Correio B

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Dinho Ouro Preto diz que acústico foi virada na carreira do Capital Inicial

Em entrevista exclusiva ao Correio B, o vocalista Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, fala da turnê "Acústico 25 Anos", que está rodando o País em celebração ao mais bem-sucedido álbum do grupo, revela seus cantores preferidos e diz como cuida da voz

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É emendando uma turnê na outra que o Capital Inicial vem se mantendo como uma das bandas mais populares do País desde que lançou o projeto “Acústico MTV”, em maio do ano 2000, que ganhou versões em CD, DVD, VHS e, posteriormente, também foi disponibilizado em download digital, com 14 faixas.

Quase todas são antigos sucessos da banda, remontando ao primeiro álbum (1986) – “Leve Desespero”, “Música Urbana”, “Veraneio Vascaína” e “Fátima”, as três primeiras herdadas do repertório do Aborto Elétrico, a banda punk formada pelos irmãos Fê Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo), Renato Russo (vocal) e André Pretorius (guitarra), que daria origem tanto ao Capital quanto à Legião Urbana –, e mais duas inéditas, “Tudo que Vai” e “Natasha”, além de uma versão de “Primeiros Erros (Chove)”, de Kiko Zambianchi.

De lá até aqui, o Capital Inicial migrou do nicho do rock oitentista, pós-punk, que marca a sua origem, na leva de bandas seminais gestadas em Brasília (DF), para o status de uma banda “família”, que atrai diferentes gerações e segmentos, formando um público ávido por cantar junto com Dinho a penca de hits repaginados na textura e andamento do conceito de acústico, de sonoridade adocicada, que, se faz a cabeça de muita gente, costumava deixar os ardorosos fãs de outrora irritados, com acusações de que a banda teria se vendido.

Essa revolta, um tanto hormonal, parece ter se tornado coisa do passado. O Capital lançou mais seis discos de estúdio, além de um tributo bem maneiro ao Aborto Elétrico, de 2005, trocou de guitarrista – com a saída de Loro Jones, em 2021, entra Yves Passarell (ex-Viper) – e, com o inventário de sua geração que a indústria cultural foi produzindo, a exemplo do excelente documentário “Rock Brasília – Era de Ouro” (2011), de Vladimir Carvalho (1935-2024), cristalizou-se como um capítulo importante da história.

NOVO CAPÍTULO

Mas o que o curitibano Fernando Ouro Preto, nome de batismo do vocalista de 61 anos, irmão de criação do guitarrista Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), quer mesmo é festa, pois o “Acústico MTV: Capital Inicial” funcionou como o que ele mesmo chama de “virada de chave” para a banda, proporcionando ao quarteto uma sólida estrada, que nem mesmo a por vezes turbulenta relação com Fê e Flávio Lemos parece abalar.

Capital Inicial: a partir da esquerda, Yves Passarell (guitarra), Fê Lemos (bateria), Dinho Ouro Preto (vocal) e Flávio Lemos (baixo) - Foto: Divulgação/Fernando SchlaepferCapital Inicial: a partir da esquerda, Yves Passarell (guitarra), Fê Lemos (bateria), Dinho Ouro Preto (vocal) e Flávio Lemos (baixo) - Foto: Divulgação/Fernando Schlaepfer

O Capital Inicial se apresenta em Campo Grande no dia 21 de junho, quando leva ao Bosque Expo a atual turnê, que até novembro passa por 40 cidades do País, com Kiko Zambianchi e Denny Conceição (percussão) no palco, como foi durante a gravação do “Acústico”, lá atrás, no dia 21 de março de 2000.

Como diz Kiko, em canção antológica do seu repertório, “rolam as pedras”. Os ingressos estão disponíveis no site https://ingressos.santoshow.com.br/, a partir de R$ 70 – no terceiro lote da inteira, com a meia-entrada já esgotada. Mais informações: (67) 99240-5145.

A banda esteve em Campo Grande em agosto de 2023, com a turnê “Capital Inicial 4.0”, iniciada no anterior, marcando os 40 anos de criação. E voltou a Mato Grosso do Sul, em abril de 2024, com a mesma turnê, apresentando-se no aniversário de 65 anos de Nova Andradina. O que o Capital Inicial quer mesmo é festa, como não esconde um animado Dinho Ouro Preto, em entrevista exclusiva ao Correio B.

“Estamos rodando o Brasil com a turnê ‘Acústico 25 Anos’, tocando o álbum na íntegra e trazendo todo o conceito do que foi esse emblemático projeto”, conta Dinho.

“Além do álbum, nós também trazemos algumas músicas que encaixam bem na proposta do ‘Acústico’ e não poderiam ficar de fora dessa celebração”, diz o vocalista. “O ‘Acústico’ foi a virada de chave da nossa carreira. Recebemos essa proposta de gravar o ‘Acústico’ em 1999, e nós achávamos que iria bem, porque os projetos da MTV na época tinham uma visibilidade muito boa. Mas o que nenhum de nós antecipava é que o projeto ia ganhar a proporção que tomou. Nem a MTV, nem a gravadora, nem a banda”, relembra.

“Foi uma proporção que a gente não sabe até hoje qual foi exatamente. A gente sabe que vendeu mais de 1 milhão de cópias, mas não conseguimos mensurar. A partir desse momento, nossas vidas mudaram. A partir desse momento, o Capital abriu um capítulo novo na sua discografia, em que começamos a lançar um disco a cada dois anos. A gente manteve isso até a pandemia”, diz o vocalista.

“E agora a gente tem voltado a falar em gravações novas, discos novos. Mas a gente aproveitou esse embalo e fluiu bem e não parou de lançar novos projetos, construindo um repertório novo nesses últimos 25 anos”, prossegue o roqueiro.

