Correio B

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 15 e 16 de junho de 2024

Por Ester Figueiredo (dialogo@correiodoestado.com.br)

Continue lendo...

Nelson Araújo Filho poeta brasileiro

Tenho fome! 
Venho de aflições: nos meus olhos, medo! 
O que não tenho pra dar, não peço, não aceito!”.

FELPUDA

Depois de sonhar em ser presidente da República, e em meio ao caminho das desilusões, baixar a bola para tentar ser senador e ter um desempenho pífio nas urnas, figurinha estava recolhida até agora. Mas andam espalhando que poderá ser vice de certa candidatura a prefeito. Por enquanto, o partido sonda outros nomes, 
mas pelo andar da carruagem, dizem que poderá prevalecer o dito popular: “Se não tem tu, vai tu mesmo”.

SOS

Nas borrascas que enfrentou em algumas de suas disputas, o ex-governador André Puccinelli apelou para as mulheres assumirem as empreitadas. Foi assim quando recuou, em 2002, de disputar o governo. Quem teve que ir para o sacrifício em seu lugar foi Marisa Serrano, do PSDB. Depois, livre das imposições, ela foi eleita senadora e aposentou-se como conselheira no Tribunal de Contas de MS.

Repeteco?

Já em 2018, quando não pode disputar por problemas com a Justiça, o ex-governador recorreu à então senadora Simone Tebet, que no início concordou em entrar para a disputa, mas posteriormente declinou 
do convite e foi dar sequência à sua vida pública. Prestes a jogar a toalha, agora Puccinelli estaria articulando para lançar uma de suas filhas como vice-prefeita na chapa tucana.

Estratégia

Em Dourados, o PL indicou o nome de Giani Nogueira como pré-candidata a prefeita. Ela é esposa do deputado federal Rodolfo Nogueira, o “Gordinho do Bolsonaro”. Assim como em Campo Grande, comenta-se nos bastidores que seria uma estratégia da cúpula nacional do partido para na “Hora H’’ fechar uma aliança com o PP, saindo nas chapas como vices.

Só conversa

Defensor da emenda à Constituição que tramita no Senado propondo o fim da reeleição para presidente, governador e prefeito, aumentando seus mandatos de quatro para cinco anos, a partir de 2026, o senador Cleitinho afirma que unificar as eleições é uma medida para reduzir os custos. E diz que o tão propalado objetivo do fundo eleitoral “é conversa fiada”.

Lançamento

O empresário, publicitário e jornalista Humberto Alberto de Medeiros Filho reuniu de A a Z, na sede da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, para o lançamento do seu novo livro, “Nadas em Busca dos Tudos”, no dia 20 de maio. Os cliques são do Studio Vollkopf.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (15)

