Correio B

Correio B+

Destaque B+: Vitor Rocha reflete sobre cultura, memória e seu novo musical, Donatello

Premiado autor e ator fala sobre sua trajetória, múltiplas funções e o desafio de abordar o Alzheimer nos palcos.

Continue lendo...

O ator, autor e produtor Vitor Rocha, conhecido por valorizar culturas regionais em suas obras e abordar temas sensíveis e atemporais, continua a se destacar na cena artística brasileira.

Com apenas 29 anos, o artista já coleciona prêmios e vem tendo seu trabalho reconhecido tanto no teatro quanto em futuras adaptações para o audiovisual. Atualmente em cartaz com o musical “Donatello”, em São Paulo, Rocha equilibra a atuação com a composição e escrita de suas obras, revelando uma profunda dedicação ao ofício e ao impacto social de suas criações.

Para Vitor, ainda há muito a ser explorado e compreendido sobre as diferentes culturas brasileiras. "Nosso país é enorme e cada cultura é vasta na mesma proporção, daí a importância da pesquisa no nosso trabalho", comenta o artista, ressaltando que, embora algumas regiões e gêneros musicais sejam mais retratados, ainda existe uma necessidade de imersão mais profunda. Ele acredita que todas as culturas no Brasil merecem mais espaço nas narrativas artísticas.

O desafio de equilibrar suas funções como autor, compositor e ator é algo que Vitor encara com paixão. "Eu gosto muito de todas essas funções e só me sinto completo quando me divido entre todas elas", afirma. Ele credita o sucesso dessa jornada ao aprendizado de respeitar o tempo e o processo de cada função. "Aprendi a não querer resolver todas as angústias ou abraçar todas as ideias de uma vez", explica.

O reconhecimento de seu trabalho, através de prêmios e adaptações para diferentes mídias, é algo que Vitor encara com gratidão, mas também com um senso de responsabilidade. "É muito legal quando alguém valida o seu sonho, seu esforço. É revigorante! Mas a responsabilidade que isso traz é enorme", comenta, destacando a pressão que vem com o sucesso. Ainda assim, ele se mantém focado na criação, entendendo que o processo artístico é o mais importante.

Com uma trajetória já repleta de conquistas, Vitor reflete sobre sua carreira. "Sou muito grato e feliz pelos espaços que meu trabalho conseguiu alcançar em tão pouco tempo", diz. Ele considera significativo que a maior parte de seu trabalho tenha sido realizado de forma independente no teatro, o que, no contexto brasileiro, é uma grande conquista. Para o artista, o mais importante é o apoio do público, que acompanha seu crescimento artístico.

Destaque B+: Vitor Rocha reflete sobre cultura, memória e seu novo musical, Donatello - Divulgação

Atualmente, Vitor está focado em prolongar a trajetória de “Donatello”, seu musical mais recente, que está em cartaz no Teatro Commune, em São Paulo, até 10 de outubro. A peça, em sua segunda temporada, lança luz ao Setembro Lilás, mês dedicado à prevenção do Alzheimer, tema central da trama. Segundo o autor, a inspiração para a história veio de diversas fontes, como documentários sobre o funcionamento do cérebro e lembranças. "Foram inspirações que foram se somando e que, depois de eu ter experienciado algo mais íntimo e familiar acerca da memória, se ligaram num clique!", conta.

Embora Vitor não tenha uma relação pessoal direta com o Alzheimer, ele percebeu o aumento dos diagnósticos e quis abordar o tema. "Foi uma escolha trazer esse tema por perceber como ele tem se tornado cada vez mais presente em nossas vidas", explica. A história de Donatello faz um mergulho nas memórias e na vida do protagonista, tratando de questões como o impacto das relações humanas e a importância de se viver intensamente os pequenos momentos.

Estrear seu primeiro solo musical tem sido desafiador para o artista. "Tem me obrigado a ter muito mais disciplina comigo mesmo, estar mais concentrado do que nunca", revela. Vitor espera que Donatello não apenas encante o público, mas também inspire reflexões. "O que mais espero que as pessoas levem do teatro para casa é a beleza e a dimensão das pequenas coisas em nosso caminho", conclui, reforçando a importância de criar memórias a partir de momentos genuínos da vida.

Para o futuro, Vitor promete novidades tanto no teatro quanto no cinema, embora mantenha os detalhes em segredo. Por enquanto, ele segue focado em levar a história de Donatello a mais pessoas, acreditando que há muito a ser contado nessa narrativa emocionante sobre memória, amor e humanidade.

Correio B+

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote?

