Correio B

MÚSICA

Conheça o repertório e os detalhes da turnê do cantor Ney Matogrosso

Conheça o repertório e outros detalhes da turnê "Bloco na Rua Ginga pra Dar & Vender", do cantor Ney Matogrosso, que vem rodando o País desde 2022 e passa por Campo Grande, no Bosque Expo, na próxima semana (8/11); ingressos a partir de R$ 175

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Não é a primeira vez que Ney Matogrosso passa tanto tempo – cinco anos – com a mesma turnê. Foi assim com “Atento aos Sinais” (2013), que, aliás, como essa “Bloco na Rua”, começou no palco antes de virar disco. A diferença é que, se na anterior o artista caiu na estrada sem puxar o freio de mão, a atual excursão passou por um pouso forçado de dois anos provocado pela pandemia.

O que o público de Campo Grande terá, portanto, perante os olhos e ouvidos na próxima semana é uma versão “deluxe” do show que estreou em 2019.

Tanto que, desde a retomada, em 2022, o nome da turnê acabou ganhando um acréscimo, tornando-se “Bloco na Rua – Ginga pra Dar & Vender”. Como na anterior, o cantor surge no palco com um figurino que recobre a sua cabeça, para logo ficar, bem ao seu modo, “nu com a minha música”, como diz o título de uma canção de Caetano Veloso que batiza o EP lançado por Ney em agosto de 2021.

Também como na turnê que antecedeu a atual, há nos créditos três compositores que emprestam suas canções, não as mesmas, para o repertório.

Dan Nakagawa, Alzira E e Itamar Assumpção (1949-2003) estão lá e cá, se bem que com composições diferentes. Na direção musical, está mais uma vez o tecladista Sacha Amback, que, com os mesmos músicos de “Atento aos Sinais” – Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone) –, acompanha Ney no palco. Mas quem o conhece, sabe: Ney nunca é – nunca foi – o mesmo em cena.

CAMALEÃO SOPRANINO

Talvez, dos artistas da MPB, ele seja o que mais comparativamente mereceu o rótulo de camaleão, mesmo tendo permanecido fiel a uma estampa de exuberância e irreverência, que, sim, lhe acompanha desde sempre a essência de pensamento e voz – em entrevistas, apresentações e outras aparições, como nos papéis que passou a fazer no cinema (de ficção e documental) e no conjunto da expressão de seu legado que emerge da biografia de 2021 assinada por Julio Maria.

Com sua voz incomum de “sopranino”, como nota Alvaro Neder, ou seja, bastante aguda, brilhante e uniforme em qualquer registro, o cantor deu o seu recado desde o início da carreira, em 1973, com o grupo Secos e Molhados, em que primeiramente revelou a beleza e o alcance vocal, aliados à personalidade irrequieta, que em parte escondiam e em parte revelavam o passado de menino ao mesmo solitário e talentoso no canto, na pintura, no teatro.

Vê-lo em cena é sempre testemunhar e atualizar esse furacão, no qual o item da (homo)sexualidade – assumida antes dos 20 anos de idade, e muito antes do estrelato – só lhe faculta uma condição de primazia no que diz respeito à liberdade pessoal, à militância de gênero, à independência artística, à renovação de costumes e a um surpreendente furor criativo, que, somados, fizeram de seu nome uma matriz de inventividade e inspiração capaz de atravessar incólume uma trajetória de cinco décadas.

REPERTÓRIO

“Bloco na Rua – Ginga pra Dar & Vender” é, sim, o legado de tudo isso. Mas centra seu alvo, em termos de repertório, em coisas que Ney cantou ou ouviu com o seu público mais veterano, aquele que o acompanha desde os anos 1970 e já era adulto ou quase nos anos 1980, antes de consolidar uma abertura política até então incerta, com direitos a ecos que chegam aos anos 1990 e aos tempos atuais. Sim, como um “rolling stone”, sempre à sua maneira, o cantor de 83 anos nascido em Bela Vista (MS) sabe que “pedras que rolam não criam limo”.

E assim procede no palco nesta turnê, que embora invista, em parte, no resgate de um cancioneiro dos anos de chumbo, o faz sem o menor risco de naftalina, desde os arranjos e execução instrumental ao apuro visual, fazendo do efeito cênico, com a figura magnética do cantor conduzindo luz e sombra, som e brilho, também uma música para se “ouvir” com os olhos. “Quis abrir mais para o meu repertório.

Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, afirma Ney em uma entrevista.
De volta ao cotejo com “Atento aos Sinais”, o repertório abandona Lenine, Pedro Luís, Vitor Ramil e Criolo para abraçar Rita Lee (“Jardins da Babilônia”, “Corista de Rock”), Raul Seixas (“A Maçã”), Chico Buarque (“Yolanda” e a mais recente “Tua Cantiga”), Milton Nascimento (“Coração Civil”), Caetano Veloso (“Como 2 e 2”) e o Ney do começo, no Secos e Molhados, com as canções de João Ricardo e Solano Trindade (“Tem Gente com Fome” e “Mulher Barriguda”), além de “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua”.

A canção de Sérgio Sampaio, de 1973, mesmo ano da eclosão do fenômeno Ney, com o Secos e Molhados, ganha texturas mais contemporâneas – de synths, metais e guitarras –, com algumas variações no andamento que lhe trazem para o século 21, sem perder a chance de uma evocação ao sentido original de festa e guerrilha, graças ao sentimento um quê nostálgico que o cantor lhe emprega ao entoar o refrão. O que não a impede de articular bem, por exemplo, em termos de organicidade, com “O Último Dia”. Pelo menos, no disco.

Essa segunda, de Billy Brandão e Paulinho Moska, combina funk carioca e marcha carnavalesca em um arranjo cheio de ginga para a letra instigante que convoca ao desbunde a partir da pergunta “o que você faria?”. “Pavão Mysteriozo” (Ednardo), “Postal do Amor” (Fagner/Fausto Nilo), “Sangue Latino” (João Ricardo) e “Inominável” (Nakagawa/Amback) também fazem parte do setlist “oficial”, que, no Allianz, teve ainda “Poema” (Frejat/Cazuza), a faixa de Ney mais tocada, “Balada do Louco” e “Roendo as Unhas”.

As três meio que vão dando um fecho no vai e vem do tempo que o artista sul-mato-grossense parece neutralizar com a escolha de repertório transdécadas e sua sempre tão propalada longevidade, em cena e fora dela. “Balada do Louco” (1972), de Arnaldo Baptista e Rita Lee, é dos tempos dos Mutantes e, gravada por ele em 1986, repõe o tema, contumaz em qualquer época, do quão relativa é a sanidade. “Roendo as Unhas” (1973), de Paulinho da Viola, samba a todo custo “fiel” ao próprio eu-lírico, vem de “Atento aos Sinais”.

E, no arremate, “Pro Dia Nascer Feliz” recupera Ney a flertar com o rock dos anos 1980, bem como com o grande amor de sua vida, Cazuza (1958-1990). Mas outras podem rolar, como “Álcool (Bolero Filosófico)”, do filme “Tatuagem” (DJ Dolores) e “O Beco”, do Paralamas. É um show e tanto, com direção de arte criada por Batman Zavareze, figurino de Lino Villaventura e videocenário de Luiz Stein. A iluminação leva a assinatura do cantor (supervisão), em parceria com Juarez Farinon.

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CINEMA

Consciência Negra: diretor de MS faz história com filme pioneiro

Primeira ficção em longa-metragem de um realizador negro de Mato Grosso do Sul será oficialmente lançada nesta domingo, no YouTube, às 17h30

08/11/2024 19h30

Maria Rita Franco (

Maria Rita Franco ("Eduarda") e Raul Henzo ("Edinho") em cena de "Enigmas no Rolê" Divulgação

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Um adolescente do interior está louco para ver o show de seu ídolo do rap em Campo Grande. Mas o pai, sem grana, tenta dissuadi-lo da ideia. Até que a possibilidade de ajuda de um tio, que é professor na capital, surge como alternativa.

Ele abre as portas da esperança para o sobrinho e para a irmã desse, que é mais velha e também seguirá para CG, por ordem do pai, para cuidar do mano caçula. Uma vez em CG, a coisa muda de figura. Mesmo prometendo ingresso e uber, e oferecendo guloseimas, o tio condiciona o presente.

Ele quer que os sobrinhos resolvam por conta própria enigmas - daí o título do filme - de raciocínio lógico, ecoando entre os familiares o trabalho que desenvolve como docente.

Pensa que dando um sentido prático a problemas matemáticos e equações cabeludas, por meio de jogos e outros brinquedos, ou por meio de alguns perrengues do rolê do dia-a-dia, os jovens criarão autoconfiança e estarão mais aptos para os desafios da vida. Mas o próprio Andread, nome do tio, anda com a rotina meio descompensada, à beira de um burn-out.

É por aí que segue a trama de “Enigmas no Rolê”, primeiro longa-metragem de Ulísver Silva. O cineasta de 41 anos formado em rádio e TV na UCDB se “especializou” na área audiovisual “indo a São Paulo fazer diversos cursos que eu podia pagar” - roteiro, direção, produção, captação de recursos, distribuição etc. A leitura de livros e outras formas autodidatas também fizeram parte de sua formação, além da atuação profissional, que inclui o trabalho em televisão, publicidade e produtoras.

