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Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator Dalton Vigh

"Fazer o Said (O Clone) foi difícil, extremamente desafiador, mas foi muito recompensador"

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Formado em Publicidade pela Universidade Metodista de São Paulo, Dalton Vigh não seguiu carreira e decidiu investir no ramo das artes cênicas. Seu primeiro trabalho como ator foi na novela “Tocaia Grande”, em 1995 e depois dele foram inúmeros trabalhos em sua trajetória.

Dalton ganhou ainda mais notoriedade ao apresentar o programa “Top TV”, em 2000, e ocupar o posto também de apresentador do canal de televisão a cabo People&Arts. Um dos maiores sucessos foi quando interpretou Said Rachid na novela “O Clone”, em 2001, personagem marcante lembrado não só nas reprises da novela no Brasil, mas também em outros lugares do mundo.

Com mais de 30 produções para TV, entre novelas, séries e minisséries, além de 12 filmes e 14 peças teatrais em seu currículo, Dalton tem entre seus próximos trabalhos o lançamento do filme “Sem Pai Nem Mãe” e “As Aventuras de Poliana - O Filme”.

Dono de papéis inesquecíveis, como Marconi Ferraço em "Duas Caras” e Clóvis em "O Profeta", ambas da Globo, Dalton Vigh pode ser visto nesse momento em diferentes plataformas!

O artista está no Prime Video com “Poliana Moça (SBT)”, que repetindo o sucesso de sua antecessora "As Aventuras de Poliana", disponível na Netflix, estreou no na plataforma alcançando constantemente o Top 10 do Brasil. 

Com carreira consolidada também no cinema e fluente em inglês, Dalton atuou em longas-metragens aclamados pela crítica como "Meu Amigo Hindu", filme dirigido pelo cineasta brasileiro Hector Babenco e protagonizado pelo ator hollywoodiano Willem Dafoe.

Contabilizando mais de 30 produções para TV, entre novelas, séries e minisséries, além de 12 filmes e 14 peças no currículo, entre elas “Caros Ouvintes” e “Uma Peça Por Outra”, Dalton tem entre seus próximos trabalhos o longa-metragem “Sem pai nem mãe”, em que atua com Alexandre Nero, o filme “As Aventuras de Poliana - O filme”, e a terceira e última temporada de “Dom”, sucesso do Prime Video.

Capa do Correio B+ desta semana, Dalton falou com exclusividade ao Caderno sobre família, trabalhos, sucessos como seu personagem Said em o Clone e novos projetos.

O ator Dalnton Vigh é a Capa do Correio B+ desta semana - Foto: Michael Willian - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Em que momento você se reconheceu como um artista?
DV -
 Acho que foi ainda no Teatro Escola Célia Helena, quando estávamos apresentando "A Semente". Eu interpretei um personagem que tinha um monólogo no final; era um monólogo muito bonito, sobre união, força, igualdade de direitos e tudo mais, uma peça política. Terminava com esse monólogo do personagem. Nós nos apresentamos duas vezes, e quando o espetáculo terminava, havia um blackout. Quando a luz voltava, eu via a plateia e as pessoas com lágrimas nos olhos, emocionadas, aplaudindo de pé. Isso mexeu muito comigo, e nesse momento tive certeza de que era por aí que queria seguir.

CE - Desde sua estreia na TV uma trajetória de sucesso foi construída, um divisor de águas que pudesse relembrar?
DV - 
Com certeza, foi "O Clone" que extrapolou a questão de projeção e reconhecimento, tanto do público quanto do meio. Então, sem dúvida, foi essa novela.

CE - Você já viveu inúmeros personagens, mas como foi viver o seu primeiro protagonista?
DV -
 Viver meu primeiro protagonista foi um sentimento de grande responsabilidade, sabendo que muito dependia do desempenho que eu teria com o personagem. Claro, em uma novela, você tem vários personagens, mas o protagonista tem um peso significativo, e se você não corresponde, a novela pode afundar.

