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Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Priscila Castello Branco

Ela estreiam o sucesso Agora É que São Elas! em São Paulo, comédia de esquetes de Fábio Porchat

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Priscila Castello Branco é humorista e integrou o elenco do canal 'Porta dos Fundos'. Além disso, ela também é atriz, roteirista, stand-upper e advogada. Ela atuou em duas novelas na Rede Globo e fez parte da série “Comediantes em Casa” no Comedy Central.

Priscila junto com as atrizes Júlia Rabello e Maria Clara Gueiros estrearam em São Paulo com o espetáculo "Agora É Que São Elas!”. As três se transformam em vinte personagens no palco do Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em sessões aos sábados e domingos, às 18h. Elas encenam homens e mulheres como protagonistas de nove esquetes escritos por Fábio Porchat.

Para montar Agora É que São Elas!, Porchat misturou textos recém-criados e outros que, apesar de escritos em 2004 e 2005, revelam conexão com a década de 2020.

“É um humor de identificação, há pessoas que se reconhecem nos personagens ou conhecem alguém que se parece com eles. São encenações do dia a dia, situações que a gente passa, um comentário que eu achei divertido”, conta o diretor.

Na época, Porchat era estudante da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), no Rio, e chegou a encenar alguns esquetes ao lado do saudoso colega Paulo Gustavo.

“Foi muito lindo revisitar esses textos escritos há 20 anos, que eu fiz na escola pro meu colega Paulo Gustavo. E foi bom ver que esse material ainda é atual, funciona e é engraçado. Se estivermos conectados ao que acontece ao nosso redor, vamos entender o Brasil, os costumes e as pessoas que estão à nossa volta”, diz.

Entre as nove histórias, "Superstição" destaca o reencontro de duas amigas, interpretadas no palco por Maria Clara e Júlia, que não se viam há anos. Uma delas acredita cegamente em todas as superstições, enquanto a outra é puro ceticismo.

Já Priscila e Maria Clara contracenam em “Selfie”, sobre um fã que aborda uma famosa atriz em um restaurante e, enquanto tenta tirar uma fotografia, começa a listar defeitos na artista que supostamente admira.

O esquete mais recente, intitulado 'Meu bebê’, apresenta um casal, interpretado por Júlia e Priscila, comparando seu filho de 8 meses com os filhos de outras amigas. Morrendo de medo que o próprio filho não seja o mais inteligente de todos.

Para Porchat, o sucesso da montagem vem do trabalho em equipe. “A peça é despretensiosa. Tem três grandes comediantes no palco, elas dominam e têm consciência do potencial delas. Um texto de comédia só funciona sendo feito por comediantes que acreditam nele e que sabem pegar esse texto e ir além. Essas mulheres melhoram o meu texto e as piadas, e eu acho isso incrível”, diz.

Para Priscila, o desafio da peça é justamente não usar artifícios para a mudança de personagens. “Não temos um figurino de caracterização e nenhuma mudança  de personagem! A virada é em cena! E ali mesmo nasce o outro. Acredito que a improvisação vem com a reação da plateia. Descobrimos muitas coisas no palco. Às vezes a reação da plateia nos leva a uma improvisação que podemos usar em outras apresentações! O teatro é vivo e é uma delícia viver isso com minhas companheiras”, conta.

Esquetes são peças curtas que contam histórias em torno de uma situação específica com começo, meio e fim. O gênero, que fez sucesso nas décadas de 1980 e 1990, é caracterizado por diálogos rápidos e afiados que exigem versatilidade de seus intérpretes.

Agora é Que São Elas! se destaca pelo humor autêntico, com espaço para improvisação, aproximando o público de cada cena. E, como uma das linguagens mais dinâmicas do teatro, cada esquete pode ser interpretado de maneira diferente a cada apresentação, oferecendo à plateia a sensação de estar assistindo a um espetáculo exclusivo a cada vez.

Priscila é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela fala sobre carreira, trabalhos e da sua estreia ao lado das atrizes Júlia Rabello e Maria Clara Gueiros em São Paulo.

