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Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Sabrina Petraglia

"Foram quatro anos distantes da televisão, e estou me realizando de voltar depois da maternidade".

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Morando há um ano e meio em Dubai, a atriz Sabrina Petraglia está passando uma temporada no Brasil para gravar a novela “Família é Tudo”, na qual vive a personagem Maya na TV Globo. “Estou muito feliz com essa oportunidade, ver que é possível, mesmo sendo mãe de três pequenos (Gael, Maya e Leo), morando nos Emirados Árabes, organizar toda uma agenda e se realizar profissionalmente, voltar pra televisão, para os estúdios, depois de quatro anos”, conta.

Sabrina também aproveitou para filmar “Mar de Mães”, filme dirigido por Leticia Prisco, com roteiro de Thaís Vilarinho e Thaís Poetha, ao lado das atrizes Fernanda Rodrigues, Pathy Dejesus e Thaila Ayla.
“É sobre a importância da parceria entre mães que se acolhem, se ajudam. Também fala da exaustão, da solidão. Maternidade é como um mar, as vezes está sereno, às vezes você toma uns ‘caldos’. É imprevisível e você vai aprendendo ao navegar. É um filme lindo”, diz a atriz que viverá a história de uma mãe solo, que está entre ser mãe e ser filha e vive todos os conflitos nessa relação com a mãe.

Em 2016, Sabrina integrou o elenco principal de “Haja Coração”, onde interpretou Shirlei, uma garota com deficiência e que fez par com o ator Marcos Pitombo. A personagem foi um dos grandes divisores de água na carreira de Sabrina, que até hoje é reconhecida nas ruas pela personagem.

No ano seguinte,  esteve no elenco de “Tempo de Amar” como a feminista Olímpia, e em 2020, fez a competente administradora de empresas Micaela em “Salve-se Quem Puder”, a sua terceira parceria com o autor Daniel Ortiz.

Sabrina começou a fazer teatro na escola, aos 7 anos de idade. Se formou em bacharel de Comunicação em Multimeios pela PUC-SP, exerceu a profissão, porém, desistiu para atuar. Em 2009, se formou como atriz pela Escola de Arte Dramática.

Sabrina é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela nos contou sobre sua vida fora do país, maternidade e seu retorno as novelas no Brasil.

Sabrina Petraglia é Capa do Correio B+ desta semana - Foto: Babuska Fotografia - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Você está morando em Dubai há quase dois anos. Como foi se acostumar a uma cultura totalmente diferente?
SP -
 Estou morando em Dubai há quase dois anos, e não foi difícil me acostumar. É claro que sempre tem um período de adaptação, eu cheguei não falando nada de inglês, muito menos árabe. Eu tinha uma ideia dos Emirados, quando meu marido me propôs a mudança, eu falei de jeito nenhum. Acho que deve ser distante da natureza, aquela ostentação, muito glamour, luxo, para criar crianças. Meus filhos são muito pequenos, não querem um lugar assim. E aí a gente conversou e decidimos ficar por um ano. E eu me apaixonei.

O Sheikh Mohammed, que governa e dirige Dubai, gosta muito de verde, de natureza. Então eu moro num condomínio super arborizado e com pássaros. É um lugar extremamente seguro, os meus filhos saem de bicicleta, a gente vai para a escola de bicicleta, então, tenho uma qualidade de vida surpreendente. Claro que nessa época do ano que a gente está agora, o verão lá é muito quente, e é impossível ficar. Então as escolas fecham e a gente aproveita o período para vir para o Brasil e ficar perto da família.

Lá é um lugar onde as pessoas são muito educadas, não tem essa repressão que eu achava que tinha. A gente tem uma ideia dos Emirados totalmente distorcida da realidade. Os Emirados recebem muitos estrangeiros, é um país onde 80% são expatriados, então não tem essa coisa de não poder usar regata, não poder usar biquíni na praia, não tem nada disso.

Claro que é um país muçulmano, e eu estou morando lá, e pra circular eu prefiro usar tipos diferentes de roupa, me cobrir um pouco mais, por respeito. Isso faz parte não só da religião, como é uma coisa cultural deles, acho que eu tenho que respeitar, mas se um estrangeiro for passar férias, pode usar shorts, regata, pode um monte de coisas que eu achava que não podia. Tenho uma vida muito boa lá com a minha família, muito segura e eu adoro morar em Dubai.

CE - Como é ser mulher e atriz em um país como os Emirados Árabes? Sentiu algum preconceito pelas ruas?
SP -
Não senti nenhum preconceito por ser mulher, por ser atriz, muito pelo contrário, eu sinto que quando eu converso com as mulheres emirates, elas têm muita curiosidade de saber como é ser atriz no Brasil e como é ser atriz.