Como Said em O CLONE - Foto: Divulgação

CE - Na TV Globo você fez novelas de grande sucesso na emissora, entre eles o personagem, Said Rachid em O CLONE, novela falada e reprisada no mundo até hoje... Como foi fazer o Said e sua repercussão até hoje?
DV -
Foi difícil, extremamente desafiador, tanto fisicamente quanto mentalmente, mas foi muito recompensador do ponto de vista do reconhecimento. Mesmo quando a novela estava sendo transmitida pela primeira vez, com todo o turbilhão de eventos relacionados ao personagem Said, nem mesmo no auge de sua popularidade, eu poderia imaginar que, 20 anos depois, ainda estaria falando dele e dando entrevistas sobre ele (risos). É realmente um personagem muito importante

CE - Você costuma se ver em seus trabalhos (assistir)?
DV - 
Não costumo me ver pelo motivo da próxima pergunta, ser muito crítico. É uma coisa que, realmente, muita gente é assim, sempre queremos fazer melhor e sempre acabamos vendo alguma imperfeição, alguma coisa que não saiu da forma que a gente queria.

CE - Você tem algum personagem que gostaria de fazer e ainda não fez?
DV -
Tem muitos personagens que eu gostaria de ter feito e que nunca mais vou fazer, por questões de tipo físico, idade, uma série de fatores. Assim, de cabeça, não penso em nenhum, mas daqui a um tempo, o Rei Lear, de William Shakespeare, com certeza.

Como René em FINA ESTAMPA - Foto: Divulgação

CE - Dalton, você já foi apresentador no programa “Top TV” e também no canal “People & Arts”, como foi essa experiência? Voltaria a apresentar?
DV - 
A experiência como apresentador foi algo que acabou acontecendo; não era o que eu estava buscando. Primeiro, surgiu "People & Arts" através de um teste, algo para ser gravado fora do Brasil, em Miami. Eu gravava apenas uma semana por mês, então tinha liberdade, tempo e disponibilidade para fazer outras coisas. Além disso, surgiu também o "Top TV" na mesma época, também inesperadamente. A Leonor Côrrea me ligou um dia e perguntou se eu tinha interesse em participar, ao que respondi: "Olha, sendo interessante, é claro que a gente vai ter interesse em fazer”. Eu duvidava muito da minha capacidade, mas ela me deu confiança, e acabou acontecendo. Foi uma experiência fascinante. Não era o meu território, mas, no final das contas, acho que me senti mais à vontade e, de repente, poderia ter continuado, mas outros projetos surgiram.

CE - Você coleciona alguns anti-heróis, como o Clovis de "O Profeta", o próprio Marconi Ferraço e também o Said da novela "O Clone". O que considera mais interessante em interpretar um vilão?
DV -
 O vilão sempre oferece mais possibilidades para o ator sair do papel, digamos assim, não se trata de inventar texto, não é isso, mas sim de inserir "cacos", que é o que costumamos chamar de texto improvisado, no sentido de ousar mais, de ser mais expressivo em tudo, até exagerado em determinados momentos. Isso sempre se torna mais interessante para o vilão. Acredito que muitas pessoas respondem da mesma forma, que o vilão é mais interessante de interpretar.

CE - Em “Fina Estampa", produção da Rede Globo, protagonizou René, foi também um trabalho inesquecível inclusive para seus fãs. Como foi fazer?
DV - 
Foi muito interessante interpretar o René; aprendi um pouco sobre a cozinha, o que significa ser um chef, como manusear colheres e panelas, até mesmo como girar uma panqueca no ar (risos). São habilidades que acabei incorporando na minha vida. Foi uma experiência muito gratificante! Foi uma novela prazerosa de fazer!