A atriz Priscila Castello Branco é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Pino Gomes - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Você começou nos bastidores, como assistente de produção e direção. O que essa vivência te ensinou sobre estar no palco hoje?
PC -
Acho que meu principal aprendizado é valorizar o trabalho de todos envolvidos e ter a consciência de que pro teatro acontecer tem muita gente trabalhando. É um trabalho de muita gente e temos que ser gentis.

CE - Você fez drama em Cenas de uma Execução e hoje domina a comédia. O riso sempre foi o seu destino ou foi uma surpresa no caminho?
PC -
 Eu acredito que a minha comédia venha de uma espontaneidade e não de algo que eu sentia que tinha o domínio ou fazia com a intenção de ser engraçada. Mesmo sem ser de propósito as pessoas riam. Então foi de alguma forma uma surpresa. Ou seja, o meu destino foi uma surpresa. Quando eu percebi que tinha essa veia cômica foi natural. As portas foram se abrindo. Mas adoraria fazer drama de novo!

CE - Como foi a sua formação nas escolas O Tablado e Célia Helena? O que ficou de mais marcante?
PC -
 Eu fiz muitas escolas de teatro e essas me marcaram muito. Acredito que o teatro é uma base muito boa para a profissão onde atuamos. O palco te prepara em muitos níveis. É tudo feito ao vivo. É uma história encenada ao vivo, em tempo real. Quando estamos estudando teatro temos que inventar cenário, figurino, lemos dezenas de peças, livros, é exercício de criação o tempo todo. E essa bagagem enriquece o ator, não de dinheiro, mas de referências para criarmos.

CE - Você participou de realities como Futuro Ex-Porta e Comediantes em Casa. Que impacto esses programas tiveram na sua trajetória como humorista?
PC -
 Comediantes em casa era um Reality de brincadeira, era mais um dia a dia dos humoristas na pandemia. O do Futuro Ex Porta que tinha um lance mais competitivo. Eu achei que foi uma experiência para poder estar perto de pessoas que admirava, e que gosto muito do tipo de humor. Então era como estar no meio de uns dos melhores.

A atriz Priscila Castello Branco é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Pino Gomes - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Em uma cena ainda majoritariamente masculina, como tem sido a sua experiência no stand-up como mulher?
PC -
 Sobre a cena do Stand Up eu acredito que a cena está melhorando cada vez mais. Quando comecei era muito difícil ver uma mulher no palco e normalmente a plateia não era muito receptiva. Hoje em dia tem várias mulheres fazendo Stand Up com seus solos viajando o Brasil. Ainda enfrentamos preconceitos, óbvio, mas é um passo de cada vez! Estamos avançando em passos largos.

CE - Você escreveu o dirige o seu solo, Tô Quase Lá. Como foi o processo de se dirigir no palco? Tem mais liberdade ou mais cobrança?
PC -
 O Stand Up é tão autoral, na origem dessa arte, que normalmente não tem diretor pra justamente você contar piadas na sua performance mais crua. Ou seja mais natural. Você escreve o texto com suas ideias e troca com a plateia quase como uma conversa. Para mim é maravilhoso porém também sinto uma grande responsabilidade. Se não der certo a culpa é só minha, não tem como por a culpa no autor ou na direção. O meu solo “Tô quase lá” fala justamente da sensação da gente nunca “chegar lá” estamos sempre batalhando, mudando os planos e quase nunca satisfeitos.

CE - Você fala sobre a mulher moderna, expectativas, dates ruins e até golden shower. O que o público mais comenta depois da peça?
PC -
 Eu escuto muito as pessoas contarem histórias parecidas com as que eu conto.  Elas se identificam muito. Isso é maravilhoso. Falo muito sobre minhas sobrinhas, sobre como é ser tia e as vezes a plateia grita “eu também” ou depois me mandam mensagem pelo Instagram. Mas o que mais me realiza é ouvir pessoas dizendo que os dias estavam muito difíceis, que a vida estava dura e que aquele momento do show ela riu como a tempos não ria.

