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Capa B+: Entrevista exclusiva com a cantora e atriz Lucy Alves

"A Dança dos Famosos" foi muito especial e incrível! Uma experiência rica, transformadora e que eu levarei para a vida".

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Lucy Alves tem se consagrado cada vez mais como uma artista de multitalentos. A paraibana iniciou sua carreira na música ainda criança no Grupo Clã Brasil, ao lado das três irmãs e dos pais.

Formada em música pela Universidade Federal da Paraíba, Lucy lançou o primeiro CD “A Sedução do Clã Brasil”, em 2002, e desde então tem se firmado como uma voz potente na representatividade nordestina musical. A artista lançou também o single MELAÇO, que aposta na sensualidade e no calor do Nordeste. No trabalho, Lucy faz parceria com Rachel Reis. O projeto faz parte do EP da artista e a música nasceu de forma inusitada. 

“Eu gosto muito do trabalho de Rachel e a gente começou a se falar pelas redes sociais. Mandei uma ideia de melodia e palavras, e ela me respondeu com outras palavras e versos e ali começou a nascer Melaço”, diz a cantora, que define ainda que Melaço é “o tom da pele, de peito apaixonado e temperatura de Nordeste que gosta de dançar coladinho”. A produção musical é da equipe de Tiê Castro.

Apesar de ter nascido em berço musical, Lucy equilibra seus dons artísticos e se firma como uma grande atriz. Seu trabalho mais recente na televisão foi a novela “Travessia”, como a protagonista Brisa. 

Lucy se destacou no reality “The Voice Brasil” (2013), o que lhe rendeu convite para participar do musical “Nuvem de Lágrimas”, recebendo uma indicação para o prêmio Bibi Ferreira. Ainda na carreira musical, em 2016, com o álbum “Lucy Alves & Clã Brasil no Forró do Seu Rosil”, ela foi indicada ao Grammy Latino.

A sua estreia na TV foi em 2016, quando viveu a antagonista Luzia dos Anjos, em “Velho Chico”. No ano seguinte, esteve em “Tempo de Amar” e, em 2020, interpretou a protagonista de “Amor de Mãe” na primeira fase da novela. Em 2022, estreou na Netflix na série “Só Se For Por Amor”.

A participante da última edição da "Dança dos Famosos", é a nossa Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista exclusiva ao caderno ela fala de sua atuação na Dança na TV Globo, carreira e música.

Lucy Alves é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto - Divulgação - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Como foi participar do Dança dos Famosos e chegar na final do programa?
LA -
Foi muito especial, incrível. Uma experiência rica, transformadora e que eu levarei para vida, para os palcos. Eu quando entro em uma competição - e olha que eu gosto de um reality, hein, risos - eu me jogo, mergulho pra valer.

Levei tudo muito a sério, mas me diverti também, aprendi coisas novas sobre a dança, sobre o meu corpo... A cada etapa vencida, uma motivação a mais para continuar e assim fui avançando até chegar à final. Foi demais. Se me convidassem mil vezes, eu aceitaria todas elas!

CE - Qual a maior lição você tirou dessa participação? E qual foi o maior desafio enfrentado?
LA -
Acho que não teve uma lição, algo muito específico. É um processo de aprendizagem. Toda competição nos ensina algo e isso é bem particular porque depende de como a disputa nos atravessa. É sobre como encaramos os desafios que vão se desenhando ao longo do processo.

Diz muito mais sobre o nosso íntimo, sobre como lidamos com situações de pressão, sobre como controlamos nossas emoções, como nos ajustamos para darmos conta de chegar até o final. Acho que o maior desafio foi me entender, sabe dosar minha ansiedade, estar disponível para aprender coisas novas e entender que precisava me dedicar para que minha participação fosse exatamente aquilo que eu esperava de mim mesma.

