Correio B

ANDAR COM FÉ

Na pandemia, é possível benzer à distância? Tire sua dúvida e veja se é eficaz

Benzimento, Reiki e outras práticas alternativas podem ter eficácia mesmo de longe, dizem especialistas

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Antigamente era bem comum, mesmo nas cidades urbanizadas. Mal nascia alguém na família e uma avó ou tia mais velha logo questionava os pais do bebê: “vai benzer quando?”. 

Com ou sem fé, as práticas alternativas de cura e proteção espiritual, bem como o desejo de saber o que diz o horóscopo e outras previsões, são um dado que permanece no imaginário contemporâneo e parece fazer parte do destino do homem desde sempre – mesmo para quem não acredita em destino.

Como anda esse universo paralelo, de consultas e tratamentos holísticos, em tempos de pandemia?  

Vale mesmo a pena dedicar-se aos ritos de modo não presencial para alcançar a paz de espírito? Para a terapeuta gaúcha Jacqueline Naylah, a resposta é sim, ainda que o cheirinho de arruda faça falta.

Bióloga e biopatologista de formação, Jacqueline se propõe a unir os conhecimentos acadêmicos ao holismo por meio do trabalho com vivências, cursos e palestras que buscam enxergar o ser humano em sua totalidade. A visão holística consiste justamente no esforço do olhar integrado em diagnósticos e tratamentos.

Com 15 anos de experiência como terapeuta holística em várias frentes e abordagens, Jacqueline acaba de lançar “Eu Te Benzo – O Legado de Minhas Ancestrais” (Editora Besouro Box, 136 páginas), seu livro mais recente, em que relata memórias e ensinamentos sobre o ato de benzer. 

Seu curso de benzimento on-line já formou 1.500 benzedores em vários estados brasileiros e seis países. 

Mas o benzimento a distância funciona mesmo? Segundo ela, é necessário apenas que seja criada uma lembrança sobre o benzido por meio de uma fotografia, uma peça de roupa ou uma palavra ao telefone.

Reiki e Energia Positiva

“Não há nada impossível mediante um ato de amor”, aposta a professora de ioga Fabrícia Sampaio, de 37 anos, que é mestra em Reiki e desde 2017 atua como terapeuta da técnica de cura pelas mãos. 

“Creio na eficiência tanto presencial quanto a distância do Reiki, do benzimento ou em qualquer outra intenção de auxiliar as pessoas a se harmonizarem e curarem”, afirma a terapeuta, que, desde a adolescência, também é especialista em leitura de cartas de tarô.

A professora explica que no nível dois da formação em Reiki há o estudo de um símbolo – o Hon Sha Ze Sho Nen – que “transcende o tempo e o espaço” e permite a aplicação do tratamento a distância.  

A formação completa na técnica reikiana divide-se em quatro níveis.

“O tempo e o espaço, diferentemente do que pensamos, não são lineares e bem definidos; são construções mentais que podem ser alteradas conforme a crença de cada pessoa”, diz Fabrícia, sem deixar de pontuar algumas contradições na evolução do própria técnica, da qual é mestra nível 3. 

“O aluno passa por uma cerimônia de iniciação em que recebe os símbolos diretamente das mãos do mestre professor. Os símbolos, inicialmente, eram secretos, hoje não são mais. É possível encontrar na internet. Porém, esses símbolos não funcionam, entre aspas, sem a cerimônia de iniciação”.

Universal

Criado na década de 1920 no Japão, o Reiki tem como objetivo o restabelecimento da saúde física e energética.

“A mágoa, a angústia e a tristeza são sentimentos que carregam uma energia densa, com poder de desencadear males físicos e psicológicos. O Reiki ajuda o paciente a se reequilibrar, eliminando conflitos internos e externos, fazendo com que o mesmo reflita sobre questões e comportamentos que o têm levado a esse estado”, explica a terapeuta Gleicy Vilela, de 38 anos, que também não vê empecilhos na aplicação remota do tratamento. 

“Não há contraindicações, a pessoa iniciada por um mestre devidamente habilitado pode aplicar presencialmente ou a distância o Reiki”, diz Gleicy, destacando que, longe ou perto do terapeuta, o paciente deve estar mentalmente receptivo ao tratamento.

“Por mais que haja terapeutas que discordem, não há diferença, inclusive fui iniciada a distância e a energia que senti foi muito forte. O fluxo da energia que imanta o paciente é cósmico, universal, viaja junto com o pensamento. Somos apenas um canal e não há obstáculos no caminho, apenas a permissão do paciente, a concentração e o trabalho do terapeuta”. 

Fabrícia diz que, com a pandemia, tem prestado apenas atendimentos on-line – tanto para as aulas de ioga quanto o Reiki e o tarô – e que a conexão é de fato mental. “Me conecto à pessoa através do pensamento, da intenção e sempre recebo feedbacks muito satisfatórios”.

Poder Divino e Ilimitado

A ligação com o outro lado – oculto, desconhecido – ganha variações e novos argumentos conforme a crença, mas a necessidade da presença é descartada como um fator obrigatório em diferentes religiões. 

“Nunca ouvi falar e nem testemunhei passe on-line ou por telefone, mas eu diria que existe, sim, o passe a distância e ele se dá pela oração”, afirma um educador que atua em um centro espírita kardecista de Campo Grande e prefere não ser identificado. 

