esfriar.

Brigadeiro meio amargo

Leve os ingredientes ao fogo médio, em panela de fundo grosso, e cozinhe, mexendo sempre, até se soltar do fundo. Transfira para um prato untado com manteiga, cubra com filme plástico rente ao doce e deixe esfriar.

Modelagem

Com as mãos untadas com manteiga (ou usando luvas de vinil), modele bolinhas do brigadeiro meio amargo (cerca de 10 g cada) e reserve. Molde bolinhas com o brigadeiro de paçoca (cerca de 15 g cada), abra na palma da mão e recheie com um brigadeiro meio amargo. Feche bem, volte a enrolar, envolva na paçoca e disponha em forminhas apropriadas.

Canjica com castanha-do-pará e paçoca

Ingredientes: 2 xícaras (chá) de milho branco para canjica (deixe de molho em água por 8 horas);1 litro de água; ½ xícara (chá) de açúcar; 1 lata de leite condensado; 3 e ½ xícaras (chá) de leite; 100 g de castanhas-do-pará torradas e picadas grosseiramente; 50 g de coco seco ralado; 4 paçocas de amendoim (80 g) esfareladas

Modo de preparo

Atenção: Esta receita requer 8h para demolhar o milho. Escorra e cozinhe o milho na panela de pressão com a água por 30 minutos, marcados após o início do apito. Espere a pressão se esgotar naturalmente para abrir a panela, escorra (descarte a água) e mantenha a canjica na panela. Reserve a paçoca e acrescente os demais ingredientes à panela. Cozinhe, sem tampar e mexendo de vez em quando, por cerca de 15 minutos ou até os grãos ficarem bem macios e o caldo, espesso. Fora do fogo, misture a paçoca. Sirva morna ou fria.

Carretas da magia

Caravana de Natal da Coca-Cola passa por Dourados e Itaporã nesta quarta; veja o trajeto

Caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d'água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel

17/12/2025 10h15

Carretas natalinas da Coca Cola

Carretas natalinas da Coca Cola DIVULGAÇÃO/Coca Cola

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Falta uma semana para o Natal e a tradição de sair às ruas para acompanhar a passagem das carretas natalinas da Coca-Cola está de volta.

Caravana Iluminada percorre ruas e avenidas de Dourados e Itaporã nesta quarta-feira (17). 

Os caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d’água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel.

É possível acompanhar ao vivo o lugar que a carreta está neste site.

Confira os trajetos e horários:

DOURADOS - 17 DE DEZEMBRO - 20H30MIN

  • INÍCIO - 20h30min - rua Sete de Setembro
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Delfino Garrido
  • Avenida Weimar Gonçalves Torres
  • Rua Paissandú
  • Rua Monte Alegre
  • Rua Rangel Torres
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Itamarati
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Mozart Calheiros
  • Rua Raul Frost
  • Rua Docelina Mattos Freitas
  • Rua Seiti Fukui
  • Rua Josué Garcia Pires
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Manoel Rasselem
  • Rua Projetada Onze
  • Rua General Osório
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Olinda Pires de Almeida
  • Rua João Cândido da Câmara
  • FIM - Rua Manoel Santiago

Carretas natalinas da Coca Cola

 ITAPORà- 17 DE DEZEMBRO - 17H30MIN

  • INÍCIO - Rotatória de entrada/saída da cidade
  • Avenida José Chaves da Silva
  • Avenida Estefano Gonella
  • Rua José Edson Bezerra
  • Rua Aral Moreira
  • Rua Duque de Caxias
  • FIM - Rotatória de entrada/saída da cidade

Carretas natalinas da Coca Cola

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

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