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Capa B+: Entrevista exclusiva com a cantora e atriz Lucy Alves

"A Dança dos Famosos" foi muito especial e incrível! Uma experiência rica, transformadora e que eu levarei para a vida".

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Lucy Alves tem se consagrado cada vez mais como uma artista de multitalentos. A paraibana iniciou sua carreira na música ainda criança no Grupo Clã Brasil, ao lado das três irmãs e dos pais.

Formada em música pela Universidade Federal da Paraíba, Lucy lançou o primeiro CD “A Sedução do Clã Brasil”, em 2002, e desde então tem se firmado como uma voz potente na representatividade nordestina musical. A artista lançou também o single MELAÇO, que aposta na sensualidade e no calor do Nordeste. No trabalho, Lucy faz parceria com Rachel Reis. O projeto faz parte do EP da artista e a música nasceu de forma inusitada. 

“Eu gosto muito do trabalho de Rachel e a gente começou a se falar pelas redes sociais. Mandei uma ideia de melodia e palavras, e ela me respondeu com outras palavras e versos e ali começou a nascer Melaço”, diz a cantora, que define ainda que Melaço é “o tom da pele, de peito apaixonado e temperatura de Nordeste que gosta de dançar coladinho”. A produção musical é da equipe de Tiê Castro.

Apesar de ter nascido em berço musical, Lucy equilibra seus dons artísticos e se firma como uma grande atriz. Seu trabalho mais recente na televisão foi a novela “Travessia”, como a protagonista Brisa. 

Lucy se destacou no reality “The Voice Brasil” (2013), o que lhe rendeu convite para participar do musical “Nuvem de Lágrimas”, recebendo uma indicação para o prêmio Bibi Ferreira. Ainda na carreira musical, em 2016, com o álbum “Lucy Alves & Clã Brasil no Forró do Seu Rosil”, ela foi indicada ao Grammy Latino.

A sua estreia na TV foi em 2016, quando viveu a antagonista Luzia dos Anjos, em “Velho Chico”. No ano seguinte, esteve em “Tempo de Amar” e, em 2020, interpretou a protagonista de “Amor de Mãe” na primeira fase da novela. Em 2022, estreou na Netflix na série “Só Se For Por Amor”.

A participante da última edição da "Dança dos Famosos", é a nossa Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista exclusiva ao caderno ela fala de sua atuação na Dança na TV Globo, carreira e música.

Lucy Alves é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto - Divulgação - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Como foi participar do Dança dos Famosos e chegar na final do programa?
LA -
Foi muito especial, incrível. Uma experiência rica, transformadora e que eu levarei para vida, para os palcos. Eu quando entro em uma competição - e olha que eu gosto de um reality, hein, risos - eu me jogo, mergulho pra valer.

Levei tudo muito a sério, mas me diverti também, aprendi coisas novas sobre a dança, sobre o meu corpo... A cada etapa vencida, uma motivação a mais para continuar e assim fui avançando até chegar à final. Foi demais. Se me convidassem mil vezes, eu aceitaria todas elas!

CE - Qual a maior lição você tirou dessa participação? E qual foi o maior desafio enfrentado?
LA -
Acho que não teve uma lição, algo muito específico. É um processo de aprendizagem. Toda competição nos ensina algo e isso é bem particular porque depende de como a disputa nos atravessa. É sobre como encaramos os desafios que vão se desenhando ao longo do processo.

Diz muito mais sobre o nosso íntimo, sobre como lidamos com situações de pressão, sobre como controlamos nossas emoções, como nos ajustamos para darmos conta de chegar até o final. Acho que o maior desafio foi me entender, sabe dosar minha ansiedade, estar disponível para aprender coisas novas e entender que precisava me dedicar para que minha participação fosse exatamente aquilo que eu esperava de mim mesma.

CE- Você já é bastante conhecida pelo talento na música e na atuação, e surpreendeu a todos com a dança. Pretende seguir praticando?
LA -
Claro! A dança nos permite, mais do que exibir uma performance deste ou daquele ritmo, um autoconhecimento corporal e, com isso, controle do que fazemos com o nosso corpo. Já sinto uma diferença em meus shows e isso viu levar pra vida!