                                            Priscila ao lado das atrizes Júlia Rabello e Maria Clara Gueiros - Divulgação

CE - Existe alguma cena que só funciona quando o público embarca? E já teve noite que não funcionou?
PC -
 Sobre cenas funcionarem ou não é extremamente normal. E isso se dá por muitos motivos. Tenho piadas que tenho certeza de que funcionarão sempre porém algumas outras se eu não entregar (contar a piada) da maneira correta grandes chances de não funcionar. Como humorista acredito que temos que ter uma leitura de plateia, entender quem é o público, para podermos entregar nosso melhor. É uma troca. A gente sintoniza com eles e vamos caminhando juntos. Por isso é bom ter um público que já te conhece porque eles já sabem sua temperatura e vem com tudo, quem ainda não te conhece vai entrando no clima durante o show.

CE - Seu solo fala de perrengues da vida adulta. Qual foi o maior perrengue da sua vida real que merecia uma cena só pra ele?
PC -
 Olha! Perrengue não me falta. Acho que eu não tenho nenhum perrengue vencedor para um solo sobre ele! A vida já é um perrengue, né?! Perrengues de vários tipos, sempre estamos enfrentando imprevistos e adversidades, no final das contas a vida não está nem aí para o nosso planejamento. Acredito que meu histórico profissional tenha boas histórias, minha vida de atriz não é glamour, tá aí… um bom tema pra um solo. “Por de trás das câmeras”. Hahahaha

CE - Você está em cartaz em São Paulo com a peça Agora é Que São Elas! Como é dividir a cena com Maria Clara Gueiros e Júlia Rabello, duas referências da comédia?
PC -
 Dividir cena com Maria Clara Gueiros e Júlia Rabello além de ser um sonho, de atuar com pessoas que você admira, é uma grata surpresa. São duas grandes parceiras de cena. São generosas, atentas, cuidadosas e jogam junto. Temos um diálogo profissional muito respeitoso e seguro. Elas sugerem coisas para mim e eu a elas. É uma troca maravilhosa, além de me divertir vendo-as em cena. Já o diálogo pessoal é infinito, nossos assuntos nunca acabam. Somos tagarelas.

Priscila e Fábio Porchat - Divulgação

CE - O texto Fabio do Porchat tem 20 anos e continua atual. Como vocês adaptaram isso à cena de hoje?
PC -
 Quando eu li pelo primeira vez em 2023 fiquei encantada com os textos mesmo depois de 20 anos ainda eram muito atuais. A adaptação que fizemos é mais sobre as referências de hoje em dia e alguns pequenos ajustes de personagens, por conta dos nossos perfis.

CE - E como é trabalhar com o Fabio? Como é equilibrar o romance com o trabalho? Rola algum tipo de DR no palco?
PC -
 Eu confio demais no profissional que o Fábio é, isso faz com que eu tenha bastante segurança nas escolhas dele. Não chegamos a ter DRs por conta do trabalho, o que acontece é que levamos o trabalho para casa, sempre falamos sobre o texto, criamos novas piadas, mas a parte boa é que somos apaixonados em escrever, criar coisas novas, então não é um problema é só mais uma conexão.

CE - Você disse que não há trocas de figurino entre os personagens. Como você trabalha essa mudança só com corpo e voz?
PC -
 Realmente não temos trocas de figurinos significativas, tiramos um casaco, colocamos outro, prendemos um cabelo…eu acredito que as cenas entre os esquetes vão preparando o universo do próximo personagem. E aí o texto ajuda a viver esse outro momento.

CE - Quando você não está no palco, o que te faz rir como espectadora?
PC -
 Que ótima pergunta. O que me faz rir, principalmente, são meus amigos e minhas sobrinhas Lis e Isis. Adoro ver filmes e séries de comédia, mas confesso que adoro alguns vídeos específicos na internet, só bobagens, inteligência artificial me pega muito. Tem coisas que dou risada alta de tão absurdo. Outro tipo de vídeo que adoro é um que eles pegam cantores e mudam a voz deles para uma voz rouca ou desafinada. Eu acho hilário. Claramente uma brincadeira 5 série, porém inofensivo.

           

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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