CE- Você já é bastante conhecida pelo talento na música e na atuação, e surpreendeu a todos com a dança. Pretende seguir praticando?
LA -
Claro! A dança nos permite, mais do que exibir uma performance deste ou daquele ritmo, um autoconhecimento corporal e, com isso, controle do que fazemos com o nosso corpo. Já sinto uma diferença em meus shows e isso viu levar pra vida!

Dançar traz ainda um prazer, uma liberdade que deveriam ser experimentados por todo mundo. Limpa a alma e a mente. Acho que praticar alguma modalidade específica, por enquanto, não está nos meus planos. Mas como eu aprendi tanta coisa durante o quadro, quero trazer para o meu dia a dia, para meus shows especialmente.

CE- Recentemente você lançou novas músicas. O que podemos ainda esperar para 2024 na carreira musical? E nos trabalhos de atuação, o que mais vem pela frente?
LA -
Estou ainda numa rodada de shows pelo país por conta dos festejos juninos - uma época do ano que eu amo, que diz muito sobre as minhas raízes como artista. Paralelamente voltarei à telinha, em Renascer.

O convite para essa participação veio do autor e eu não tinha como negar, afinal terei em minhas mãos uma personagem muito especial, que também é artista e, vejam só, é sanforneira! Mas meus planos para este ano ainda incluem um álbum no qual já venho trabalhando. Lançar um disco é muito trabalhoso e eu cuido de todos os detalhes, do começo ao fim. Mas quando tudo estiver mais amadurecido, eu correrei para contar para vocês.

Lucy Alves - Divulgação

CE- Você começou na música ainda muito nova, seguindo uma tradição da família, certo? Se não fosse por isso, acha que teria seguido alguma carreira diferente?
LA -
Isso mesmo. A minha família teve uma influência muito forte na minha vida, na minha carreira. A arte sempre fez parte de tudo lá em casa.

Fugir disso seria quase impossível - e eu sou muito grata por ter sido desta forma. Eu tenho certeza de que a música e o teatro me chamariam de alguma forma, em algum momento da minha vida se eu não tivesse esse "facilitador" que foi ter minhas maiores referências dentro de casa. Eu só acho que talvez fosse mais tardio, mais trabalhoso. Não que tenha sido fácil. Mas eu tive muito apoio e isso sempre fez toda a diferença.

CE- Já passou por preconceitos por ser mulher, nordestina?
LA -
Sim, essa é uma realidade. Ainda! Mas ela ainda é muito presente. Por vezes, ele vem velado, numa "brincadeira" sobre o nosso sotaque, por exemplo. Mas em outros momentos, não! O preconceito vem escancarado mesmo, em comparações que transformam essas diferenças tão ricas que pertencem a determinadas regiões do país em algo melhor ou pior do que o outro.

Já fui pre-julgada sim, tive minha capacidade questionada por ser mulher e por ser uma mulher paraibana. E com isso tudo se torna mais difícil, porque você precisa mostrar duas, três vezes mais que vc é capaz sim! As oportunidades até podem ser as mesmas para todos, mas o percurso é bem mais curto para alguns poucos privilegiados.

CE - Fale um pouco sobre sua parceria com o cantor e músico Gabriel Sater pra gente?
LA -
É muito especial quando a vida nos permite ter alguns encontros que nos modificam de alguma forma. Eu tenho uma relação muito forte e única com a música, um respeito gigante. A música é um dos elementos que me alimentam enquanto artista, como ser humano. E Gabriel tem muito disso também. Poder estar com ele nessa parceria foi um prazer, um encontro leve e de muita conexão com o universo musical. 

Lucy Alves - Divulgação

CE - Quando e como aprendeu a tocar sanfona?
LA - 
Aprendi a tocar a sanfona com 15 anos e, embora ela já estivesse na minha família através dos meus tios que tocavam, os tios de meu pai que tocavam esse instrumento, meu bisavô também, que era sanfoneiro de folha e de oito baixos, forró muito presente e os sanfoneiros também, nunca foi o meu interesse assumir a sanfona.

