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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 07 e 13 de junho. Confie no processo.

O Sete de Ouros, carta que rege este período, convida à paciência e à perseverança. Ela simboliza as recompensas que nascem do esforço contínuo e da dedicação verdadeira

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Com o Sete de Ouros como carta regente da semana, somos incentivados a planejar com antecedência e a investir com sabedoria no futuro. Este é um momento propício para buscar oportunidades que ofereçam retornos duradouros, mesmo que exijam esforço e dedicação ao longo do caminho.

Seu empenho valerá a pena — mas será preciso paciência até que os frutos comecem a surgir. “Aquele que tiver paciência terá o que deseja”. (Benjamin Franklin)

É uma excelente semana para investir na carreira, na área financeira e no desenvolvimento de habilidades, especialmente quando houver potencial de crescimento a longo prazo. Assuma o compromisso, faça o investimento necessário e esteja pronto para arregaçar as mangas.

Mesmo que os resultados demorem a aparecer, confie: você fez sua parte, e agora é tempo de aguardar com serenidade o retorno do que foi plantado.

O Sete de Ouros é a carta que surge nas leituras de Tarô quando alguém se encontra diante da necessidade de repensar sua trajetória e considerar uma mudança de direção em sua vida.

A imagem que ilustra esse arcano mostra um homem em seu vinhedo, com as mãos apoiadas sobre a ponta de uma pá fincada profundamente na terra cultivada. Seu corpo repousa sobre a ferramenta, em uma postura de pausa e contemplação.

À sua frente, sete moedas douradas brotam das videiras, símbolo dos frutos do trabalho que ele vem realizando. O céu, cinzento, transmite a sensação de espera, e a paisagem ao fundo se estende até o horizonte, sugerindo que o caminho ainda é longo e, por isso mesmo, desalentador.

No Tarô, o naipe de Ouros está ligado à matéria, à segurança e à construção da riqueza. E existem três formas arquetípicas de criar riqueza: fabricando-a, minerando-a ou cultivando-a.

O Sete de Ouros representa justamente esse terceiro processo — o cultivo paciente e consciente, onde o sucesso não vem de imediato, mas amadurece com o tempo e o cuidado. Um processo tão desafiador quanto necessário. Afinal, como disse Leon Tolstói, “o tempo e a paciência são dois eternos beligerantes."

Essa carta simboliza o momento em que, após muito esforço, você finalmente vê os primeiros sinais concretos de progresso. Mas, em vez de celebrar de forma impulsiva, surge uma pausa: "E agora? Para onde vou a partir daqui?". O homem que descansa sobre a pá nos ensina que há sabedoria na pausa — um convite para refletir sobre os próximos passos antes de seguir adiante.

Descansar é, também, reconhecer o valor daquilo que o sustentou até aqui — e perceber que os mesmos instrumentos que permitiram a conquista podem ganhar novos significados e usos. A imagem convida à reflexão: como você pode reutilizar seus talentos, habilidades e experiências de maneira mais alinhada com seus desejos futuros?

Afinal, o caminho a seguir é seu para escolher. Depois de tanto plantar e cuidar, você conquistou o direito de decidir o que fazer com a colheita — e com o solo fértil que ainda pode dar muitos frutos.

Sete de Ouros: Colheitas, Promessas e Reflexões à Luz da Lua de Morango

Na quarta-feira (11), o céu nos presenteia com uma Lua Cheia em Sagitário, conhecida como Lua de Morango, nome herdado dos nativos americanos por marcar o período de colheita dos morangos silvestres no hemisfério norte.

Na tradição europeia, ela também é chamada de Lua de Mel, evocando os antigos casamentos realizados no início do verão e as primeiras viagens dos apaixonados, quando o frescor da juventude ainda pairava no ar.

Como todo plenilúnio, essa Lua Cheia representa um ápice — um espelho luminoso que revela o que antes estava oculto. Quando ocorre no signo expansivo e idealista de Sagitário, ela nos convida a olhar além do visível, a sonhar mais alto e a buscar um sentido mais profundo nas experiências que vivemos.

Sagitário fala de fé, direção e liberdade — e, sob essa luz, somos chamados a refletir sobre o que temos plantado, o que estamos colhendo e para onde realmente queremos ir.

Este fenômeno lunar não apenas ilumina o céu, mas também irradia uma energia vibrante, marcada pelo entusiasmo, pela sede de liberdade e pelo impulso de encontrar significado. Mais do que um espetáculo celeste, essa Lua Cheia é um chamado à expansão — de horizontes, ideias e espírito — e ao contato com uma sabedoria mais ampla, que transcende o cotidiano.