Marca lança manual completo para sanar dúvidas e anseios dos tutores que adotam um bebê. Empresa tem como objetivo disseminar informações e melhorar a qualidade de vida de filhotes

21/09/2024 13h00

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote?

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote? Foto: Divulgação

Continue Lendo...

O início da vida de um filhote é um período crucial que estabelece a estrutura para sua saúde e bem-estar. É um momento que exige orientações específicas, e a atenção dedicada por seus tutores pode definir o curso de sua saúde e comportamento ao longo de suas vidas.

Compreender as necessidades do melhor amigo logo no princípio pode ajudar a evitar complicações futuras e garantir que o novo integrante da família tenha uma vida saudável e equilibrada. Reconhecendo a importância de fornecer o melhor começo possível para os pets, a Petlove, maior ecossistema pet do Brasil, lança o “Manual de cuidados para filhotes”, nas versões para cães e gatos, que pode ser encontrado por meio do link.

Criado por médicos-veterinários da Petlove, o novo manual oferece uma abordagem abrangente e detalhada para todos os aspectos de cuidados com filhotes. Estruturado em oito capítulos, o guia cobre cada etapa fundamental da jornada com um novo pet, começando com a decisão de adoção ou compra responsável, seguindo até os primeiros momentos de adaptação ao novo lar, como preparar a casa para a sua chegada, além de oferecer conselhos práticos para tornar a primeira noite tranquila e segura.

Além de abordar as fases do desenvolvimento do filhote, o conteúdo se concentra em aspectos essenciais para garantir o bem-estar contínuo do pet, incluindo alimentação adequada, higiene, cuidados de saúde, dicas de educação, recomendações de check-ups, microchipagem e ainda conta com um calendário de vacinação. O material da Petlove também oferece orientações sobre transporte e passeios, assegurando que o filhote se sinta confortável ao explorar o mundo ao seu redor.

“O Manual de cuidados para filhotes é uma extensão do compromisso da Petlove de transformar o mundo em um lugar onde os pets sejam mais felizes e saudáveis. Entendemos que os primeiros meses são fundamentais para a saúde e segurança deles e, por isso, buscamos proporcionar um conhecimento geral que seja acessível a todos”, conta Pedro Risolia, médico-veterinário.

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote? Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote?  - Divulgação

A importância dos primeiros cuidados:

De acordo com o médico-veterinário Pedro Risolia, as ponderações com os filhotes começam antes mesmo de sua chegada. “Entender a sua realidade é essencial antes de tomar qualquer decisão. Alguns detalhes como, onde ele vai morar, se é um espaço seguro, quais serão os custos financeiros e de tempo que vai demandar, são primordiais para entender se é o momento certo de assumir essa responsabilidade”.

Com a chegada do filhote ao lar, é essencial compreender e atender às necessidades particulares de cada fase de seu desenvolvimento para garantir que ele cresça saudável e feliz. “Desde o momento em que o filhote entra em sua nova casa, é importante iniciar o treinamento para que ele aprenda a fazer suas necessidades no local apropriado. A consistência nesse treinamento é muito importante, pois ajuda a estabelecer uma rotina e a minimizar acidentes, facilitando a adaptação do pet ao novo ambiente”, completa Pedro Risolia.

Segundo Risolia, a produção do material leva em conta os cuidados gerais para cães e gatos, mas também as especificidades de cada espécie. Um exemplo disso são os capítulos reservados a vacinas e doenças em filhotes. “É preciso ter atenção à saúde do pet, seguindo o protocolo vacinal”, o médico-veterinário alerta que deve-se iniciar logo nas primeiras semanas de vida. Esse processo é vital para proteger o filhote contra doenças e pode levar até 16 semanas para ser concluído.

Durante esse período, é importante evitar passeios em áreas onde o filhote possa entrar em contato com outros pets até que a vacinação esteja completa, para garantir sua proteção. A respeito de vacinas de cada espécie, o cão deve ser coberto com a vacina múltipla (V8 ou V10) a partir do intervalo de 6ª semana até 8ª semana de vida; enquanto o esquema vacinal dos gatos deve incluir a vacina múltipla (V3, V4 ou V5). As duas espécies devem ainda receber a antirrábica a partir da 16ª semana, sendo obrigatório por lei.

O veterinário da Petlove explica que o Manual ainda destaca as principais doenças em filhotes, em cachorros, podemos citar a preocupação com condições como as que necessitam do imunizante da múltipla como Cinomose, Parvovirose, além de doenças oriundas de parasitas como pulgas, carrapatos que podem ser transmitidos pelo ambiente ou via outros animais infectados. Há ainda verminoses, que podem surgir de modo parecido, cujo vetor da doença podem ser mosquitos ou pulgas.