KIKO E DENNY

“Para manter isso reaquecido para a turnê, convidamos o Kiko Zambianchi e o Denny Conceição porque estavam na gravação original, e nós queremos reviver toda essa história sendo o mais fiel possível ao projeto. Nós admiramos muito os músicos e estávamos ansiosos para entrar em turnê com eles de novo. Estamos muito gratos por isso depois de 25 anos”, afirma.

Sobre a roupagem mais light para um repertório forjado na fase mais pauleira de grupo, ele afirma que sempre foi um desejo atingir um público mais amplo.

NEY E MICK

“Nossa ideia é ser atemporal. Sempre foi. Então, sempre fizemos músicas para atingir todo os públicos e idades. A gente até hoje recebe famílias completas no show cantando todas as músicas, e isso é muito bacana. Mostra que nossa letra comunica até hoje e vai continuar comunicando por outras gerações”, diz o vocalista. “Este ano ainda teremos novidades. EP, parcerias, acabamos de voltar para Sony, que já foi nossa casa antes. Então, fiquem de olho, que muito em breve traremos novidades para vocês”, revela.

Quanto aos cuidados com a voz depois de 40 anos de microfone, Dinho conta que se cuida muito.

“Parei de beber, só bebo socialmente, corro, me cuido. Então, isso tudo ajuda na voz e na energia no palco. Além de ter acompanhamento com fono e outros profissionais”, diz o vocalista, que, entre os ídolos na voz, aponta Ney Matogrosso e Mick Jagger. “São meus exemplos”, elege o cantor do Capital Inicial. “De bandas novas? Tem muitas. Impossível dizer. A gente convida várias para abrir os shows, como o Black Pantera, por exemplo”.

E, sobre Campo Grande, Dinho afirma ter as melhores lembranças.

“Campo Grande sempre foi uma cidade onde o Capital Inicial foi bem. Temos muitos amigos na cidade e estamos felizes em tocar aí novamente. Vai ser emocionante!”, aposta o rock star.

SAIBA

Das 14 faixas do álbum “Acústico MTV: Capital Inicial”, além dos sucessos do grupo, duas são inéditas – “Tudo que Vai”, de Alvin L., Dado Villa-Lobos e Toni Platão, e “Natasha”, de Alvin L. e Dinho Ouro Preto – e uma terceira é uma versão de “Primeiro Erros (Chove)”, de Kiko Zambianchi, que participou da gravação há 25 anos e volta a se juntar ao grupo na atual turnê.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

DE GRAÇA E NA RUA

2º Campo Grande Jazz Festival

15/12/2025 11h30

Felipe Silveira e Daniel Dalcantara

Felipe Silveira e Daniel Dalcantara Montagem / Divulgação

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Após uma primeira edição histórica em 2024, com apresentações em terminais de ônibus e no Armazém Cultural, onde, inclusive, a Urbem conheceu Ryan Keberle, o Campo Grande Jazz Festival deste ano se volta exclusivamente para espaços a céu da capital sul-mato-grossense com grande circulação de pessoas.

É a edição “rua” do festival, que acontece de quarta-feira a domingo, levando o jazz para o cotidiano da população campo-grandense.

A programação vai contar com uma série de cinco jam sessions, sendo três em terminais de ônibus, uma na Rua 14 de Julho (esquina com a Avenida Afonso Pena) e uma na Avenida Calógeras, próximo à Plataforma Cultural.

Sob a condução do produtor musical Adriel Santos, intercâmbios criativos unirão músicos experientes da cena local e nacional, explorando a espontaneidade do jazz tradicional e proporcionando encontros musicais de grande importância para o cenário musical sul-mato-grossense.

Felipe Silveira e Daniel DalcantaraFoto: Divulgação

“O festival busca promover a inclusão cultural, contribuir para o bem-estar social e fortalecer o sentimento de pertencimento e identidade cultural da comunidade de Campo Grande. O jazz misturado ao tecido urbano é uma aposta estética e um jeito de levar a experiência musical para onde as pessoas estão”, afirma o músico e coordenador do evento.

Nos terminais de ônibus, o festival propõe intervenções musicais descontraídas e cheias de vigor, desconstruindo a rotina e oferecendo uma experiência inesperada a trabalhadores, estudantes e todos que passam por ali.

Felipe Silveira e Daniel DalcantaraDaniel Dalcantara (SP) - Foto: Divulgação

A música emerge em meio ao fluxo, democratizando-se para um público diversificado que, muitas vezes, não tem a oportunidade de frequentar eventos culturais com ingresso pago.

“Essa estratégia de levar o Campo Grande Jazz Festival para os espaços urbanos reflete um compromisso firme com a democratização do acesso à cultura e a ressignificação dos espaços públicos”, reforça Adriel Santos.

>> Serviço

Programação

Quarta-feira – às 17h30min,
no Terminal Bandeirantes, com Bianca Bacha, Gabriel Basso, Ana Ferreira, Adriel Santos e Junior Matos.

Quinta-feira – às 17h30min,
no Terminal General Osório, com Juninho MPB, Junior Juba, Matheus Yule e Leo Cavallini.

Sexta-feira – às 17h30min,
no Terminal Morenão, com Adriel Santos, Gabriel Basso e Giovani Oliveira.

Sábado – às 17h30min,
na Praça Ary Coelho (R. 14 de Julho com Av. Afonso Pena), com Felipe Silveira (SP), Daniel D’Alcantara (SP) e artistas da cena local do jazz.

Domingo – às 17h30min,
na Av. Calógeras (em frente à Plataforma Cultural), com
Felipe Silveira (SP), Daniel D’Alcantara (SP) e artistas da cena local do jazz.

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