“Depois de ‘As Invenções de Akins’ (média-metragem infantil de 2018), senti que estava maduro para enfrentar o desafio de fazer o primeiro longa-metragem. Entrei num processo de brainstorm e análise sobre qual seria a temática. Sabia que seria alguma coisa a ver com o universo infanto-juvenil, que é um universo que gosto e com o qual já havia trabalhado”, conta”, diz Ulísver. Antes do média ficcional de 2018, ele tinha dirigido dois documentários - “Sanda – O Boxe Chinês” (2013) e “Encontro de Crespas e Cacheadas” (2016).

Ele segue contando que a inspiração para o longa veio do tempo em que teve contato, como aluno, com o método Supera. O sistema de ensino usa jogos de desafios lógicos para reforçar o raciocínio.

“Eu havia gostado muito da experiência de ter aulas nessa escola. E eu ficava pensando ‘puxa vida, se esse método fosse aplicado em todas as escolas públicas, várias crianças e adolescentes de origem humilde poderiam estar com suas mentes, seu raciocínio, mais preparado para enfrentar esse mundo competitivo em que a gente vive’”, afirma.

“E mais preparado para resolver problemas, não só problemas nos estudos, no mundo do trabalho, mas também na vida”, reflete Ulísver. “Fui acrescentando outras coisas nessa história que brotou. Minha experiência pessoal, a de amigos de baixa renda que foram os primeiros da família a ter acesso à faculdade e como isso impactou a relação deles com as famílias, as diferenças de criação entre garotos e meninas, a questão da importância de a gente se preparar para enfrentar um mundo competitivo do trabalho na vida adulta”, diz ele.

“E também um pouco da cultura urbana do rap e do hip-hop. Misturei todas essas influências nesse caldo e transformei no roteiro”, prossegue o realizador, que, com “Enigmas no Rolê”, torna-se o primeiro cineasta negro a ter escrito, dirigido e produzido um longa-metragem de ficção em Mato Grosso do Sul, quase seis décadas após a primeira narrativa ficcional de longa duração feita no estado, “Paralelos Trágicos” (1966), de Abboud Lahdo, tido, por sua vez, como pioneiro entre as experiências da comunidade árabe brasileira no cinema.

Para além do esforço de realização, de ter finalizado um longa com menos de R$ 800 mil (advindos de editais públicos com recursos federais - Lei Paulo Gustavo - e do Governo do Estado), o mérito de Ulísver chama a atenção pelo feito artístico em si. O diretor não queria um enredo permeado de enigmas com “aventuras mais arriscadas, muita ação, assassinos”, como identifica em tramas da linha de “O Código Da Vinci”, Indiana Jones ou Sherlock Holmes. A intenção era ser leve, divertir mas com densidade para fazer pensar.

E isso o seu filme consegue. Ainda que, aqui e ali, exista algo a ser aparado na manufatura de “Enigmas”, sua capacidade de envolvimento e a cor local de MS que o filme consegue lançar na tela, ficam desde já como qualidades reconhecíveis. Boa parte dessa beleza está no carisma do elenco, encabeçada por Guilherme Godoy (Andread, o tio), Maria Rita Franco (Eduarda, a sobrinha) e Raul Henzo (Edinho, o sobrinho).

O público tem a chance de conferir com os próprios olhos neste domingo (10) pelo canal do filme no YouTube, às 17h30 (horário de Mato Grosso do Sul). O lançamento foi escolhido para este mês, porque marca as reflexões sobre o Dia da Consciência Negra

O acesso à transmissão - pelo link youtube.com/@EnigmasnoRole - é gratuito e haverá o sorteio de videogame PlayStation.

“O meu desejo é que o filme consiga alcançar o máximo possível de público, em especial os jovens de comunidades periféricas. E que seja selecionado em festivais importantes e que a repercussão dele possa trazer oportunidades para todos os envolvidos. E se conseguirmos gerar esse interesse, quem sabe algum streaming nos possibilite fazer uma sequência ou transformar em uma série. Quem sabe?”, diz o diretor.

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DECORAÇÃO ATRATIVA

Cinco restaurantes temáticos para conhecer em Campo Grande

De Harry Potter a Fundo do Mar passando por selva e mundo geek, a Capital tem opções de restaurantes e lanchonetes com decorações e ambientes que transportam o cliente para vários universos

08/11/2024 13h00

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob Esponja

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob Esponja Reprodução

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Campo Grande é conhecida por sua rica diversidade cultural e gastronômica. A Capital conta com alguns corredores gastronômicos, sendo o principal o da Avenida Bom Pastor.