Na novela DUAS CARAS - Foto: Divulgação

CE - Quais nomes da teledramaturgia você tem como referência?
DV - 
Sou muito fã de Lima Duarte e de Laura Cardoso. Por tudo, pelo conjunto da obra, por tudo que fizeram e que ainda continuam fazendo. Eu tenho uma grande admiração pelos dois e sinto orgulho de ter trabalhado com eles, com o Lima foi uma vez só, mas com a Laura eu tive a oportunidade mais de uma vez. Foi muito legal!

CE - Você prefere fazer papel de vilão ou de mocinho?
DV -
 Eu prefiro fazer o papel que é interessante, independente se é mocinho ou vilão. O mocinho, na verdade, é um desafio muito maior que o personagem do vilão, pois ele não te permite tanto como o vilão. O mocinho você tem que caminhar dentro de uma linha, não pode escapar muito daquilo pois se trata de um arquétipo e no final das contas você precisa seguir isso se não bagunça toda dramaturgia. (risos) Hoje em dia você tem mocinhos que têm o comportamento mais dúbio, mas dentro da novela você ainda tem uma estrutura mais rígida, mais o que é bom é bom e o que é mau é mau. Então, o mocinho acaba sendo um desafio muito maior por não permitir muito.

CE - Como foi o convite para “Sem pai nem mãe”, em que atua com Alexandre Nero?
DV - 
Foi muito legal receber o convite, pois admiro o trabalho do Klotzel desde "A Marvada Carne”. Fiquei muito feliz de poder fazer esse trabalho com ele. Infelizmente a gente ainda não assistiu, tomara que esse ano ou talvez ano que vem a gente consiga.

CE - Você fez o papel de Otto Pendleton em “Poliana Moça” (SBT), sucessora de “Aventuras de Poliana”, pode nos adiantar alguma coisa sobre “As aventuras de Poliana” , o filme que estreia em novembro?
DV -
 O longa é bem focado na garotada, o Otto aparece no início, meio e fim da história.

No sucesso Poliana Moça - Foto: Divulgação

CE - Como você vê o mercado de streaming hoje, Dalton?
DV - 
Eu vejo como uma novidade que veio para modificar o cenário. Desde a chegada do streaming tudo mudou. Eu acho que ainda estamos num momento de acertos, acho que muita coisa que se projetava está se chegando a conclusão talvez de que não está valendo muito a pena. Talvez esteja enxergando  outras oportunidades.. Acho que só vamos saber daqui um tempo. É um mercado ainda incipiente, que está começando, então é normal que aconteçam alguns erros. Acho que estamos num período que tá nisso. Ainda não está muito consolidado no sentido de produção eu digo, no sentido do hábito do telespectador eu acho que o streaming veio para ficar, é daí pra frente. Acho que tudo tomou outros contornos.

CE - Vida pessoal e profissional, como concilia?
DV -
 Como todo mundo: com malabarismo. A gente tem sempre que conciliar, né? (risos)

CE - Novos projetos para compartilhar coma gente?
DV - 
Além da estreia de “As Aventuras de Poliana - O Filme” marcada para o dia 30 de novembro, gravei, após o encerramento do contrato com o SBT, a terceira e última temporada de "Dom", série do Prime Video. Por enquanto, é o que já posso confirmar.

Dalton é casado e tem dois filhos - Na foto com a esposa Camila Czerkes - Divulgação

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Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas

Sob a regência do Pajem de Paus, a semana se anuncia vibrante e cheia de estímulos: ideias ganham fôlego, a empolgação se renova e cresce o desejo de agir, experimentar e virar a chave antes que o ano chegue ao fim.

14/12/2025 13h00

Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas

Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas Foto: Divulgação

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A semana chega trazendo movimento, entusiasmo e aquele impulso difícil de ignorar. O Pajem de Paus fala de convites inesperados, ideias que surgem de repente e despertam vontade de agir. É um período favorável para testar caminhos novos, mesmo sem todas as garantias, confiando mais na curiosidade do que no controle. A energia é jovem, inquieta e criativa; melhor tentar do que ficar parado. Fique atento a mensagens, encontros e insights que reacendem o ânimo e devolvem a sensação de possibilidade.