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote? Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote? - Divulgação

Em gatos, o Manual de Cuidados para Filhotes informa e lista, desde doenças que possuem vacinas como a rinotraqueíte e vírus da leucemia felina (FeLV), até o vírus da imunodeficiência felina (FIV), a peritonite infecciosa felina (PIF), além da necessidade de prevenção a vermes e parasitas, que respectivamente, podem gerar verminoses e ectoparasitoses. Em todos os casos e para ambas espécies, recomenda-se um acompanhamento médico-veterinário para que se possa realizar a prevenção com vacinas e o tratamento adequado.

O material da Petlove ainda conta com o tema de comportamento, o veterinário da Petlove diz que os filhotes felinos podem querer pular e arranhar objetos da casa, a curiosidade pode se tornar aguçada, em especial, por lugares altos como mesas.

“Contar com uma casa gatificada, com ambientação vertical, isto é, com opções nas alturas como prateleiras, pode ser uma solução. Varinhas, bolinhas e pelúcias podem produzir uma série de outros estímulos ao bem estar como o exercício da curiosidade, mordida e instinto de caça. Enquanto isso, os filhotes caninos podem sentir vontade de morder e mastigar, podendo se tornar um hábito. Por isso, é importante oferecer brinquedos, petiscos que possam saciar essa vontade, importante checar produtos específicos como mordedores naturais ou sintéticos e ração úmida, estendo as possibilidades”, ressalta.

Correio B+

Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros

A sequência de Beetlejuice, um filme icônico dos anos 80, chega aos cinemas visando atrair uma nova geração.

21/09/2024 11h00

Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros

Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Beetlejuice sempre foi um enigma para mim. Se tivesse que mencioná-lo creditaria seu sucesso à Harry Belafonte porque a popularidade que o filme esquisito de uma década de filmes de excessos alcançou se deve à icônica cena do jantar e o lipsync dos convidados enfeitiçados dançando e cantando Day-O.

Claro, HOJE vários outros elementos como fatores do sucesso, mas qualquer um da Geração X vai dizer que Beetlejuice reúne “Winona Ryder e a cena do jantar”, o que a princípio não é encorajador, concorda? No entanto, Beetlejuice está no panteão dos clássicos, ganhando uma sequência 36 anos depois do original. Por que?

Reza a lenda que os estúdios reagiram um tanto como meu parágrafo anterior quando receberam o primeiro rascunho do roteiro que era um híbrido de terror e comédia. E sim, acharam a proposta uma merda. Eles (e eu, claro) estavam errados pois em 1988, Beetlejuice foi uma das maiores bilheterias do ano.

Mesmo mantendo minha convicção de que Belafonte contribuiu 90% para esse sucesso, a partir do lançamento Tim Burton virou um diretor referência, com Winona, que já estava ascendendo como estrela, sua musa (em seguida o namorado dela da época, Johnny Depp, ocupou o espaço de “muso” de Tim Burton, mas isso é outra história).

Olhando para trás, é difícil imaginar quem recusaria à Burton o investimento em uma história de trama e visuais tão particulares, afinal, faz parte de sua assinatura. Beetlejuice ganhou o Oscar de maquiagem naquele ano e virou uma espécie de Rocky Horror Show (com sessões noturnas incluindo pessoas fantasiadas na platéia), virou série de animação, ganhou uma linha de bonecos, é uma fantasia clássica de Halloween e até se transformou em musical da Broadway. Ganhar uma sequência nos cinemas era apenas um passo lógico, mesmo que demorado.

No original, Adam e Barbara Maitland (Alec Baldwin e Geena Davis) morrem em um acidente, mas não querem deixar sua casa e passam a assombrá-la para que nenhuma pessoa viva a ocupe novamente.

Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros               Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros - Divulgação

Quando finalmente esbarram com os os Deetz (Catherine O’Hara, Jeffrey Jones, e Ryder), os vivos determinados não apenas a ficar com o imóvel, mas alterá-lo também, só resta à dupla de fantasmas de bom coração (que se conecta com a adolescente melancólica e “estranha” interpretada por Winona Ryder) convocar os serviços de um fantasma nojento, irritante, mau, mas eficaz: Beetlejuice (Michael Keaton). Logo se arrependem, mas impedir os verdadeiros planos do fantasma do mau (de se casar com a adolescente e voltar para o mundo dos vivos) vira uma aventura inesperadamente e visualmente bizarra.