Só que quando a gente fez um grupo musical chamado Clã Brasil, lá nos anos 2000, não tinha sanfoneiro e em determinado momento eu comecei tocando cavaquinho na primeira formação, e depois de um momento eu disse que grupo de folha tem que ter sanfona, e aí resolvi aprender. Já tocava piano, então a parte do teclado de piano foi mais familiar, fiquei cutucando baixos, peguei uma sanfona emprestada do meu tio Bill, e aí comecei a tocar, e terminei me apaixonando pela sanfona.

Hoje é um dos instrumentos mais queridos por mim, é um instrumento que é muito representativo, que me abriu muitas portas nas artes em geral. Eu posso trazer comigo nos meus personagens e isso é muito massa, muito identitário, então é um instrumento de muita potência, de muita força e, embora tenha sido um dos últimos que eu aprendi a tocar, se tornou um dos mais importantes. 

CE - Como você ingressou na carreira de atriz?
LA -
 O convite para uma novela veio juntamente a um convite para fazer um musical. Veio de uma vez, embora eu não tivesse a experiência propriamente dita, atuando. Mas o palco já era minha casa como cantora. Eu já tinha participado como instrumentista de alguns espetáculos fazendo trilha sonora, mas não atuando.

E aí, através de convites, veio Nuvem de Lágrimas, veio um teste para Dois Irmãos, uma minissérie também dirigida por Luiz Fernando Carvalho, mas através desse teste eu entrei em Velho Chico e vivi a minha primeira grande novela, entrando ali como uma espécie de antagonista, e aí começou o meu caminho como atriz, uma coisa que veio a partir da minha intuição enquanto artista.

Nas minhas ferramentas de comunicação, eu aprendo muito com as personagens, eu evoluo, eu cresço, eu amadureço, porque dar vida à personagem sempre nos transporta para conflitos muito diferentes, né? E a gente vive aquilo, então, além de ser uma profissão muito especial, que eu tenho muito respeito, essa da atriz, do ator, é uma forma de se expressar muito importante pra mim. 

CE - Cantar ou atuar?
LA -
Os dois, com certeza!! Jamais saberia escolher e também não vejo o porque de ter uma escolha. São artes complementares e que me definem como a profissional que eu sou. O meu desafio está em entender quando é o momento de privilegiar essa ou aquela arte, feito uma gangorra, mas não pode parar nunca!

CE - Um sonho que você tenha em sua carreira...
LA -
São muitos os sonhos! Tenho na minha cabeça alguns desenhos de shows, por exemplo. Quero lançar meus discos e ser desafiadas por personagens que me deixem com o coração na boca!
 

Tocando sua sanfona - Divulgação - Lucy Ramos

CE - um momento inesquecível em sua carreira...
LA -
 Eu tive alguns momentos, alguns bons encontros. Eu acho que a minha primeira novela foi um grande momento, a minha primeira participação no Rock in Rio foi um grande momento, no Palco Sánchez, que era um festival que eu sempre quis estar.

Nossa, vários momentos, eu me orgulho muito da trajetória que eu venho construindo, chegar no Rio de Janeiro também e construir tudo isso tem sido muito prazeroso e maravilhoso. Posso elencar o Dança dos Famosos também como o grande último feito que me fez girar chaves também, profissionais e pessoais.

Meus encontros musicais, que são muito especiais, com Dominguinhos, com Sivuca, que são artistas que já se foram e deixaram um legado marcante, e que me marcaram, são marcas que eu carrego comigo até hoje. Me fizeram transcender como musicista e artista. E é isso, são vários momentos legais. 

CE - Lucy por Lucy...
LA -
 Acho que sou uma artista em mutação constante, e cada vez mais eu descubro que a arte realmente é meu passaporte para a minha liberdade pessoal, como cidadã, como frequentadora deste mundo aqui. Eu já mudei muito com o passar do tempo, venho caminhando, evoluindo e podendo traduzir isso de alguma forma nas minhas músicas, na minha arte.