Quando o Pajem de Paus aparece como carta regente, ele costuma indicar o início de algo novo ou a entrada em uma nova fase da vida. Seja o que for, o entusiasmo já tomou conta: você mal consegue esperar para começar um projeto, uma viagem, um curso ou uma iniciativa pessoal. A presença dele também sinaliza uma oportunidade animadora que pode permitir que você expresse plenamente seus talentos criativos.

O Pajem também pode anunciar boas notícias sobre viagens, trabalho ou decisões importantes. As novidades trarão mudanças positivas, possivelmente exigindo ação rápida. Pode ser preciso improvisar, seguir o fluxo ou dizer “sim” sem pensar demais. Se alguém convidar você para uma viagem de última hora, por exemplo, não recuse por detalhes bobos. Jogue algumas coisas na mala e vá!

O Pajem de Paus traz leveza e aventura. Ele anuncia renovação, esperança e uma postura mais otimista diante da vida. Seu interesse pelo mundo volta a crescer, talvez por estar planejando uma viagem, iniciando um relacionamento, aprendendo algo novo ou começando uma jornada de estudos. Essa energia coloca você no centro das próprias escolhas. Os outros percebem sua mudança: de repente, surgem possibilidades e você se sente livre para agarrá-las.

A presença do Pajem também indica que uma paixão pode surgir: uma ideia, um projeto, uma causa, abrindo sua mente para novas formas de pensar e agir. É hora de refletir sobre o que precisa para reacender sua vida. Não deixe que idade ou medo de fracassar o paralise. Aja com confiança, mesmo que ela ainda esteja se formando. Encontre algo que desperte seu interesse e entregue-se com entusiasmo.

O Pajem de Paus pede que você amplie seus próprios limites. Vá um pouco além do que costuma fazer. Sinta o medo, mas avance mesmo assim. Saia da sua zona conhecida e observe o que outras pessoas estão criando. Busque uma vida que eleve seu espírito e traga leveza. Aceite desafios, ou desafie-se. Acredite na própria capacidade e dê o passo seguinte. Arriscar faz parte e pode levá-lo a lugares surpreendentes. Não permita que a dúvida ou comentários negativos o impeçam.

À medida que chegamos ao final de 2025, somos empurrados para um território curioso: um intervalo entre o que já não nos pertence e aquilo que ainda não sabemos o que vai ser. É uma semana em que o tempo parece mais maleável, como se estivéssemos caminhando sobre uma linha de transição. E é justamente nesse espaço que surge o Pajem de Paus, trazendo a faísca que acende um novo interesse, um desejo que mal começou a tomar forma. Ele ilumina o caminho recém-aberto.

Este é o momento de permitir-se experimentar, ousar pequenos movimentos, ouvir aquilo que vibra silenciosamente dentro de você. Pode ser uma nova vontade, uma paixão que renasce, um projeto que parecia distante, uma mensagem inesperada que reacende sua energia.

É uma semana que sussurra: “Algo quer nascer.” E nós, nesse limiar entre despedida e começo, somos convidados a caminhar com leveza, confiança e um toque de encantamento. Porque antes que o ano vire, a vida ainda tem algo a revelar e talvez essa revelação não venha pela lógica, mas por esse lampejo quente e espontâneo que só o fogo do Pajem de Paus sabe acender.

O Pajem de Paus pode indicar que você está considerando algo ousado ou arriscado: um novo emprego, viajar pelo mundo, mudar-se para longe, aventurar-se sozinho ou trabalhar em outro país. Esse pode ser um passo enorme, naturalmente acompanhado de medos. Mas se uma centelha já foi acesa, com planejamento real — planejamento de verdade — você pode estar diante da maior aventura da sua vida. Você tem coragem e determinação para isso. E a experiência pode transformar tudo para melhor.

