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Capa B+: Entrevista exclusiva com a empresária, autora e influencer Bella Falconi

Do pioneirismo nas redes sociais ao empreendedorismo, e apontada pela lista Under 30 da Forbes como uma das 30 personalidades mais influentes do país. "Hoje transformei minha carreira como influencer em algo que vai além".

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Natural de Uberlândia, palestrante, autora, empreendedora e nacionalmente conhecida por seu trabalho nas mídias sociais, onde soma mais de 4 milhões de seguidores, Bella Falconi tem se destacado no mundo dos negócios com seu DNA empreendedor, perfil inovador e sua determinação para desbravar novas áreas e concretizar sonhos. A empresária já foi apontada pela lista Under 30 da Forbes como uma das 30 personalidades mais influentes do país, viveu por 13 anos nos EUA onde empreendeu, se formou em nutrição pela Northeastern University e se consagrou com umas das referências em conteúdo de bem-estar e saúde nas redes sociais.

Como uma artista múltipla, Bella adentrou ao empreendedorismo feminino e encontrou no setor de beleza, bem-estar e saúde uma forma de empreender em empresas e marcas que estão alinhadas com os valores nos quais acredita. Mas não é somente no empreendedorismo que Bella se destaca, a empresária - que também
atua como palestrante - tem publicado livros, como "Quem tocou minha vida'' (2018), "E se não houvesse amanhã'' (2020).

Com propriedade para falar sobre saúde e nutrição, Bella lançou em 2021 seu terceiro livro, "Por que não consigo emagrecer, ser saudável?", a palavra emagrecer grifada da capa, mostrando que o foco do conteúdo é na saúde e não apenas na estética.

Nele, a artista traz ensinamentos que são combinados com teorias além das sugestões de exercícios práticos, focados em: corpo, mente e espírito como o equilíbrio para uma vida mais sadia. Com os mesmos pilares, Bella lançou seu quarto livro chamado: "Bela Transformação Cuide do seu corpo, renove sua mente e alimente seu espírito" (2024), usando sua bagagem de muitos anos neste tópico.

Multifacetada, Bella já compôs seis canções cristãs nos últimos anos e em 2020 interpretou a
música Dancing in the Wind, de Guga Matias, produzida por Felipe Rhommel. No mais, a artista alia seu lado empreendedor e influenciador com a rotina de mãe de duas meninas, Vicky e Stella. Em 2024, a influenciadora lança o programa "Na Real com Bella Falconi", um podcast apresentado no formato talk-show, ao lado do time de apresentadores, o psiquiatra Ismael Sobrinho e a nutróloga Ana Claudia Cançado, o programa aborda diversos temas ligados aos tópicos espírito, corpo e mente com seus convidados especiais.

Bella é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela fala sobre carreira, beleza, saúde e bem estar e planos futuros.

Bella Falconi é Capa exclusiva do Correio B+ - Foto: Weber Padua - Diagramação: Denis Felipe

CE - Você morou nos EUA por muito anos e agora mora em Belo Horizonte. O que te fez fazer essa mudança?
BF -
 Eu nasci em Uberlândia e sempre fui apaixonada por Belo Horizonte. Durante esses 13 anos morando fora, tive muitos trabalhos no Brasil e sentia falta do meu país. Foi uma decisão muito importante em relação ao meu trabalho e a  criação das minhas filhas aqui no Brasil, com a família mais presente, então foram alguns fatores que me fizeram tomar essa decisão tão acertada vale dizer. Em BH, construímos a casa dos nossos sonhos, em uma cidade que tem aquela sensação de lar. Está sendo muito gratificante.

CE - Como autora, acabou de lançar o seu quarto livro. Como decidiu ser escritora?
BF -
 Eu gosto de escrever e compartilhar minhas experiências e vivências sobre os cuidados com o corpo, a mente e o espírito, que são os pilares que acredito serem essenciais para uma vida plena. Estou sempre em busca de conhecimento e, de maneira natural, quero compartilhar com meu público os meus aprendizados, assim como trago no meu novo livro "Bela Transformação", da editora Hagnos, para que eles também possam ter esse guia, daí surgiu essa vertente escritora que amo.

CE - Você divide o seu livro em três pilares: corpo, mente e espírito para uma vida plena. O que eles significam na sua vida?
BF - 
Eu acredito que esses pilares são essenciais para o equilíbrio pessoal. Precisamos cuidar do corpo, da mente e do espírito, como cito no livro. Ao longo da minha trajetória, tive dúvidas e questionamentos sobre como equilibrar tudo isso, e assim busquei estudos em cada uma dessas áreas, tenho mestrado em nutrição, pós graduação em teologia e alguns cursos em neurociências, com base em tudo isso nasceu a vontade de compartilhar com as pessoas um guia para que elas também possam encontrar as respostas. 

CE - Você é autora, empresária e influenciadora, como as suas múltiplas vertentes se completam nos trabalhos?
BF -
 A escrita me permite expressar ideias, e está conectada a tudo que faço, me comunicar e me conectar com os seguidores são vertentes que se complementam, então tudo está em sinergia, por isso, consigo me desenvolver tão bem nessas áreas. E em todas elas consigo ser eu mesma, e contribuir com quem me acompanha, e se inspira no meu estilo de vida. 