Eu acho que devem ter famílias mais radicais onde realmente a mulher tem menos voz, mas como em qualquer lugar do mundo, o próprio Brasil tem religiões mais radicais, em que as mulheres ainda são submissas, ainda estão num outro lugar, eu acho que deve ter essas famílias mais radicais, mas nas famílias emirates que eu conheci, as mulheres são superdescoladas, empoderadas, trabalham, tem realização profissional também.

Eu tinha uma ideia de que as mulheres eram super reprimidas, que não tinham voz. Mas imagina, tem nove ministras no poder, tem mulheres muito poderosas, eu tenho profunda admiração, são engajadas.

CE - Sente alguma diferença na criação, educação dos filhos nas escolas de lá?
SP - 
O que eu posso falar das escolas das crianças é que são maravilhosas. A diversidade cultural que se tem nos Emirados eu me sinto em casa porque ninguém está em casa lá, tem gente do mundo inteiro. Na classe do Gael tem 18 alunos de 15 nacionalidades, é uma riqueza, essa pluralidade, meu filho tendo contato aos 5 anos com essa diversidade logo no início da vida, é incrível, porque eu acho que ele vai ter uma cabeça totalmente diferente da minha, muito mais aberta.

Eles estudam hoje numa escola britânica, eu gostei muito, eu e o Ramon estudamos muito sobre a grade curricular, o Gael já começou a aprender a ler e a escrever, inclusive Maya na nursery já arrisca as primeiras palavras. Eu acho que a educação é muito boa.

No Brasil a gente também tem muitas escolas boas, mas em Dubai também. Então eu estou bem feliz de estar dando essa oportunidade para os meus filhos, que já são bilíngues, tão pequenos. E isso é um privilégio. Eu que estou aprendendo a falar inglês agora, eu olho para eles falando inglês e falo “Uau, que bom que eles já têm as duas línguas”. Então eles vão ser alfabetizados em inglês, mas eu já estou procurando professoras em português também Porque português é a língua de base deles e eu não quero que eles percam isso. Essa identidade, nossa identidade brasileira.

Foto: Babuska Fotografia

CE - Como tem sido conciliar a carreira de atriz, manter trabalhos no Brasil, morando tão longe?
SP -
 Eu estou muito feliz de conciliar minha carreira com a maternidade, mesmo morando tão longe, do outro lado do mundo, em pleno deserto. Eu estou muito feliz de estar de volta fazendo um filme, que é o “Mar de Mães”, fazendo a novela das sete, “Família Tudo”, com uma Maya (personagem), que também chega dos Emirados Árabes. O autor, gentilmente, falou um pouco do lugar onde eu moro.

E eu tenho alguns projetos meus que visam mostrar um pouquinho mais aqui no Brasil o que são os Emirados Árabes, de verdade. Uma visão de quem mora lá, de uma expatriada, mãe, que está lá no dia a dia vendo tantas coisas diferentes e incríveis. Gostaria de mostrar os Emirados de uma forma como ninguém nunca mostrou.

Quem sabe aí venha um projeto para o Brasil nesse sentido. Vou trabalhar para isso e também levar a cultura do nosso Brasil para os Emirados. De repente a literatura, a literatura infantil. Eu sou uma atriz que vem do teatro, quem sabe, levando algum texto da literatura brasileira para lá. Não sei ainda, mas tem alguns projetos bem incríveis em mente, fazendo esse intercâmbio Brasil, Emirados.

Mas estou feliz também de ter essa oportunidade, depois de quatro anos, voltar a fazer novela, do Daniel Ortiz, do Fred Mayrink, me considerarem, considerarem essa mãe de três. Porque quando pensam em Sabrina, tem três filhos, essa é uma dor de cabeça, mora tão longe (risos).

E não, estou mostrando que é possível. Estar aqui, eu tenho uma rede de apoio maravilhosa da minha família e de ajuda mesmo, tenho essa oportunidade, esse privilégio. Então consigo, pontualmente, me organizar para fazer produções aqui no Brasil. Estou mostrando isso, que venham mais trabalhos.

CE - Você tem aproveitado esse tempo para estudar, se aprofundar em alguma arte?
SP -
 Olha, para falar a verdade, eu não tenho muito tempo não, porque eu tenho três bebês e quando eu não estou trabalhando, investindo nos meus projetos, fazendo a novela, eu estou 100% com eles. Eu gosto muito de estar com as minhas crianças, então não tenho muito tempo para estudar, ainda não consegui estudar inglês, eu aprendi inglês na raça, tive carta de motorista, tudo na raça.