Nesse contexto astrológico tão fértil e simbólico, a carta do Sete de Ouros surge como um arquétipo ideal para este momento de plantio e colheita. Ela representa o tempo da espera, da avaliação cuidadosa, do olhar atento sobre o que já foi feito.

É a pausa necessária entre o esforço e a recompensa. Como o agricultor que observa sua plantação prestes a frutificar, o Sete de Ouros nos convida à paciência ativa e à confiança no tempo certo das coisas.

Sete de Ouros - Divulgação Internet/Reprodução

A Lua de Morango e o Sete de Ouros: o tempo da colheita

A colheita dos morangos evoca doçura, cuidado e maturação. Não se colhe morangos verdes — assim como não se apressa um processo que precisa amadurecer em sua plenitude. O Sete de Ouros é esse lembrete de que o tempo é aliado, não inimigo. Ele nos mostra que, por mais ansiosos que estejamos pelo resultado, há um ciclo que precisa ser respeitado.

Sob a luz da Lua Cheia em Sagitário, esse arcano nos pergunta: o que você tem cultivado em sua vida? E mais importante: você está preparado para colher o que plantou?

Sagitário, com sua flecha apontada para o horizonte, quer expansão e propósito. O Sete de Ouros, com seus pés firmes no solo, quer estabilidade e discernimento. Juntos, eles formam um belo equilíbrio entre fé no futuro e consciência do presente.

É tempo de abrir a mente e o coração, cultivar otimismo e aventurar-se por novos caminhos. A Lua Cheia em Sagitário nos inspira a ultrapassar limites, explorar novas filosofias e buscar a verdade interior que nos guia. Mas como aproveitar essa potente energia?

A Lua Cheia acontece quando Sol e Lua se encontram em signos opostos — nesse caso, Sol em Gêmeos e Lua em Sagitário. Essa oposição cria um eixo de equilíbrio entre razão e intuição: Gêmeos favorece a comunicação e o aprendizado prático, enquanto Sagitário mira na expansão de consciência e na busca por propósito.

Sagitário, regido por Júpiter, traz à tona temas ligados à fé, às grandes jornadas, ao conhecimento elevado e à filosofia de vida. Com isso, essa Lua Cheia amplia essas qualidades e nos convida a sonhar alto, refletir profundamente e embarcar em novas aventuras — internas e externas.

Amor, espera e amadurecimento: reflexões para o Dia dos Namorados

Na quinta-feira (12), celebramos o Dia dos Namorados no Brasil. É impossível não associar esse momento com os temas do coração. Sob a influência da Lua de Mel e da Lua de Morango, o amor é visto como algo que precisa ser cuidado, regado e amadurecido.

O Sete de Ouros no amor não fala de paixão instantânea ou arroubos impulsivos. Ele fala de relacionamentos que estão sendo construídos com base em escolhas conscientes. É o amor que requer diálogo, que aprende com os tropeços, que entende o valor do tempo compartilhado. Não é o fogo que consome, mas a brasa que aquece lentamente.

Para quem está vivendo um romance, essa carta pede uma pausa para observar: o relacionamento está crescendo? Está saudável? Está valendo o investimento emocional? Para os solteiros, é um chamado à paciência e à confiança — tudo tem seu tempo, inclusive o amor.

Por coincidir com o Dia dos Namorados, essa Lua Cheia tem potencial para intensificar temas afetivos, trazendo à tona questões como:

A necessidade de mais liberdade dentro dos relacionamentos.

Oportunidades para diálogos francos e esclarecedores.

Reflexões importantes sobre continuar, encerrar ou transformar a relação em algo diferente.

Festas Juninas e o espírito de celebrações

Essa fase do ano também é marcada pelas festas juninas, celebrações tradicionais que remetem às colheitas, à fartura, à música, ao encontro com a comunidade. Quadrilhas, fogueiras e bandeirinhas coloridas enfeitam não apenas as cidades, mas os corações que se abrem à partilha.

Assim como nas festas juninas celebramos a colheita com alegria, o Sete de Ouros nos convida a agradecer pelos frutos já colhidos — por mais simples que sejam — e a reconhecer o valor das tradições, dos ciclos e do tempo certo de cada coisa na vida.

Sete de Ouros e a Sexta-feira 13: colhendo o que (realmente) se planta!

Ah, não podemos nos esquecer da temida sexta-feira 13 — um dia que, para os mais supersticiosos, carrega uma aura de azar, quando coisas estranhas (ou simplesmente indesejadas) parecem ter mais chances de acontecer.

Por outro lado, há quem enxergue a data como apenas mais um dia no calendário, sem dar muita importância aos mitos que a cercam. Como bem disse Groucho Marx: “Um gato preto atravessando meu caminho apenas significa que ele está indo a algum lugar.”