Desta forma, não faltam opções de lanchonetes e restaurantes dos mais variados tipos na Capital.

Dentre as opções, há também alguns locais temáticos, onde além da comida, também são oferecidas decorações criativas e ambientes que transportam os clientes para diferentes mundos.

Seja para um jantar romântico em um ambiente inspirado na natureza ou uma refeição em um cenário cheio de referências a filme ou determinada cultura, Campo Grande tem algumas opções temáticas.

O Correio do Estado listou cinco lugares que são mais temáticos e que prometem encantar e surpreender.

Confira opções de restaurantes temáticos em Campo Grande:

Oceanic Burger

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob EsponjaOceanic Burger é temático de fundo do mar

O Oceanic Burger é uma hamburgueria com a temática do oceano, localizada na Avenida Bom Pastor, nº 132.

Dentro do estabelecimento há um aquário de cerca de 800 metros, que complementa a decoração. Além disso, há vários ambientes com decorações temáticas, sendo as seguintes salas: Nemo, Bob Esponja, tubarão, polvo, baleia e água viva.

O cardápio também têm drinks que fazem parte do tema, assim como os hamburgueres. 

A Oceanic Burger funciona de terça-feira a domingo, das 18h às 23h.

Plataforma 9 ZE/RO

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob EsponjaHarry Potter tem lanchonete temática em Campo Grande

A Plataforma 9 ZE/RO é um espaço temático inspirado na saga de livros e filmes Harry Potter em Campo Grande. As referências vão desde a decoração até o cardápio.

No estabelecimento, há capas de algumas das casas de Hogwarts, varinhas e o famoso chapéu seletor, todos como parte da decoração e alguns que podem ser usados para tirar fotos.

No cardápio, além de hamburgueres e outros pratos, todos com nomes que fazem referência ao universo de Harry Potter, há a famosa cerveja amanteigada e feijõezinhos de todos os sabores.

A Plataforma 9 ZE/RO está localizada na Rua Júlio Dantas, 90, no Jardim Sao Bento.

 

Mundo Animal

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob EsponjaMundo Animal é uma franquia de lanchonetes com o tema selva

A Mundo Animal é uma rede de lanchonete com ambiente temático inspirado na selva. O cardápio tem tábuas, hambúrgueres, torres de batata, opções kids e lanches diversos, além de drinks e sobremesas e combos, como o “Alegria da Selva”, exclusivo para as crianças, que inclui brinquedos colecionáveis.

O ambiente é todo decorado com o tema da selva e adaptado de acordo com as datas comemorativas

Os móveis revestidos com estampas, as estruturas de madeira, folhagens e itens que remetem aos animais da selva fazem o clima do local, junto com os telões e trilha sonora.

A Mundo Animal está localizada na Avenida Costa e Silva, 1154, Jardim América, e funciona de segunda a segunda, das 18h à 23h30.

 

Safari Burger & Grill

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob EsponjaSafari Burger e Grill tem temática sul-africana

A Safari é uma hamburgueria com temática sul-africana, decorado de forma que mescla o rústico e moderno.

A hamburgueria oferece carnes exóticas, como de jacaré e avestruz, mas o destaque é o burger feito de corte de ponta de costela.

O ambiente tem decoração baseada em itens que remetem a cultura sul-africana e aos animais que podem ser vistos em safaris. Dentre as peças, destacam-se os bancos em formatos da parte traseira dos bichos, como girafa, leão e zebra,

O Safari Burger e Grill está localizado na Rua José Antônio, 1870, centro de Campo Grande.

Joga Burger

Um dos restaurantes, o Oceanic Burger, tem sala temática do Bob EsponjaMilhares de jogos de tabuleiro fazem parte da decoração

O Joga Burger se denonima como "refúgio geek" em Campo Grande e aposta nos jogos de tabuleiro, que também fazem parte da decoração, já que há prateleiras com mais de 1 mil jogos do tipo.

Os jogos estão disponíveis para os clientes, que podem jogar mediante pagamento de uma taxa, que varia conforme o dia da semana. Para quem deseja só comer, o cardápio conta com hamburgueres, sobremesas e bebidas e, nestes casos, não há cobrança de entrada ou taxa de jogos.

A decoração conta com itens temáticos do universo geek, que inclui não só jogos de tabuleiro, mas também filmes e séries.

O Joga Burger está localizado na Avenida Nelli Martins (Via Park), 76.

 

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