Novos amigos podem surgir. Tente não resistir e vença a preguiça: você pode se surpreender com o quanto se diverte quando relaxa. O Pajem de Paus incentiva você a liberar o lado lúdico e deixar a criança interior brincar. Ele teme que você esteja se tornando “velho antes do tempo”, por isso, reconecte-se com o que fazia você rir antes das obrigações da vida tomarem espaço. Corra descalço, vá a um show, uma festa, quem sabe uma noite de jogos com amigos?! Dance, cante, ria, mas descanse quando precisar.

O Pajem de Paus ajuda a dissipar o desânimo e renova sua energia. Ele estimula movimento, vitalidade e até uma vida mais saudável. Perder uns quilinhos ou retomar a forma pode ser divertido se você escolher algo novo e diferente do habitual.

Amor e relacionamentos

Atração e vontade de contato estão no ar, mas evite idealizar demais. Conversas vagas podem gerar frustração. O período favorece quem demonstra interesse com atitudes consistentes. Relações frágeis tendem a perder força.

O Pajem de Paus também pode indicar o início de uma paixão. Se for o início de um romance, espere intensidade, entusiasmo, aventura, talvez até viagens ou atividades ao ar livre. Você pode conhecer alguém especial durante uma viagem ou férias. Pode não ser uma relação de longa duração, mas será marcante e cheia de vida, chegando no momento certo.

Esse Pajem tira você do chão e vira seu mundo de cabeça para baixo. Ele chega como um vendaval: atraente, vibrante, cheio de energia. Seu fogo é profundo e ardente. No entanto, é importante lembrar que essa intensidade raramente se mantém no auge por muito tempo. Ainda assim, não se prive de viver o que está diante de você agora. Saboreie o momento, entregue-se à experiência, permita que ela aqueça o coração enquanto dura. E, quando a energia baixar, esteja preparado: tenha à mão um bom “coquetel para a ressaca” feito de autocuidado, consciência emocional e gentileza consigo mesmo.

Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas

Trabalho e Propósitos

Ideias surgem com facilidade, mas precisam de estrutura. Planeje antes de agir. Esta é uma ótima semana para organizar projetos, revisar metas e definir prioridades para o próximo ano.

O Pajem de Paus está ligado ao espírito empreendedor. Você pode estar planejando abrir seu próprio negócio ou buscando uma ideia original. Quer fazer algo diferente, ousado, que ninguém tentou ainda e sente que pode funcionar. Faça sua pesquisa antes de mergulhar. Se acredita na ideia, não deixe que pessoas pessimistas a derrubem. Às vezes, é preciso um salto de fé, mas um salto bem preparado. Se partes de um projeto você não domina totalmente, envolva pessoas que se sintam bem nesses detalhes. Você tem energia, criatividade e determinação para o sucesso, mas é essencial reconhecer suas limitações antes de ficar sobrecarregado. Delegue desde o início. Foque no que você faz bem.

No trabalho, o Pajem de Paus sinaliza o início de novos ciclos, seja na carreira, em um novo emprego ou em um empreendimento. É uma fase marcada por energia alta e entusiasmo renovado. Pode envolver viagens, mudanças de rota ou novos ambientes, encarados com curiosidade e espírito de aventura. Também aponta para a presença de algo — ou alguém, como um(a) mentor(a) — que reacende sua motivação, amplia seu interesse e devolve vitalidade ao dia a dia profissional.

Quanto ao dinheiro, cuidado com gastos impulsivos e promessas fáceis. A energia pede contenção e planejamento. Decisões práticas agora trazem segurança adiante.

Pajem de Paus: quando o entusiasmo encontra foco

O Pajem de Paus indica que você costuma se inspirar em quem admira e isso não é um problema. Pelo contrário. O cuidado está em não transformar admiração em comparação. Evite medir suas conquistas pelas dos outros: cada pessoa tem sua própria história, seus méritos e o tempo certo para ver seus projetos se realizarem.

O Pajem de Paus é uma carta vibrante, apaixonada e cheia de energia, simbolizando um momento em que você começa a perceber seu verdadeiro potencial. Ele revela talento genuíno e brilho na área em que se dedica. E, como todo Pajem, pode representar qualquer pessoa “jovem de espírito”, independentemente de gênero.

