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Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator Mateus Solano

Ele encena seu primeiro monólogo: 'O Figurante'

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Com 44 anos (feitos dia 20 de março) e mais de 20 de carreira, Mateus Solano está encenando seu primeiro monólogo. Trata-se de 'O Figurante', com texto assinado por ele em parceria com Isabel Teixeira e Miguel Thiré. A obra, dirigida por Miguel, fica em cartaz no Teatro Renaissance, em SP, até maio – depois de uma temporada no Rio e apresentações por cidades como: Minas Gerais, Porto Alegre, Brasília e Riberirão Preto.

Mateus se consagrou ao viver o personagem Félix em "Amor à Vida", em 2013, onde protagonizou a primeira cena de beijo homoafetivo da TV brasileira. Seu último trabalho em novelas foi no elenco do remake de “Elas por Elas” na pele de Jonas. 

Em seu currículo na TV ainda constam a série "Maysa" e novelas, como "Viver a Vida", "Morde e Assopra", “Liberdade, Liberdade”, o remake de "Gabriela", “Pega Pega” e “Quanto mais Vida Melhor”.

O ator também integrou o elenco das seis temporadas da “Nova Escolinha do Professor Raimundo”, interpretando o emblemático Zé Bonitinho. E, em 2023, foi um dos jurados da terceira temporada do “The Masked Singer”. Todos na TV Globo.

No cinema, o artista atuou nos longas “Linha de Passe”, “Novela das Oito”, “Confia Em Mim”, “O Menino do Espelho”, "Em nome da Lei", “Talvez uma História de Amor” e “A Turma da Mônica Jovem”, onde interpreta o Louco. Seu último trabalho foi o filme “Durocher”, sobre a primeira parteira mulher do Brasil, lançado em novembro de 2024.  

Já nos palcos, esteve em vários projetos como o sucesso “Selfie”, ao lado de Miguel Thiré, que rodou o palcos de 2016 a 2018 e teve até temporadas nos palcos de Miami e Lisboa. Em 2019, estreou a nova montagem de “Irma Vap”, ao lado de Luis Miranda, com direção de Jorge Farjalla. O espetáculo foi retomado em 2021, após a pandemia, e rodou o Brasil até o fim de 2022 sempre com teatros lotados. 

Paralela à carreira artística, Mateus Solano ainda vem se destacando como ativista ambiental, sendo defensor Mares Limpos da ONU.

Solano é Capa exclusiva do Correio B+ pela segunda vez, sendo a primeira quando o Caderno fez 1 ano, e agora em novo momento retorna conosco em Capa dupla falando sobre seu primeiro monólogo e outros projetos.

O ator Mateus Solano é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Ricardo Penna - Diagramação: Denis Felipe - Por Flávia Viana

CE - Mateus, você está em cartaz em SP com seu primeiro monólogo “O Figurante”. Como tem sido essa experiência de atuar sozinho? Aliás, por que optou somente agora em fazer um projeto solo? 
MS -
 Tem sido tão desafiadora quanto enriquecedora. Estar sozinho em cena me faz não ter como fugir de mim mesmo, das minhas falhas e limitações.

Portanto me sinto muito curioso e atento em cena. E tenho aprendido muito com o estar só. Acho, inclusive, que eu não poderia ter me atirado num monólogo antes porque precisei de toda a minha experiência pregressa pra poder ter a coragem de me lançar na solidão do palco.

CE - E como é um ator interpretar outro ator?
MS - 
É muito interessante trazer o universo da gravação de uma novela pra dentro do teatro e interpretar um figurante que é parte dessa engrenagem audiovisual. Mas a peça vem discutir que somos todos atores, somos todos figurantes, todos temos que inventar personagens para sobreviver em sociedade. E aí, qual é o personagem que sobra pra nós mesmos?

CE - Além de atuar, você também participou da criação do texto do espetáculo. Onde buscou inspiração pra criar esse projeto? E já pensa em novos textos?
MS - 
O processo utilizado para construir o texto foi justamente o de buscar, através de improvisações e fluxos narrativos vindos do meu inconsciente, aquilo que eu queria dizer e, posteriormente, como aquilo ia ser dito em cena. Um processo muito interessante que veio da Isabel Teixeira e que eu pretendo, sim, usar para próximas montagens sozinho em cena ou não.