Apesar da falta de evidências concretas de que a sexta-feira 13 seja um dia “amaldiçoado”, sua fama se espalhou pelo mundo e ganhou força na cultura popular, inspirando filmes, livros e histórias assustadoras. O número 13, em especial, é considerado azarado em muitas tradições — a ponto de prédios, especialmente nos Estados Unidos, omitirem o 13º andar, e algumas pessoas evitarem marcar casamentos ou viagens nessa data.

Mesmo sem base científica, o temor em torno da sexta-feira 13 segue firme em muitas culturas, provando que, às vezes, o poder das crenças é maior do que o dos fatos.

E cá entre nós: se o azar bater na sua porta nesta sexta-feira 13, talvez seja a hora de revisar as sementes que você andou jogando por aí. Nada de sair culpando o universo ou o gato preto do vizinho.

Se você anda dizendo que está sem sorte no amor (e, convenhamos, para algumas pessoas não há azar maior do que continuar solteiro) … cuidado com o que deseja!

Nesta sexta-feira, 13 de junho, Santo Antônio e a sexta-feira 13 vão dividir o mesmo palco — e o cenário promete! As crenças estarão à flor da pele. Entre superstições e simpatias, escolha acreditar — nem que seja só pela diversão.

Os rituais são variados e bastante criativos: vale colocar a imagem do santo de cabeça para baixo dentro do guarda-roupa, com a promessa de só virá-lo quando o pedido for atendido. Há quem prefira deixá-lo no congelador, mergulhado em um copo d’água ou até amarrar uma fita branca em sua imagem e guardá-la invertida. E se nada acontecer… bem, pelo menos você tem uma boa desculpa: “não deu certo porque era sexta-feira 13 mesmo!”.

Então, neste dia cheio de mitos e misticismo, em vez de temer o azar, aproveite para rir dele, recalcular a rota e regar seus projetos com consciência e paciência. Pode não ser o dia mais sortudo do calendário, mas com a vibe do Sete de Ouros, é perfeito pra refletir: “O que eu quero colher daqui a uns meses... e o que eu ainda estou insistindo em plantar em solo seco?”

Um tempo para refletir, agradecer e planejar

O Sete de Ouros não é uma carta de ação, mas de reflexão estratégica. Ele pede que paremos um momento para pensar: onde colocamos nossa energia? Estamos investindo na direção certa? Quais ajustes precisam ser feitos antes de seguir?

A Lua Cheia amplia essa consciência. É o momento de soltar o que não está frutificando e reforçar os compromissos com aquilo que vale a pena. Seja nos relacionamentos, nos projetos ou nos sonhos, é hora de confiar no processo e compreender que tudo tem o seu tempo de florescer.

Conclusão

Nesta semana, com a Lua Cheia em Sagitário iluminando nossos anseios e verdades, com o amor no ar e o aroma das festas juninas nos lembrando das raízes e da partilha, o Sete de Ouros se apresenta como um guardião silencioso, um conselheiro paciente.

Este Arcano Menor nos ensina que a doçura da vida nasce da espera consciente, da confiança nos ciclos e do olhar atento sobre o que estamos construindo. Celebre o que já floresceu, cultive com carinho o que ainda está em crescimento — e lembre-se: tudo o que é verdadeiro amadurece com o tempo. Como disse Ralph Waldo Emerson: “Adote o ritmo da natureza. O segredo dela é a paciência.”

Uma ótima semana e muita luz!

Ana Cristina Paixão

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Pet B+: Vai viajar com o pet? Veja o que não pode faltar no checklist

Médica-veterinária dá dicas para evitar imprevistos e tornar esse momento divertido e inesquecível

20/12/2025 15h30

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal Foto: Divulgação

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As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, esse momento tende a ser inesquecível também para o pet.

Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. Essa é uma rotina comum na vida da designer de experiência Mariana Corrér, de 36 anos. Toda vez que a viagem é de carro, Giovanna e Maya, duas vira-latas de 1 e 7 anos, embarcam juntas. No dia 20 de dezembro, elas iniciam uma nova aventura, saindo de Indaiatuba/SP com destino as cidades da região Serrana do Rio de Janeiro, num total de 1.590km em 16 dias de passeio.  

“É sempre uma experiência maravilhosa envolvê-las em minhas viagens, pois são membros da nossa família. Eu trabalho em casa e a gente fica juntas o dia inteiro. Tudo que vou fazer procuro levá-las comigo, seja em passeios ao ar livre, no shopping ou em restaurantes. Daí, sempre busco lugares que são pet friendly”, conta. “Eu gosto muito de viajar, me faz muito bem, então poder compartilhar esses momentos com elas é algo muito valioso e torna-os ainda mais especiais. Eu não conseguiria passar tanto tempo longe delas.”

A médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Dra. Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.

“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta. “Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário.”

Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose; a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional; e a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias.

No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.

“A vermifugação e o controle parasitário são obrigatórios tanto para cães quanto para gatos, incluindo vermífugos gastrointestinais e controle contra pulgas, carrapatos e mosquitos. Isso é fundamental para prevenir dirofilariose, leishmaniose e doenças transmitidas por carrapatos e pulgas”, destaca Aline.

Documentação deve estar em dia

Com vacinas e vermífugos atualizados, o próximo passo é juntar toda a documentação do animal. Para viagens nacionais, geralmente é exigida a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a vacina antirrábica válida. Também é necessário o atestado de saúde, emitido exclusivamente por médico-veterinário –, com validade de 7 a 10 dias antes da viagem.

Em viagens de ônibus, as empresas podem exigir caixa de transporte adequada e documentação de vacinação.

Se a viagem for de avião, o tutor deve apresentar o atestado de saúde recente (3 a 10 dias, dependendo da companhia), a carteira de vacinação com antirrábica válida e o laudo de aptidão ao transporte (quando solicitado). Podem ser exigidos ainda documentos específicos para transporte na cabine ou no porão.

Para voos internacionais, a companhia aérea pode solicitar microchip, sorologia da raiva, o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e documentos adicionais do país de destino. “É fundamental que o tutor consulte a companhia aérea com antecedência”, reforça Aline.

Chegou a hora de partir: como transportar o pet?

Segundo a médica-veterinária, essa pode ser a etapa mais importante, pois envolve a segurança do animal.

Se a família viajar de carro, cães e gatos podem ser levados em caixa de transporte, com cinto de segurança ou em cadeirinha específica para pets.

“O importante é nunca transportar o bichinho de estimação no colo ou solto no carro. Também é essencial evitar que o animal fique com a cabeça para fora da janela do veículo, pois, além do risco de acidente, pode acarretar infração de trânsito”, alerta Aline. A prática está prevista no artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e prevê multa grave no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

Caso a viagem seja de ônibus, é fundamental que o pet esteja bem acomodado em caixa de transporte rígida e bem ventilada.

Em viagens de avião, animais de pequeno porte podem ir na cabine, acomodados em uma caixa macia adequada ao seu tamanho. Os pets de grande porte viajam no porão climatizado, em caixa compatível com o tamanho do animal. Todas as caixas devem seguir as normas da International Air Transport Association (IATA).

Conforto e comodidade durante o trajeto

Para que a viagem seja realmente inesquecível com o “melhor amigo”, é importante que ela seja confortável, especialmente durante o percurso.

Nas viagens terrestres, além de transportar o animal com segurança, o tutor deve levar a ração habitual do pet para evitar distúrbios gastrointestinais.

“O recomendado é alimentar o animal de 2 a 3 horas antes da saída e, durante o trajeto, ofertar pequenas quantidades a cada 4 a 6 horas, conforme a tolerância do animal. Já a água deve ser ofertada com frequência, a cada 1 a 2 horas”, orienta Aline.

Em viagens de avião, não é recomendado oferecer comida durante o voo. O tutor deve alimentar o animal 3 horas antes para evitar náuseas. A água pode ser deixada em recipientes presos à caixa, especialmente em voos longos. “Evite tranquilizantes sem prescrição veterinária, pois não são recomendados”, reforça Aline.

Durante viagens terrestres, é fundamental fazer paradas a cada 2 horas. Esse momento é importante para a oferta de água, para que o cão faça suas necessidades fisiológicas e para caminhadas breves.

Os felinos devem permanecer seguros na caixa, mas podem ter breves pausas em ambiente totalmente controlado, evitando qualquer risco de fuga.

10 dicas para a viagem ser agradável ao pet:

1 – Realize avaliação veterinária antes da viagem;

2 – Mantenha vacinas e antiparasitários atualizados;

3 – Não dê alimentos que o pet não esteja acostumado a comer;

4 – Faça a identificação do animal

5 – Garanta sombra, hidratação e pausas frequentes;

6 – Evite passeios nos horários mais quentes;

7 – Utilize protetor solar veterinário em áreas sensíveis do animal;

8 – Leve kit de primeiros socorros;

9 – Respeite a individualidade do pet, alguns se assustam com ambientes agitados;

10 – Nunca force interação, aglomeração ou exposição excessiva ao calor.

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Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

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