Dançar traz ainda um prazer, uma liberdade que deveriam ser experimentados por todo mundo. Limpa a alma e a mente. Acho que praticar alguma modalidade específica, por enquanto, não está nos meus planos. Mas como eu aprendi tanta coisa durante o quadro, quero trazer para o meu dia a dia, para meus shows especialmente.

CE- Recentemente você lançou novas músicas. O que podemos ainda esperar para 2024 na carreira musical? E nos trabalhos de atuação, o que mais vem pela frente?
LA -
Estou ainda numa rodada de shows pelo país por conta dos festejos juninos - uma época do ano que eu amo, que diz muito sobre as minhas raízes como artista. Paralelamente voltarei à telinha, em Renascer.

O convite para essa participação veio do autor e eu não tinha como negar, afinal terei em minhas mãos uma personagem muito especial, que também é artista e, vejam só, é sanforneira! Mas meus planos para este ano ainda incluem um álbum no qual já venho trabalhando. Lançar um disco é muito trabalhoso e eu cuido de todos os detalhes, do começo ao fim. Mas quando tudo estiver mais amadurecido, eu correrei para contar para vocês.

Lucy Alves - Divulgação

CE- Você começou na música ainda muito nova, seguindo uma tradição da família, certo? Se não fosse por isso, acha que teria seguido alguma carreira diferente?
LA -
Isso mesmo. A minha família teve uma influência muito forte na minha vida, na minha carreira. A arte sempre fez parte de tudo lá em casa.

Fugir disso seria quase impossível - e eu sou muito grata por ter sido desta forma. Eu tenho certeza de que a música e o teatro me chamariam de alguma forma, em algum momento da minha vida se eu não tivesse esse "facilitador" que foi ter minhas maiores referências dentro de casa. Eu só acho que talvez fosse mais tardio, mais trabalhoso. Não que tenha sido fácil. Mas eu tive muito apoio e isso sempre fez toda a diferença.

CE- Já passou por preconceitos por ser mulher, nordestina?
LA -
Sim, essa é uma realidade. Ainda! Mas ela ainda é muito presente. Por vezes, ele vem velado, numa "brincadeira" sobre o nosso sotaque, por exemplo. Mas em outros momentos, não! O preconceito vem escancarado mesmo, em comparações que transformam essas diferenças tão ricas que pertencem a determinadas regiões do país em algo melhor ou pior do que o outro.

Já fui pre-julgada sim, tive minha capacidade questionada por ser mulher e por ser uma mulher paraibana. E com isso tudo se torna mais difícil, porque você precisa mostrar duas, três vezes mais que vc é capaz sim! As oportunidades até podem ser as mesmas para todos, mas o percurso é bem mais curto para alguns poucos privilegiados.

CE - Fale um pouco sobre sua parceria com o cantor e músico Gabriel Sater pra gente?
LA -
É muito especial quando a vida nos permite ter alguns encontros que nos modificam de alguma forma. Eu tenho uma relação muito forte e única com a música, um respeito gigante. A música é um dos elementos que me alimentam enquanto artista, como ser humano. E Gabriel tem muito disso também. Poder estar com ele nessa parceria foi um prazer, um encontro leve e de muita conexão com o universo musical. 

Lucy Alves - Divulgação

CE - Quando e como aprendeu a tocar sanfona?
LA - 
Aprendi a tocar a sanfona com 15 anos e, embora ela já estivesse na minha família através dos meus tios que tocavam, os tios de meu pai que tocavam esse instrumento, meu bisavô também, que era sanfoneiro de folha e de oito baixos, forró muito presente e os sanfoneiros também, nunca foi o meu interesse assumir a sanfona.

Só que quando a gente fez um grupo musical chamado Clã Brasil, lá nos anos 2000, não tinha sanfoneiro e em determinado momento eu comecei tocando cavaquinho na primeira formação, e depois de um momento eu disse que grupo de folha tem que ter sanfona, e aí resolvi aprender. Já tocava piano, então a parte do teclado de piano foi mais familiar, fiquei cutucando baixos, peguei uma sanfona emprestada do meu tio Bill, e aí comecei a tocar, e terminei me apaixonando pela sanfona.