CE - “O figurante” tem Miguel Thiré como diretor e como um dos autores. E essa é a quarta vez que vocês trabalham juntos. Fale um pouco dessa parceria na arte e na vida.
MS -
 Conheço o Miguel desde a década de 1990, portanto do milênio passado. Resolvemos começar uma pesquisa juntos, que já se desdobrou em pelo menos três espetáculos, praticando o que ele chama de teatro essencial - onde usamos apenas o nosso corpo e a nossa voz para desenhar tudo o que acontece em cena.

Portanto, sem cenários ou figurinos para diferenciar os lugares e os personagens. É a minha maior parceria no teatro e tem sido muito bacana desenvolver essa linguagem juntos. Quem vai assistir “O figurante” descobre um Mateus Solano muito diferente daquele que se vê na televisão: um ator que usa o corpo todo e que desenha ação no espaço.

CE - A peça faz refletir sobre o controle da própria vida, sobre ser figurante ou protagonista da própria história. Como tem sido o retorno das pessoas para com o projeto?
MS - 
O retorno tem sido maravilhoso! Pessoas riem, pessoas choram, pessoas refletem..A peça de alguma forma atira para vários lados pois usa da comédia pra falar de coisa séria, usa do corpo para desenhar cenários realistas, usa da imaginação do espectador pra espelhar a sua própria vida e a sua própria invisibilidade diante de si mesmo.

Tenho ficado muito feliz que um projeto tão pessoal, que saltou do meu inconsciente para o palco, esteja tendo tanta empatia diante do público. Afinal, quem nunca se sentiu automatizado vivendo uma vida que, aparentemente, foi escrita para outra pessoa. Viver.

O ator Mateus Solano é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Ale Catan - Diagramação: Denis Felipe - Por Flávia Viana

CE - Impossível falar com Mateus Solano e não comentar sobre Félix e sua importância para representatividade na teledramaturgia. Passados 12 anos da exibição de “Amor à vida” como você avalia a presença de personagens homossexuais na TV? E segue recebendo feedbacks do público que teve a vida impactada por Félix?
MS -
 Não poderia avaliar a questão dos personagens homoafetivos nas novelas, mas sinto que há uma preocupação cada vez maior com a diversidade e a representatividade LGBTQIAP+ na nas telas, o que é muito bom.

E sim, de vez em quando recebo abraço mais apertado e emocionado de alguém que me diz: “Eu preciso dizer  uma coisa pra você”... Ao que eu respondo: “Não precisa dizer nada. Já entendi”. É muito especial fazer parte de lugar tão íntimo e revolucionário dentro de tanta gente.

CE - Atualmente, inclusive, estamos vendo a reprise de “Viver a vida” no Viva, em que você interpreta gêmeos. Mateus Solano se assiste? É muito autocrítico?
MS - 
Não assisti essa reprise de “Viver a vida” e me arrependo um pouco, mas em algum momento vou pegar para maratonar.  Sempre fui muito autocrítico, mas também sempre fui meu maior fã. Eu sei quando estou fazendo o melhor que posso e vibro com isso.

CE - Há algum tempo você tem levantado publicamente a questão dos direitos autorais dos artistas por conta das reprises de novelas/séries. Em que pé está essa “batalha”? 
MS -
 A batalha está só começando. Estamos vendo pipocar por aí atores e atrizes insatisfeitos com os novos contratos que não acompanham a multiplicação de formas que inventaram de explorar o nosso trabalho. A Lei dos Direitos Conexos precisa existir para proteger o artista.

Ponto. Como diria Cacilda Becker: “Não me peça de graça a única coisa que eu tenho para vender”. Enquanto estiverem ganhando dinheiro através da nossa imagem e do nosso trabalho que nós recebamos uma fatia justa desse bolo.