Alessandra Duailibi,
João Vicente Pereira Neto, 
Dra. Ana Carolina Wanderley Xavier, 
Ana Cristina Miyasato,
Dorival Alves de Moura,
Nelson Motomu Nakaya,
Antonio Senhei Higa,
Lairce Basso dos Santos,
Claudio Luiz de Araujo Silva,
João Amando de Oliveira,
Lidia Higa Mori,
Arakem Fernandes Mendonça,
Zilá de Queiroz Pereira,
Maria Mendes da Silva,
Celso Saraiva Gonçalves,
Levi Antonio Ribeiro,
Lucineth Maria de Jesus,
Marcos Pedrossian Coelho,
Regina de Fátima Freitas Carvalho Ferro,
Carine Beatriz Giaretta,
Maristela Brandão Vilela, 
Dr. Marcelo Luiz Brandão Vilela, 
Miguel Gomes,
Maria de Souza da Silva,
Danilo da Silva Conte,
Fábio Ferreira Dias Marcondes, 
Odila Maria Nacasato Cappi, Dr. Alberto Cubel Brull Júnior, 
Pablo Gabriel Farias da Silva, 
Regina Baruki,
Vera Luisa de Queiroz Rodrigues da Cunha, 
Juliana da Silva,
Flávia Pagnonceli Aguiar Ribeiro,
Ademir José Rodrigues,
Mario da Costa Freitas Júnior,
Fernando Moreira Soares,
Antônio Divino Moraes de Freitas,
Irmã Martha Genoveva Jara Andino,
Eliete Aquino Brum,
Marilene Conceição da Silva Vernochi,
Alan das Neves,
Janaína Vieira Flores Simioli,
Mirella Fialho de Castro Moura,
Ivanildo Ferrari,
Cláudio Severo Neris,
Kalil Jorges,
Juliana Lobo Dias Neres de Lima, 
Cláudia Muniz Soares,
Maria Inêz Souza Gomes,
Aikel Mansour Filho,
Milda de Paula Muniz Mandetta,
Laudeur Muniz Ribeiro, 
Carlos Magno Couto,
Dra. Alice Dias Paulino, 
Zilá Flôres Rocha,
Juliano Rodrigo Klaus, 
Maria Aparecida Brum,
Blair Antônio de Farias,
Luiz Souza Costa,
Vicente Costa,
Ricardo Nunes Muniz,
Angelina Mendes Ribeiro, Osório de Sá Coelho,
Francisco Claer Espíndola, 
Aniely Corrêa Tezza,
Valentino Vacchiano,
Elaine Cristina Ishiki Benicasa,
José Augusto da Silva, 
Higya Alessandra Merlin,
Manoel Benedito Ramos,
Alexandre Alfredo Silva,
Melissa Kopp Setti de Oliveira,
Márcia Vaz de Mello 
Taube Maranho,
Tânia Mara Ferreira Abdo,
Ademir Ricci,
Virgínia Marta Magrini Santana de Figueiredo.

DOMINGO (16)

Manuela Simões Rodrigues,
Luís Fernando de Souza Gameiro,
Luiza Yoshie Nakaya Kinoshita,
Olguita Souza Soares,
Dr. Zaloar Murat Martins de Souza,
Antonio Sacchi,
Henrique Nomura,
Inez Pires de Almeida,
Patrícia Fabiana Miranda Centurião,
João Hideo Akamine,
João Nakasa,
Silvio Guizelini,
Kerma Dias Rezende,
Cláudia Helena Molina Teodoro,
Aureliano José da Silva,
Ozita Alves do Amaral,
Carlos Antonio da Silva,
Salvador Zeferino da Silva,
Ricardo Henrique Dannemann,
Adinaldo Amadeu,
Aurelia Delgado Martins,
Patrícia Aparecida Soares, 
Gabriela Isla Villar Martins,
Naerte Lemos do Amaral,
Maria Cristina Orsi Casali do Amaral,
Dr. Manoel Cunha Lacerda, 
Dr. José Aparecido Barcellos de Lima, 
Kátia Oliveira Ricardo da Silva,
Flávio de Souza Maravieski,
Bruno Maddalena, 
Kelly Cristina Gonçalves Rodrigues
Gilmar Neri de Souza,
Odmilson Ruiz,
Débora Almeida Ota,
Isabela Torres Correa,
Eva Aparecida Saravy Pinto,
Aparecido Martins Veloso,
Teresinha Maria da Conceição,
Daniel Carlos Cruz de Carvalho,
Angela Siqueira,
Dayane Amorim de Oliveira,
Carlos Roberto Mancilla,
Antônio Cláudio Barsotti,
Agenor Vargas Rodrigues,
Ivan Claro Correa,
Jackeline Morel Franco,
Sandra Aparecida Barbosa,
Virginia Takayassu,
Ari Azevedo Perez,
Alexandre de Arruda Namour, 
Neuza Izabel Scatena,
Kousei Yonamine,
Ana Flávia Casavechia Nuner, 
Irondina Suzuki Serpa Elias,
Janaína Adriana Lisbinski,
Nailton Espíndola Guimarães,
Olmira Boeira Zatorre, 
Aline Santin,
Jader Evaristo Tonelli Peixer, Cleonice Goulart Quirino,
Arabela Abdo Reis,
Anelise Godoy,
Ivan Junior Marckezan da Cunha,
Ricardo Favaro Neto,
Michela Melissa Duarte Seixas Sostena,
Marize de Castro Rondon,
Cristiani Massilon Bezerra,
Renata Gradela,
Carlos Alberto Reggiani,
Vandro Gimenez Pinto,
Lucélia Corssatto Dias,
Luiz Antônio Stopa, 
Fernanda Barbeta dos Rios Pinto.