Hoje é um dos instrumentos mais queridos por mim, é um instrumento que é muito representativo, que me abriu muitas portas nas artes em geral. Eu posso trazer comigo nos meus personagens e isso é muito massa, muito identitário, então é um instrumento de muita potência, de muita força e, embora tenha sido um dos últimos que eu aprendi a tocar, se tornou um dos mais importantes. 

CE - Como você ingressou na carreira de atriz?
LA -
 O convite para uma novela veio juntamente a um convite para fazer um musical. Veio de uma vez, embora eu não tivesse a experiência propriamente dita, atuando. Mas o palco já era minha casa como cantora. Eu já tinha participado como instrumentista de alguns espetáculos fazendo trilha sonora, mas não atuando.

E aí, através de convites, veio Nuvem de Lágrimas, veio um teste para Dois Irmãos, uma minissérie também dirigida por Luiz Fernando Carvalho, mas através desse teste eu entrei em Velho Chico e vivi a minha primeira grande novela, entrando ali como uma espécie de antagonista, e aí começou o meu caminho como atriz, uma coisa que veio a partir da minha intuição enquanto artista.

Nas minhas ferramentas de comunicação, eu aprendo muito com as personagens, eu evoluo, eu cresço, eu amadureço, porque dar vida à personagem sempre nos transporta para conflitos muito diferentes, né? E a gente vive aquilo, então, além de ser uma profissão muito especial, que eu tenho muito respeito, essa da atriz, do ator, é uma forma de se expressar muito importante pra mim. 

CE - Cantar ou atuar?
LA -
Os dois, com certeza!! Jamais saberia escolher e também não vejo o porque de ter uma escolha. São artes complementares e que me definem como a profissional que eu sou. O meu desafio está em entender quando é o momento de privilegiar essa ou aquela arte, feito uma gangorra, mas não pode parar nunca!

CE - Um sonho que você tenha em sua carreira...
LA -
São muitos os sonhos! Tenho na minha cabeça alguns desenhos de shows, por exemplo. Quero lançar meus discos e ser desafiadas por personagens que me deixem com o coração na boca!
 

Tocando sua sanfona - Divulgação - Lucy Ramos

CE - um momento inesquecível em sua carreira...
LA -
 Eu tive alguns momentos, alguns bons encontros. Eu acho que a minha primeira novela foi um grande momento, a minha primeira participação no Rock in Rio foi um grande momento, no Palco Sánchez, que era um festival que eu sempre quis estar.

Nossa, vários momentos, eu me orgulho muito da trajetória que eu venho construindo, chegar no Rio de Janeiro também e construir tudo isso tem sido muito prazeroso e maravilhoso. Posso elencar o Dança dos Famosos também como o grande último feito que me fez girar chaves também, profissionais e pessoais.

Meus encontros musicais, que são muito especiais, com Dominguinhos, com Sivuca, que são artistas que já se foram e deixaram um legado marcante, e que me marcaram, são marcas que eu carrego comigo até hoje. Me fizeram transcender como musicista e artista. E é isso, são vários momentos legais. 

CE - Lucy por Lucy...
LA -
 Acho que sou uma artista em mutação constante, e cada vez mais eu descubro que a arte realmente é meu passaporte para a minha liberdade pessoal, como cidadã, como frequentadora deste mundo aqui. Eu já mudei muito com o passar do tempo, venho caminhando, evoluindo e podendo traduzir isso de alguma forma nas minhas músicas, na minha arte.

Eu acho que estou num momento muito especial de carreira e pessoal, por conta do amadurecimento das oportunidades que tive, que venho tendo. Sou uma pessoa muito sonhadora, muito lutadora, não desanimo fácil e venho aprendendo a enxergar a beleza também das minhas fraquezas, dos meus erros também.

Acolhê-los assim, têm me deixado cada vez mais forte e deixado a minha trajetória bonita também, mas sou uma pessoa acima de tudo muito feliz com a minha vida, com as escolhas que tomei até aqui, tudo isso me fez chegar até aqui e muito feliz de poder trabalhar com a arte nesse país, que realmente não é fácil, é uma luta, mas é um grande presente divino.

Na última edição da Dança dos Famosos - Divulgação Youtube

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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