Ao lado do ator Thiago Fragoso como Félix - Divulgação TV Globo

CE - Mateus, além de estar bastante ativo na luta pelos direitos dos atores, é um defensor engajado do meio ambiente. Acha que as pessoas já entenderam a importância de preservar a natureza? Como você tem observado o interesse das pessoas sobre esse tema urgente?
MS -
 Vivemos absolutamente cegos, surdos e mudos quanto a essa questão, esperando que governos e empresas nos obriguem a sermos diferentes enquanto consumidores. Isso cria um ciclo vicioso porque as empresas não têm o menor interesse em mudar.

E nós fomos ensinados a sermos consumidores e não cidadãos que lutam pela melhoria de sua sociedade. Portanto é uma bola de neve muito perigosa a que estamos vivendo. A minha única esperança é que o ser humano acaba dando jeito quando a corda está no pescoço.

O problema é que, na seara ambiental, estar com a corda no pescoço, é já não ter muito ar pra respirar nem água pra beber. E aí eu já considero tarde demais. A minha solução é fazer a minha parte e tentar fazê-la reverberar para as pessoas à minha volta e os meus seguidores, de forma que mais e mais pessoas sigam o meu exemplo, ao invés de apenas bater palmas.

CE - Além de “O figurante”, onde mais poderemos ver Mateus Solano atuando em breve?
MS - 
Por enquanto, muito “O figurante” pelo Brasil e pelo mundo, mas já estou pensando em novos projetos teatrais. Na TV, ainda é mistério. Mas estou realmente muito feliz e realizado de poder levar o público que me assiste na TV para ver teatro e aplaudir essa parte tão importante da cultura brasileira. Que mais e mais pessoas possam assistir “O figurante”, esse trabalho de que eu me orgulho tanto.

Diálogo

A ordem teria partido do contramestre, que decidiu agir para evitar danos... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta terça-feira (26/03)

26/03/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jorge Amado - escritor brasileiro

Mas eu o tentarei, como ele próprio aconselhava, 
pois o importante é tentar, 
mesmo o impossível”.

FELPUDA

A ordem teria partido do contramestre, que decidiu agir para evitar danos: “Não deixem o navio naufragar”. Assim, os marujos estariam se preparando para tirar água do convés até de latinha antes que chegue 2026. Todos empenhados em cumprir a missão 
e salvar também a pele, pois se houver naufrágio, todos poderão ficar em bote salva-vidas, enquanto outras embarcações cruzarão 
de forma despreocupada e singrando leves e soltas. E sem que nenhum dos tripulantes decida ajudar.

Diálogo

Risco

Segundo a Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul, 92.981 pessoas no Estado correm o risco de ter seus títulos cancelados caso não regularizem sua situação até o dia 19 de maio. Esses cancelamentos decorrem da ausência às urnas em três eleições consecutivas.

Mais

Também pela não justificativa e/ou não pagamento de multas. Para saber sobre a regularidade, o eleitor deve acessar o site 
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em Autoatendimento Eleitoral – Título Eleitoral – opção “Consultar situação eleitoral”.

DiálogoFernanda Molinar e Dr. Benedicto de Figueiredo Neto

 

DiálogoTyler Hoechlin

Não rolou

A tão propalada possível incorporação do PSDB ao PSD não passou de um sonho e nem a conversa existe mais. A falta de consenso internamente, dizem, fez como que a ideia fosse para a chamada “cesta de lixo”. O PSDB está desnutrido politicamente e caminha para a extinção. Suas principais lideranças, inclusive as de Mato Grosso do Sul, buscam uma solução, seja fusão, incorporação ou mesmo filiação em outras siglas.

“Pingos”

No encontro do ex-presidente Jair Bolsonaro com integrantes do PL de Mato Grosso do Sul, estiveram presentes dois ex-presidentes da sigla, no caso, os deputados federais Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira. Chamou atenção a ausência do presidente 
do PL, Tenente Portela. A descoordenação política interna no partido tem sido um dos problemas que os liberais vêm encontrando, e isso poderá ter impacto nas eleições do ano que vem. Há quem afirme que o encontro “colocou os pingos nos is”.

Cacife

Tudo indica que Rodolfo Nogueira e o deputado estadual Coronel David deverão ser mais ouvidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, a partir de agora, com relação às próximas eleições. Os dois parlamentares são amigos e trabalharam em conjunto para alavancar o nome de Bolsonaro em Mato Grosso do Sul, desde quando foi pré-candidato à Presidência, em 2018.