*Colaborou Tatyane Gameiro

João Vicente Pereira Neto

MÚSICA REGIONAL

Márcio de Camillo canta músicas de Geraldo Rocca em seu novo trabalho

Os dois me levam de volta ao Litoral Central, definição cunhada por Geraldo Roca para traduzir um pedaço de Brasil onde a água doce domina uma vastidão de terra que, supõe-se, um dia foi mar

01/04/2025 10h00

"O punhal afiado da poesia de Geraldo Roca corta manso na voz de Márcio de Camillo, sem perder o fio, nem a capacidade aguda de ferir de morte o senso comum" Foto: Divulgação/Márcio de Camillo

Continue Lendo...

Recebo mensagem de Márcio de Camillo me avisando sobre seu novo trabalho. “Márcio de Camillo canta Geraldo Roca”. Um show ao vivo que virou disco e já está disponível nas plataformas digitais.

Aproveito a estrada entre a minha casa e o trabalho para ouvir o disco. Ouvir Roca na voz de Camillo é quase um delírio. Uma surpresa, uma saudade imensa, muitas lembranças. Os dois me levam de volta ao Litoral Central, definição cunhada por Geraldo Roca para traduzir um pedaço de Brasil onde a água doce domina uma vastidão de terra que, supõe-se, um dia foi mar.

A praia pantanal me serve de ponte para unir, em mar aberto imaginário, o Rio de Janeiro – lugar de nascimento – ao coração do Brasil, onde Geraldo Roca se fez e se desfez desse plano. Seu coração, irrigado por sangue pantaneiro, fazia dos campos alagados, das fronteiras paraguaia e boliviana seu berço metafísico. E foi assim sempre.

Talvez isso também sirva pra explicar por que a passagem meteórica dele por aqui tenha início figurado e fim real nestas plagas, onde aprendemos desde cedo a sonhar em Guarany e poemar em Manoelês.

Os carros passam por mim em alta velocidade. Eu ouço Camillo cantando Roca. E me transmuto. O punhal afiado da poesia de Geraldo Roca corta manso na voz de Márcio de Camillo, sem perder o fio, nem a capacidade aguda de ferir de morte o senso comum. Não, Geraldo não cabe em uma única caixinha. E Márcio sabe disso. 

Às vezes, ele encarna um bardo. Um Dylan pantaneiro em letras incomuns, longas e lisérgicas. Em outras, reúne numa só figura a essência folk de Crosby, Still, Nash & Young. Mas nesse universo BeatFolkPolkaRock há espaço para a mansidão de um Caymmi fronteiriço, para a sutileza urbana de um Jobim. Geraldo, como eu disse, não cabe numa caixinha.

E tudo isso se transforma em mais, muito mais, na homenagem à altura dos arranjos, das violas, da flauta, do celo reunidos por Márcio de Camillo nesse show que vira disco e que se torna eterno de agora em diante. Pra gente não se esquecer. Nunca. 

Quando Geraldo Roca decidiu sair de cena, fechar as portas desse mundo, que já lhe arreliara o suficiente, era muito cedo pra isso. Foi o que todos pensamos. Mas ele era dono de seus próprios rumos. Sua poesia e sua música seguem aqui. Pra nossa sorte, a desassossegar nossos ouvidos e almas. Agora, mais ainda, na voz também infinita de Márcio de Camillo. 