Eu acho que estou num momento muito especial de carreira e pessoal, por conta do amadurecimento das oportunidades que tive, que venho tendo. Sou uma pessoa muito sonhadora, muito lutadora, não desanimo fácil e venho aprendendo a enxergar a beleza também das minhas fraquezas, dos meus erros também.

Acolhê-los assim, têm me deixado cada vez mais forte e deixado a minha trajetória bonita também, mas sou uma pessoa acima de tudo muito feliz com a minha vida, com as escolhas que tomei até aqui, tudo isso me fez chegar até aqui e muito feliz de poder trabalhar com a arte nesse país, que realmente não é fácil, é uma luta, mas é um grande presente divino.

Na última edição da Dança dos Famosos - Divulgação Youtube

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Gastronomia B+: Receita Cheesecake de Pistache do Chef Alexandre Schoemberger

Conheça as origens da cheesecake, a deliciosa torta de queijo Americana

08/09/2024 11h30

Gastronomia B+: Receita Cheesecake de Pistache do Chef Alexandre Schoemberger

Gastronomia B+: Receita Cheesecake de Pistache do Chef Alexandre Schoemberger Foto: Divulgação

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Na tradução, cheesecake é apenas um bolo de queijo. Porém, para o português essa tradução não lhe cabe – a sobremesa na real está mais para uma torta: base de massa e recheio cremoso feito de cream cheese.

Cultuado pelos americanos, desdobrado e reinterpretado em dezenas de receitas, o doce tem origem bem distante no tempo e no espaço. Segundo Alan Davidson, organizador da enciclopédia The Oxford Companion to Food, há uma vaga descrição do que parece ser uma cheesecake romana no livro DeRe Rustica, escrito por Cato no século 2 a.C.

Já a receita mais antiga foi encontrada em Forme of Cury, do século 14. De lá para cá, surgiram muitas versões que casavam queijo em formato de bolo e fruta, entre elas a pastiera di grano, típica do sul da Itália, e a paskha, doce de queijo cremoso, especiarias, nozes e frutas secas, tradição de Páscoa no Leste Europeu.

Nenhuma delas, porém, se parece com a cheesecake que brasileiros tanto amam. Sua forma mais aproximada surgiu na cozinha das delicatessens tocadas por judeus nos EUA, especialmente em Nova York.

Mas, você já pensou em um cheesecake que vai além do tradicional?
É com essa promessa que o Marcondes Cozinha Autoral, renomado por suas criações inovadoras em Curitiba (PR), apresenta o seu Cheesecake de Pistache. Uma receita que une a cremosidade do cheesecake com o toque único e sofisticado do pistache, resultando em uma diversificada experiência gastronômica. A receita, desenvolvida com exclusividade pelo chef Alexandre Schoemberger, é um convite para uma viagem degustativa no B+ desta semana...

Cheesecake de Pistache

Rendimento: 22 porções

Ingredientes

  • 6 ovos
  • 200g de açúcar refinado
  • 1kg de cream cheese
  • 6 colheres de suco de limão
  • 200g de pasta de pistache (artesanal)

Base

  • 120g de farinha de amêndoas
  • 120g de farinha de trigo
  • 120g de manteiga
  • 80g de açúcar refinado
  • 80g de açúcar demerara


Modo de preparo:
 

Recheio

Na batedeira, bata os ovos e o açúcar refinado até obter um creme claro e aerado.

Adicione o cream cheese em temperatura ambiente aos poucos, batendo em velocidade média.

Acrescente o suco de limão (6 colheres) e, em seguida, a pasta de pistache.
 

Massa

Misture todos os ingredientes da massa com as mãos até obter uma consistência quebradiça.

Unte as formas pequenas e distribua a massa uniformemente no fundo e nas laterais.

Adicione o recheio até a altura da massa.

Leve ao forno pré-aquecido em temperatura baixa (90°-100°) por 1 hora e 20 minutos.
 