ANIVERSARIANTES

Dr. Antonio Farias de Souza,
Miriam Miranda,
Caroline Zaionc Almeida, 
Santina Cavaglieri Faccin, 
Francieli Calgaro de Oliveira Quintanilha Nogueira,
Paulo Roberto Jabrayan, 
Dirceu Domingues Vieira,
Mauro Renosto,
Antonio José Grande,
Oscar Arakaki,
Washington José Kleves Oliveira,
Braulia Montania, 
Aparecida Rosângela Gimenez Sona Fernandes, 
Maria Odete de Sousa,
Silvino Cesaretto,
Ramão Job Cabral,
Onildes Aquino Saldanha,
Dr. Donevir José Cividini, 
Evaldir Marino Ferreira,
Lara Freitas Assumpção Oliveira,
Ricardo Hissamitsu Arakaki, Bernadete Gomes Lewandowski, 
Dr. José Roberto Spengler, 
Maria Valéria da Costa, 
Dra. Ana Maria Junqueira de Barros Piedade, 
Teresa Noda Aoki, 
Eduardo André Miranda,
João Donizete Cassuci, 
Zilda Maria Martins,
Valdeci Batista dos Santos,
Odilson Alves Nogueira,
Marcos Antonio Paco,
Elizeth de Araújo,
Máximo Carlos Guimarães Jeleznhak,
Dora Teixeira,
Francisco Severino da Silva Júnior,
Carlos Adão Nogueira Lopes,
Wilson Cavalcanti de Moraes,
Reinaldo Gomes Yamaciro, 
Jussara Mendes da Silva,
Maria José da Silva, 
Adelina Chaves, 
Dr. Carlos Nakao, 
Jussara Ferzeli Neta, 
Dr. Eduardo de Lacerda Ferreira, Pedro Carretoni Sobrinho, 
Bianca Bertoni, 
Sandra Aparecida Montania,
Braulino Lima,
Alda Bruno de Almeida, 
Evandro Nogueira Barbosa,
Plinio Lima de Almeida,
Everaldo Alves da Rocha, 
Maria de Lourdes Ávila Braga,
Fernando Peralta Filho,
Djalma Bittencurt Gautério,
Braulio Ramon Alvarenga,
Maria Odete Soares,
João Antônio Alvim,
Meire Vilma da Silva, 
João Aparecido Spontoni,
Deise Maia da Silva,
Benigna da Silva, 
Carlos Henrique Fontes, 
Berenice Santos,
Martha Martins Albuquerque, Jeanette Elias Zahran, 
Letícia Vilhalba Pedraza,
Natália Vilhalba Pedraza, 
Maria Célia Oliveira,
Humberto Moreira,
Cândida Vieira, 
Iber da Silva Xavier,
Laerson Pereira de Oliveira,
Aurodir Machado Vidal,
Halley Chrystian Salgado,
Domingos Rodrigues Veiga,
Joelma Thomaz,
Wilmar Lambert,
Raquel Aparecida Rezende Machado,
Helaine Dias Esbizaro Basen,
Irany Franco de Almeida, 
Vera Maria de Oliveira Silva,
Maria Franca Paiva,
Ivanete Rodrigues Mota,
Maria Matheus de Andrade,
Vanderlei Ramos Duarte,
Vera Lúcia Duailibi Amizo, 
Sandra Maria Palhano Costa,
Fábio Itsuo Hashimoto,
Maria Dolores Franco,
Carla Londero Rupp Rodrigues de Almeida, 
Claudineia Narvaiz Tuneca,
Dulcimar Marinho de Azevedo Ramires,
Jaqueline Santos Almeida Hlawensky,
Jeana Maria de Araújo Silva,
Leonardo Correa Ribeiro,
Maria Angélica Pereira Carreira,
Dorila Espindola de Santa Cruz,
Cristina Rissi Pienegonda,
Tatiana dos Reis Balaniuc Moreira,
Rogério Fabris Freire,
Thiane Tonon,
Eliege Fatima de Barros Peixoto.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Cultura

Casa de cultura abre inscrições gratuitas para aulas de música e dança

Inscrições ficam abertas até as turmas serem preenchidas

25/03/2025 18h45

Casa de Cultura

Casa de Cultura Divulgação

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Por meio da Casa de Cultura, a Secretaria Executiva de Cultura de Campo Grande (Secult) abriu inscrições para uma série de cursos gratuitos nas áreas de dança e música.