O lado mais estranho de Beetlejuice está na indefinição de seu gênero. O roteiro original de Michael McDowell enfatizava o terror, com Beetlejuice sendo apenas maligno e querendo liquidar os Deetz. Tudo que hoje ficou “engraçado” (a morte dos Maitlands, o jantar do enfeitiçamento) era para ser violento e gráfico, só aliviando o tom com a revisão feita por Walter Skaaren.

Porém, para o diretor Tim Burton, ex-animador da Disney e claramente um artista criativo e visualmente distinto, o lado dark da história era perfeição à sua espera. Como explicou, na sua visão, a metáfora de Beetlejuice é perfeita (sério?) porque “[Na vida], não há nada que seja apenas engraçado, apenas dramático ou apenas assustador. Está tudo misturado,” explicou na época. Se ele diz isso…

Continuando na nostalgia dos bastidores, curiosamente a maior estrela da época, Geena Davis (que ganharia um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Um Turista Acidental no ano seguinte de Beetlejuice) foi a primeira a comprar a proposta de Tim Burton, Catherine O’Hara e Winona Ryder estavam mais evasivas sobre esse conto “divertido” sobre morte. Eventualmente, toparam. Restava escalar justamente o personagem título.

Hoje é impossível separar o irritante Beetlejuice do ator Michael Keaton, mas ele não foi a primeira opção. Burton queria Sammy Davis Jr., mas os estúdios foram contra. Keaton, com 35 anos na época, não era do primeiro time em Hollywood e seus filmes eram medianos na melhor das hipóteses, mas, quando o diretor o conheceu, viu sem seus “olhos esbugalhados” algo visualmente vantajoso.

E não, mesmo não sendo estrela, Keaton não topou de imediato entrar para a equipe. Ele, como muitos, não entendeu a proposta do roteiro e inicialmente recusou o projeto, precisando passar por um convencimento árduo até topar.

Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gênerosCinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros - Divulgação

A entrada de Michael Keaton trouxe vida à Beetlejuice (trocadilho intencional) pois seu espírito (de novo!) criativo inclui disposição para improvisar e o resultado é que seu irritante fantasma fala tanto que ninguém sabe dizer o que estava escrito e o que ele inventou quando a câmera estava rolando. Embora seja a personagem título, Beetlejuice só aparece mesmo na etapa final da história, outra “inovação” do roteiro.

A proposta de fazer piadas da morte é definitivamente macabro, mas graças aos traços de Tim Burton é também um filme inegavelmente único. Claro, mais significativamente para mim que coleciona Trilhas Sonoras, Beetlejuice marca o início da parceria do diretor com Danny Elfman, isso sim, um clássico imediato no meu livro. Era preciso citar esse fato, claro. E com o mega sucesso da obra, Tim Burton virou referência em Hollywood, com todos seguindo em frente.

Mas como em Hollywood tudo se refaz múltiplas vezes, trazer Beetlejuice de volta ao mundo dos vivos era apenas uma questão de tempo. A discussão percorreu décadas e com a onda nostálgica do fim dos anos 80s, incluindo o resgate do sucesso de Winona Ryder (graças à Stranger Things) e o prestígio de Keaton, alguém repetiu as palavras mágicas para lançar a continuação. Os dois toparam voltar e isso claramente é o atrativo do novo filme.

Beetlejuice Beetlejuice está em cartaz e agradando uma nova geração. Mesmo que agora adulta, Lydia Deetz (Winona Ryder) mantém o mesmo visual de adolescente e é uma celebridade “psíquica”, famosa por apresentar um programa de assombrações da vida real, o Ghost House. Ela tem um namorado estranho (Justin Theroux), ainda bate de frente com sua madrasta, Delia (Catherine O’Hara), lida com a morbidez de sua filha rebelde, Astrid (Jenna Ortega estrela de Wandinha) e todos são levados de volta à mansão assombrada quando uma tragédia familiar os une novamente.

Era tudo que o persistente Beetlejuice precisava para mais uma vez tentar sair do submundo e finalmente se casar com Lydia. Dessa vez, ele lida também com uma ex (um papel criado para a atual esposa de Burton, a atriz Monica Bellucci) que quer impedir a união. E quem ajuda Lydia agora é outro fantasma interpretado por Willem Dafoe. (Por razões óbvias, Alec Baldwin ficou de fora uma vez que estava lidando com o processo judicial da morte acidental da diretora de fotografia do filme Rust).

Críticos foram mornos com o novo longa. Há repetições de situações que nem sempre funcionam (a junção de Belafonte à história não é a mesma com Bee Gees ou Donna Summer), mas, segundo brincam (outra piada intencional): pode não ser o mesmo cult, mas “os fantasmas se divertem”. O filme já está em cartaz nos cinemas.

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).