P.S.: Márcio. A foto da capa é uma obra de arte. É você nele... É ele em você. Uma fusão, uma incorporação. Cara... que disco!!!

Brasília, 25/3/2025

"Souber ler a música de fronteira"

O cantor, compositor e instrumentista Márcio de Camillo estreou o show “Do Litoral Central do Brasil: Márcio de Camillo Canta Geraldo Roca”, no Teatro Glauce Rocha, no dia 24 de setembro de 2024. Com direção de Luiz André Cherubini, o show é uma homenagem ao “cantautor” Geraldo Roca, falecido em 2015, considerado um dos principais compositores da música regional de Mato Grosso do Sul.

Roca é autor, em parceria com Paulo Simões, da música “Trem do Pantanal”, sucesso na voz de Almir Sater. Considerado maldito por seus pares, era chamado de príncipe por Arrigo Barnabé. Sua produção musical pode ser considerada pequena, se tomarmos como referência a quantidade de composições e discografia, mas analisada a fundo, perceberemos um artista de voz potente e marcante, com composições inspiradas e profundas.

São polcas, rocks, chamamés, guarânias e até baladas, e Márcio de Camilo, amigo e admirador de Roca, aprofundou-se na pesquisa para definir o repertório como “uma panorâmica deste artista reverenciado, cantado e gravado por amigos que, assim como ele, fizeram parte da ‘geração de ouro’ da música pantaneira sul-mato-grossense: Paulo Simões, Alzira E, Geraldo Espíndola, Tetê Espíndola, Almir Sater, entre muitos outros”, como afirma Camillo.

“Além de um músico que eu admirava muito, não só como compositor, mas como violonista, violeiro e cantor, Roca influenciou muito a música da minha geração”, conta o músico. “Além disso, ele era meu vizinho, morava em frente à minha casa. A gente saía para jantar, para conversar, éramos amigos. Conheço a obra dele e vejo a obra dele na minha, compusemos uma canção juntos, em parceria com outros compositores, chamada ‘Hermanos Irmãos’”, relembra Camillo.

“Também dividimos uma faixa no CD ‘Gerações MS’ chamada ‘Lá Vem Você de Novo’. Roca é referência e pedra fundamental na construção da moderna música sul-mato-grossense. Ele soube ler a música de fronteira, mesclando elementos do rock, do pop, do folk, criando um estilo único. Ele é um verdadeiro representante do folk brasileiro”, conta.

A arte visual do show, com fotos feitas por Lauro Medeiros, foi baseada no álbum “Veneno Light”, que Geraldo Roca lançou em 2006. A foto principal de divulgação do show faz referência direta à capa deste álbum, cuja foto original é assinada pelo cineasta Cândido Fonseca. (Da Redação)

Assine o Correio do Estado

Curiosidades

1º de abril: verdades sobre a origem do Dia da Mentira

Existem várias versões sobre o surgimento da data onde é "permitido" pregar peças

01/04/2025 07h00

1º de abril, dia da Mentira

1º de abril, dia da Mentira pathdoc / Shutterstock.com

Continue Lendo...

Mentir é um ato provavelmente tão antigo que podemos considerá-lo milenar. No entanto, o Dia da Mentira passou a ser celebrado oficialmente em 1º de abril a partir da instituição do Calendário Gregoriano, no século 16, em substituição ao Calendário Juliano, determinado no Concílio de Trento (o conselho ecumênico da Igreja Católica), na Itália.  

O calendário Gregoriano divide o ano em quatro estações distribuídas ao longo de 12 meses, ou 365 dias, de acordo com o movimento da terra e estabelece o primeiro dia do ano em 1º de janeiro. 