Bella Falconi - Reprodução Instagram

CE - Além da vida profissional, você é casada e tem duas filhas, como consegue conciliar carreira e maternidade?
BF - 
Com muita organização e comunicação também, além de apoio de toda a família, gosto de organizar o meu tempo para garantir que, mesmo em dias corridos, eu consiga ter momentos dedicados à minha família,  busco ser presente, mesmo quando estou trabalhando, aproveitando os pequenos momentos. Mantemos uma boa comunicação também para que todos saibam como e quando posso estar disponível.

CE - Como foi pra você ter sido pioneira na internet, quando não existiam muitos influenciadores?
BF -
 Eu comecei nas redes sociais sem pretensão, usava o Instagram apenas para editar minhas fotos e adicionar efeitos.Quando comecei a publicar fotos, não tinha noção de que ganharia tantos seguidores em apenas três meses, tudo foi acontecendo de forma natural.

E quando entendi que poderia ser algo maior, algo que pudesse me conectar com as pessoas de forma mais inspiracional, mesmo, mantendo minha essência, as redes sociais se tornaram também um negócio, e comecei a adotar as redes como uma fonte de renda, ao mesmo tempo em que motivava as pessoas, com isso, tive oportunidades de empreender nas áreas de bem-estar e beleza. Hoje, transformei minha carreira como influencer em algo que vai além, atuando como palestrante, empresária e escritora.

CE - Durante toda a sua trajetória como influenciadora e empresária, qual foi o momento mais marcante na sua carreira?
BF - 
Acredito que toda a minha trajetória foi muito marcante, tive altos e baixos, e é um processo bastante difícil. Mas o momento mais marcante foi quando decidi seguir minha carreira de maneira mais intensa. Isso me trouxe muitos desafios, e o maior deles foi quando me posicionei em relação aos meus valores, à minha fé, à minha família e às minhas preferências. Esse posicionamento foi fundamental, pois sou uma mulher que sabe o que quer. Com isso, tive oportunidades incríveis, colhi os frutos do meu trabalho e pude causar um impacto positivo no meu público. Foi nesse momento que percebi que estava no caminho certo.

Bella ao lado de sua família - Reprodução Instagram

CE - Como empresária, qual o maior desafio para as mulheres que querem começar um negócio?
BF - 
Um dos principais desafios é conciliar a vida pessoal com a profissional, mas sempre haverá obstáculos que dificultarão o caminho. Outra dificuldade para quem está começando é a demora do retorno financeiro, que causa instabilidade até conseguir se manter no mercado. Mas é importante dar o  primeiro passo. As coisas podem dar errado, mas, com persistência, estudos e determinação, podemos chegar muito longe.

CE - O que te levou a empreender no setor de beleza e bem-estar?
BF - 
Eu sempre gostei muito da área, e graças ao meu crescimento nas redes sociais, conquistei oportunidades de empreender e de atuar no setor . Isso me permitiu explorar as minhas vertentes e conhecer pessoas incríveis, aprendendo continuamente sobre as melhores práticas e tendências do mercado. Além disso, é muito gratificante poder ajudar outras pessoas a se sentirem bem consigo mesmas. Estou sempre disposta a expandir projetos e buscar novos desafios.

CE - Este ano, você lançou a primeira temporada de "Na Real com Bella Falconi", como foi essa experiência de apresentadora de talk show?
BF - 
Foi incrível e pude exercer um lado que adoro que é apresentar. Foram oito episódios super bacanas ao lado dos meus colegas, o psiquiatra Ismael Sobrinho e a nutróloga Ana Claudia Cançado. Conversamos bastante sobre temas relacionados aos tópicos corpo, mente e espírito. Tivemos uma boa recepção do público e estamos estudando a possibilidade de uma segunda temporada.

Bella Falconi - Reprodução Instagram

CE - Em quais projetos está envolvida atualmente?
BF - 
Estou com alguns lançamentos e projetos por vir. Recentemente lancei o meu quarto livro "Bela Transformação Cuide do seu corpo, renove sua mente e alimente seu espírito", com a editora Hagnos, onde trago a importância do autodomínio entre esses três pilares para chegar ao equilíbrio pessoal, também estou com uma collab com a Jokers Socks, meias para adultos e crianças que trazem versículos bíblicos, em breve novos novos modelos. Também lancei uma linha de velas artesanais chamada Bougie Royale e uma linha de suplementos com a  Pharma Science.

Em breve teremos o meu curso, super completo trazendo os ensinamentos em relação a saúde: corpo, mente e espírito, com o apoio de outros profissionais agregando e enriquecendo os conteúdos. Também a consultoria online chamada TEAM Bella Falconi, e logo mais o lançamento da minha marca de roupas.

CE - Quais são os seus planos para o próximo ano?
BF - 
Para o próximo ano, penso em manter e expandir minha relação com Deus, focar na minha  consultoria on-line, em novas parcerias com grandes marcas, me posicionar como mentora no mercado de cursos. Além de aproveitar os momentos ao lado da minha família. Nós gostamos muito de nos reunir, ter momentos de lazer e viajar, então quero continuar criando memórias afetivas com as pessoas que amo.

Bella Falconi - Reprodução Instagram

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Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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