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Solidariedade B+: Chefs Especiais promove inclusão gastronômica para pessoas com Síndrome de Down

Projeto fundado há 18 anos conta com 180 chefs voluntários, já recebeu 28 prêmios e realizou mais de 54 mil atendimentos.

07/09/2024 20h00

Chefs Especiais promove inclusão gastronômica para pessoas com Síndrome de Down

Chefs Especiais promove inclusão gastronômica para pessoas com Síndrome de Down Foto: Divulgação

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O Instituto Foodservice Brasil (IFB) anuncia que é um dos orgulhosos apoiadores do projeto Chefs Especiais, uma iniciativa pioneira que, através da gastronomia, promove a inclusão social de pessoas com Síndrome de Down (T-21).

“Apoiar o projeto Chefs Especiais é uma forma de reafirmar nosso compromisso com a inclusão social e o desenvolvimento humano. Através dessa parceria, esperamos contribuir com a transformação na vida dessas pessoas”, destaca Danielle Garry, Presidente do IFB. “Esse projeto não apenas ensina receitas, ele ensina que o respeito e a oportunidade são ingredientes fundamentais para uma comunidade mais inclusiva e justa”, complementa.

Fundado em 2006 por Simone Lozano, o projeto oferece aulas de culinária e outras atividades relacionadas para pessoas com Síndrome de Down. Ao longo de 18 anos, a organização já realizou mais de 54 mil atendimentos, contando com a dedicação de 180 chefs de cozinha voluntários. O projeto já recebeu 28 prêmios, incluindo o reconhecimento como o melhor trabalho de ação social na gastronomia da década.

O Chefs Especiais também é reconhecido internacionalmente. Com uma trajetória marcada por diversos prêmios, Simone foi eleita personalidade da década na gastronomia e faz parte do seleto grupo de Empreendedores Sociais da Ashoka, uma ONG mundial que valoriza trabalhos inovadores.

Mais sobre o projeto:

Por meio de cursos e oficinas de capacitação profissional, o objetivo da iniciativa é promover a autonomia dos participantes, reconhecendo que muitos alunos poderão sobreviver aos seus cuidadores e, em alguns casos, se tornar provedores principais para sua família, chegando até a empregar outras pessoas.

Entre as atividades oferecidas pelo projeto estão as aulas de culinária, ministradas por chefs profissionais, que abrangem desde técnicas básicas até receitas mais elaboradas. Além disso, são organizados workshops e eventos gastronômicos onde os participantes podem mostrar suas habilidades e interagir com o público. Restaurantes parceiros também oferecem oportunidades para que os alunos possam estagiar e ganhar experiência prática no mercado de trabalho.

Empresas que patrocinam o Chefs Especiais têm diversos benefícios, incluindo visibilidade, fortalecimento da marca, engajamento do público e melhoria da imagem corporativa. Além disso, o patrocínio a uma causa social demonstra comprometimento com a responsabilidade social, um fator que pode atrair talentos e agregar valor ao mercado.

Para participar ou apoiar o projeto Chefs Especiais, é possível realizar doações financeiras e de materiais para manter as atividades, além de estabelecer parcerias com empresas e restaurantes que possam oferecer apoio financeiro, logístico ou oportunidades de estágio para os participantes. Também são bem-vindos aqueles que desejam se inscrever como voluntários para ajudar nas aulas e eventos.

Sobre o Instituto Foodservice Brasil:  

Fundado em 2013, o Instituto Foodservice Brasil (IFB) é um ecossistema que representa a união da cadeia de valor, com fabricantes, prestadores de serviços e operadores de estabelecimentos que, juntos, buscam soluções para temas que impactam o mercado de alimentação fora do lar e o consumidor, por meio de fornecimento de dados de mercado e do desenvolvimento de inteligência, tecnologia, inovação, ESG e iniciativas ligadas a relações governamentais, institucionais e jurídicas.   

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