As aulas tem início ainda nesta semana e são destinadas a diferentes faixas etárias. Confira os detalhes de cada curso:

Dança

Dança e Cultura

  • Objetivo: Utilizar a dança como ferramenta terapêutica para melhorar a autoestima e a saúde mental

  • Público-alvo: A partir de 16 anos

  • Data de início: 28/03/2025

  • Horário: Sextas-feiras, às 10h

  • Vagas: 15

  • Professora: Dra. Vivian Iwamoto

  • Inscrições: AULA DANÇA E CULTURA - CASA DE CULTURA

Danças Urbanas

  • Objetivo: Proporcionar conhecimento e vivência das principais danças urbanas, desenvolvendo habilidades motoras, criativas e expressivas

  • Público-alvo: A partir de 16 anos

  • Data de início: 25/03/2025

  • Horário: Terças e quintas-feiras, das 18h30 às 19h30

  • Vagas: 10

  • Professor: Marcio Oliveira

  • Inscrições: AULA DANÇAS URBANAS - CASA DE CULTURA

Música

Violão

  • Objetivo: Desenvolver a leitura de partituras simples, aprendendo escalas e acordes básicos

  • Público-alvo: A partir de 15 anos

  • Data de início: 27/03/2025

  • Turmas:

    • Vespertino: Quintas-feiras, das 15h às 16h30

    • Noturno: Quartas-feiras, das 18h30 às 20h

  • Vagas: 10 por turma

  • Inscrições: AULA DE VIOLÃO - CASA DE CULTURA

Ukulele

  • Objetivo: Aprender a execução de acordes básicos, demonstrando técnica e ritmo

  • Público-alvo: A partir de 14 anos

  • Data de início: 24/03/2025

  • Horário: Segunda-feira, das 18h30 às 20h

  • Vagas: 10

  • Professor: Adriano de Souza Ramos

  • Inscrições: AULA DE UKULELE - CASA DE CULTURA

Teclado

  • Objetivo: Desenvolver a leitura de partituras simples, aprendendo escalas e acordes básicos

  • Público-alvo: A partir de 16 anos

  • Data de início: 25/03/2025

  • Horário: Terças-feiras, turma 1 às 14h e turma 2 às 15h

  • Vagas: 10 por turma

  • Observação: É necessário ter o instrumento

  • Inscrições: AULA DE TECLADO - CASA DE CULTURA

Saxofone

  • Objetivo: Proporcionar o conhecimento da teoria básica musical e prática no instrumento

  • Público-alvo: A partir de 14 anos

  • Data de início: 26/03/2025

  • Horário: Quartas-feiras, às 13h, 14h, 15h e 16h

  • Vagas: 2 alunos por turma

  • Observação: É necessário ter o instrumento

  • Inscrições: AULA DE SAX - CASA DE CULTURA

Bateria

  • Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas e expressivas na bateria, compreendendo e executando diferentes ritmos

  • Público-alvo: A partir de 12 anos

  • Data de início: 24/03/2025

  • Horário: Segundas-feiras, às 13h, 14h, 15h e 16h

  • Vagas: 2 alunos por turma

  • Professor: Ezequias Barcelos Machado

  • Inscrições: AULA BATERIA - CASA DE CULTURA

As inscrições para todos os cursos estão abertas até o preenchimento das vagas. Os interessados serão selecionados por ordem de inscrição. Serão admitidos alunos em diferentes níveis de aprendizado, já que estes terão atendimento individual durante as aulas.

A equipe da Casa de Cultura entrará em contato por telefone para validar as inscrições, sendo necessário atender à ligação. Para mais informações e inscrições, entre em contato pelo telefone 2020-4310.

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