Historiadores contam que, com a instituição do novo calendário pelo papa Gregório XIII, em 1582, parte da população francesa se revoltou contra a medida e se recusou a adotar o 1º de janeiro. Os resistentes à mudança sofriam zombarias pelo resto da população, que os convidavam a festas e comemorações inexistentes no dia 1º de abril. Eram chamados de “tolos de abril”, já que este é o mês que a Páscoa acaba ocorrendo na celebração católica, evento que, anteriormente, iniciava o ano. 

Desse modo, nascia a tradição de zombaria e pregação de peças nesse dia, como uma forma bem humorada de protestar contra novas mudanças. 

Já a Encyclopedia Britannica, do Reino Unido, defende que as verdadeiras origens do Dia da Mentira não são totalmente conhecidas, já que a data é próxima à data de festivais como a Hilária, da Roma Antiga, em 25 de março e a celebração de Holi na Índia, que termina em 31 de março, que podem ter influenciado esse marco. 

No Brasil, a tradição de pregar peças no Dia da Mentira foi introduzida no ano 1828, quando o jornal mineiro A Mentira resolveu fazer uma brincadeira “mentirosa” e trouxe, na sua primeira edição, a morte de Dom Pedro I na capa, sendo publicado justamente no dia 1º de abril. Porém, o monarca só viria faleceu anos depois, em 1834, em Portugal. 

Em todos os casos, a ideia central do Dia da Mentira é fazer alguém acreditar em algo que não é verdade, sendo “feito de bobo”. Hoje, é comum receber ou enviar mensagens com brincadeiras aos mais próximos para dizer que a pessoa “caiu no 1º de abril”. 

Quando se torna um problema clínico

Apesar de ser “permitido” nessa data, a mentira pode se tornar um hábito e comprometer e degradar relações sociais. Notícias falsas ou com dados manipulados, por exemplo, podem ser considerados fake news e são punidas legalmente. 

Para o psiquiatra Fernando Monteiro, existem vários níveis de análise para a questão da mentira. Para ele, mentira é dar alguma informação ou omitir alguma informação de forma deliberada para uma outra pessoa.

“Imagine, por exemplo, uma pessoa que fala que existe uma conspiração da máfia chinesa para matá-la. Se essa pessoa realmente acredita nisso, dizemos que ela está ‘delirando’. Mas se ela não acredita nisso de verdade, ela está ‘mentindo’.Agora, imagine uma pessoa que diga que o Sol é um planeta. Mas ela está dizendo isso pois não teve acesso às descobertas científicas atuais. Nesse caso, ela não está 'mentindo', ela só está 'equivocada'. Como nossa mente é limitada, podemos cometer erros não intencionais. E isso é diferente de 'mentir', comenta o médico.

Fernando continua dizendo que a mentira, assim como diversos comportamentos, faz parte do espectro normal do ser humano.

“Como diria o Dr. House, "todo mundo mente". Não que isso seja certo ou errado, mas é um fato”, afirma e complementa dizendo que devemos tomar cuidado para “não transformar em doença, aquilo que é apenas um comportamento humano.” 

No entanto, existe um ponto onde esse comportamento pode se tornar estranho e anormal, quando deixa de ser algo normal do ser humano e se torna algo “patológico”. O médico explica que, quando uma pessoa desenvolve uma perturbação clinicamente significativa, causando prejuízos na vida social, educacional, profissional, ela desenvolveu um transtorno ou doença mental. 

“Para a mentira alcançar níveis preocupantes do ponto de vista Psiquiátrico, dois fatores são fundamentais: 

  • A pessoa precisa ter uma perda do controle do comportamento. (Exemplo: ela não tem absolutamente nenhum motivo para mentir, mas o impulso de mentir é tão forte que ela o faz.)
  • O comportamento precisa estar afetando várias áreas da vida (relacional, profissional, educacional, etc)”, finaliza. 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail marketing@correiodoestado.com.br na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).