O meu filho mais novo tem dois anos, fez dois anos faz pouco tempo, e eu coloquei ele na escolinha só com dois anos, então nesse tempo todo eu fiquei com o Léo em casa, então o meu dia todinho era tomado por eles, quando eles dormiam eu sentava no computador para desenvolver os meus projetos.

 Agora que os três estão na escola, quando eu voltar para Dubai, eu vou me organizar para estudar, para falar inglês, o inglês correto. Porque eu tô me virando, eu me comunico muito bem, mas falo muito errado, tenho essa consciência, preciso melhorar urgente isso.

Eu gosto sempre de conseguir ler os meus livros, eu sou atriz, eu nasci atriz e já estudei muito, fiz escola de arte dramática da USP, fiz vários cursos, então trabalhar também, me colocar em movimento a prova disso, ver que eu ainda estou em alta performance, me sinto até melhor, depois de tanto mergulho na maternidade, eu sou uma atriz muito mais profunda, mais interessante. Com muito mais profundidade, isso é maravilhoso.

Foto: Babuska Fotografia

CE - Você pensa também em trabalhar nos Emirados? Como é o mercado lá para atriz?
SP -
 Atuar, trabalhar como atriz nos Emirados, eu ainda acho que não consigo por conta da língua. Eu não falo um bom inglês e muito menos árabe. Eu tenho amigos que são apresentadores da TV Local, acho que tem um caminho ali para mim, mas eu ainda preciso aprimorar a língua.

Mas eu pretendo fazer, trabalhar com projetos nos Emirados, Brasil-Emirados, eu estou muito próxima do embaixador Osidne Romero, que é uma pessoa maravilhosa, fazemos aniversário No mesmo dia, dia 16 de abril, somos arianos, empolgados, apaixonados e estamos pensando em muitos projetos, temos muitas ideias para promover esse intercâmbio Brasil-Emirados, então os meus projetos são nesse sentido agora.

CE - Como está sendo essa volta às gravações depois de algum tempo afastada da televisão?
SP -
 Foram quatro anos distante, só cuidando das minhas crianças e dessa mudança radical para os Emirados Árabes, e agora voltar é maravilhoso, eu tô me realizando de voltar. Tinha tanto medo de me verem só como mãe e não me darem essa oportunidade depois da maternidade.

Eu sou apaixonada, eu já tentei não ser atriz, não deu, já fui jornalista por sete anos antes, então comecei minha carreira tarde, assim, tarde, entre aspas, né, então tá sendo maravilhoso voltar, mostrar que eu sou capaz, pra mim mesma. Estou muito mais madura, mais profunda, não me preocupando tanto com o que os outros acham, mas me preocupando mais com a minha performance, como eu consigo desenrolar tudo isso, essa vitalidade que eu ainda tenho de atuar e tudo, enfim, tá sendo um reencontro comigo mesma, quem é a Sabrina pós-maternidade agora no Rio de Janeiro, sozinha, muitas vezes sozinha, porque os meus filhos ficam em São Paulo, perto dos avós, né? E eu vou para o Rio toda semana para gravar e gravo quase a semana inteira.

Está sendo muito bom, um reencontro comigo mesma, a carreira, a profissão faz parte da minha individualidade, isso é muito importante também. Então eu tenho voltado muito feliz, tenho mostrado que a mamãe faz o que ama para os meus filhos, então está sendo maravilhoso.

Foto: Babuska Fotografia

CE - Além da novela, você também gravou um filme que fala sobre maternidade. Conta um pouco sobre essa experiência.
SP -
 Foi sensacional gravar “Mar de Mães”. Há dois anos eu me encontrei, tomei um café com a Thais Vilarinho, a mãe fora da caixa. A gente se conectou nas redes sociais, marcamos um café. Eu estava grávida do Léo, dois anos e meio atrás.

E eu falei, “Thais, escreve alguma coisa de maternidade pra mim. Eu tenho medo de não conseguir voltar a trabalhar, de ninguém me querer mais”. Aquelas inseguranças que temos. Quem é mãe sabe. E aí ela começou a escrever esse projeto, Mar de Mães, e juntas a gente agregou pessoas maravilhosas e realizou esse ano Mar de Mães, que é um filme que fala principalmente sobre amizade entre mulheres mães. Só uma mãe, uma outra mãe, sabe o que está no mesmo estágio, que você sabe o que você passa. Como é solitário, quais os perrengues. Medos, as vitórias também, enfim, o caos e a delícia.

Então fala dessa amizade de três mulheres, o filme serve como uma rede de apoio para muitas mulheres, mães, que estão aí nessa maternidade, muitas vezes, solitária. É um filme lindo, poético, foi demais gravar, foi um sonho, foi realizar um sonho. E que venham outros, porque Thaís tem vários projetos nesse sentido e estamos juntas em todos eles.

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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