O início da semana pode vir com cansaço, desânimo ou confusão sobre prioridades. Evite decisões tomadas no calor do momento. A boa notícia é que Marte em Capricórnio ajuda a recuperar foco ao longo dos dias: o entusiasmo do Pajem ganha direção prática.

Prepare-se, na metade da semana, para testes de paciência. Demandas, atrasos e responsabilidades pedem organização e revisão de planos. Nada de desistir no primeiro obstáculo. Persistência é a chave.

Confie no seu entusiasmo, mas não ignore os limites do momento. Antes de agir, observe. Antes de prometer, confirme. O que nasce agora precisa de base firme para crescer. Direcione sua energia com consciência e o novo ciclo responderá. “Nem toda chama precisa virar incêndio. Algumas existem para iluminar o caminho.”

Uma ótima semana e muita luz!

Ana Cristina Paixão

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Gastronomia B+: Na dúvida sobre qual panetone escolher? Veja aqui e como harmonizá-los

Nutricionista explica as diferenças de cada panetone e quais bebidas mais combinam com cada um

14/12/2025 12h30

Gastronomia B+: Na dúvida sobre qual panetone escolher? Veja aqui e como harmonizá-los

Gastronomia B+: Na dúvida sobre qual panetone escolher? Veja aqui e como harmonizá-los Foto: Divulgação

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Do clássico com frutas às versões recheadas, o panetone segue como uma das sobremesas mais consumidas no fim do ano. Presença garantida nas ceias de Natal, o produto ganha novas leituras a cada temporada, ampliando o leque de sabores e atendendo a diferentes perfis de consumidores.

Para ajudar na escolha do panetone ideal, a nutricionista da Água Doce Sabores do Brasil, Cláudia Mulero, explica as principais diferentes entre as opções disponíveis no mercado e como harmonizá-las com cachaças e vinhos para uma experiência completa.  

“A cada ano, o panetone se reinventa e se fortalece como símbolo da mesa natalina. Na Água Doce, reconhecemos o valor afetivo dessa tradição e incentivamos nossos clientes a explorarem novas combinações, valorizando tanto as versões clássicas quanto as que trazem um toque de brasilidade. É uma forma acolhedora e saborosa de celebrar”, destaca Cláudia.

Panetone Tradicional: com massa macia com frutas cristalizadas e uvas-passas, o panetone tradicional é perfeito para quem não abre mão do sabor clássico das celebrações natalinas. A sobremesa é ideal para ser consumida acompanhada de um espumante moscatel ou um vinho mais fortificado, como o Porto.

Chocotone e trufado: favorito dos amantes de chocolate, o chocotone traz gotas generosas que garantem indulgência e agradam adultos e crianças. Já o panetone trufado é uma versão mais sofisticada, com recheio que pode variar entre creme de avelã ou doce de leite. Cachaças envelhecidas em amburana, em bálsamo e com notas trufadas são indicadas para acompanhar os panetones recheados.

Panetone de frutas vermelhas: fresco e aromático, que agrada quem busca sabores menos densos, o panetone de frutas vermelhas é uma releitura contemporânea do clássico natalino. Com uma massa leve e amanteigada pode ser recheado com morango, framboesa, amora e mirtilo. Esta opção de sobremesa harmoniza bem com espumante Brut Rosé e vinho Riesling. Já para quem prefere cachaça, o ideal é que seja de jequitibá ou com infusão de frutas.

Panetone Salgado: versão inovadora que inclui queijos, embutidos como salame, calabresa ou combinações especiais, que levam frango, é uma alternativa para quem prefere sabores não adocicados. Para esta opção, as cachaças envelhecias em carvalho, amburana, jequitibá e em bálsamo são indicadas. Já para os amantes de vinhos, as recomendações passam pelo espumante Brut, Rosé seco, Sauvignon Blanc e o Branco português.

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