“Já fui em casas espíritas que nem o passe tinha, pois considerava-se que só o fato de você estar lá, em um bom ambiente, já o deixaria sob influência de bons espíritos, então já está tomando passe ali”.

O pastor evangélico Ronaldo Leite Batista diz que o poder de Deus não tem limite e não está sujeito a canais. “Pode ser on-line ou nem on-line”, afirma. 

“Se eu orar por alguém que está na Europa creio que deus pode curá-lo sem nem a pessoa saber que estou orando por ela”, defende Batista, presidente do Conselho Municipal de Pastores de Campo Grande. 

“Temos o testemunho de uma senhora que estava na Alemanha e sentiu o chamado de madrugada para orar para um missionário que estava em Lesoto, na África, passando muito mal, com muita febre, por causa de uma água contaminada, e sem assistência médica. De repente, a febre cessou e um dia, ao trocarem cartas, viram a coincidência exata do dia e da hora”.

Dinheiro Não

Para o representante kardecista, o fundamental é que se esteja aberto no momento do passe. 

“Não é nada do outro mundo, o médium é só um intermediário dessa transmissão de energia que vem de um plano superior, são ondas de bons pensamentos que vão para onde você direciona; depende muito mais de quem está recebendo, tem de estar em sintonia”, diz o espírita, que só não concorda com a cobrança pelos serviços de ordem espiritual ou energética.

“Se a prática passa a ser remunerada, começa a perder eficácia; os bons espíritos se afastam quando você pula para o plano da questão financeira e a pessoa começa a ficar sob influência de outros tipos de energia, porque, como já foi dito, o que nos foi dado de graça temos de dar de graça. Somos meros servidores do plano espiritual”.

Jacqueline Naylah rebate: “As trocas entre serviços, produtos, produtores e consumidores sempre existiram desde a origem dos povos, o que altera é a moeda, que em tempos passados eram tecidos, animais, pedras, farináceos, tambos de leite e sal. Cada uma dessas moedas tinha um valor alto. Pegando o sal como exemplo, que era utilizado para preservar as carnes, valendo mais que ouro. Hoje, nossa moeda de troca é o real”.

Religiosidade Afro

A jornalista Yorrana Della Costa, de 25 anos, é iaô (filha de santo) de um terreiro de candomblé. Ela diz ser muito tênue, nas religiões de matriz africana, a linha que separa o que pode ser feito e o que não cabe. 

Por exemplo, seria impossível fazer uma iniciação a distância, fora do terreiro. “Não tem como transpassar a barreira da tradição, mesmo que seja na intenção de fazer o bem, quando na verdade não vai ter o efeito esperado”.

Já o jogo de búzios, banhos de folha e o acendimento de velas votivas podem ser viáveis. “São rituais que dependem muito do sacerdote ou sacerdotisa e da afinidade com a pessoa interessada, mas seriam procedimentos que dá para fazer”, avalia Yorrana.

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

Diálogo

Eis que está de volta conhecida figurinha que "pegou gancho" por alguns an... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna deste sábado (13)

13/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Raquel Naveira - poeta de ms

Embora ninguém ouça a minha voz, latejo ainda, oculta em ondas como as naus e as caravelas que partiram rumo à foz”.

Felpuda

Eis que está de volta conhecida figurinha que “pegou gancho” por alguns anos depois que, inadvertidamente, enviou “cena proibida para menores de 18 anos” em grupo errado, via aplicativo. Na época, o caso foi abafado, porém, a sequência veio em forma de exoneração, confiança abalada, “chefia” estressada, etc. e tal. Quem conhece a história não quer nem passar perto da figura e, pelos corredores, a “rádio peão” está a todo vapor. Dizem que alguém não foi consultado e poderá até mandar acionar a guilhotina.

Diálogo

Em Cuiabá, capital de mato grosso, o escritório Leinemann ortiz projetou um prédio, o solum Hub, idealizado com base no funcionamento dos cupinzeiros, que conseguem manter temperaturas internas estáveis mesmo sob calor intenso. essa solução natural foi traduzida em um desenho inteligente e adaptado ao clima mato-grossense. apostaram no conceito de biomimética, que consiste em estudar organismos e sistemas naturais para criar soluções arquitetônicas e tecnológicas. a grande inovação está no sistema de ventilação passiva. em vez de depender exclusivamente de aparelhos de ar condicionado, o edifício utiliza aberturas estratégicas e materiais planejados para permitir a circulação constante de ar. além disso, o projeto leva em consideração a orientação solar e a incidência direta de calor, protegendo fachadas sensíveis e aproveitando mais a luz natural.

DiálogoPedro Kemp e Nancineide Gonçalves

 

DiálogoCamila Queiroz

Se colar

Quem está se mexendo para formar uma federação na disputa de 2026 são o PSB e o Cidadania. Os dois partidos estão “flertando” em nível nacional e, caso ocorra o “casamento”, haverá reflexos em Mato Grosso do Sul, com afastamento das duas siglas da reeleição de Eduardo Riedel. Tudo indica que os dois partidos apoiarão Lula, o que levará ao fim da atual aliança.

Sonho meu...

Há quem diga que a federação, formada pelo Partido Renovação Democrática (PRB) e o Democracia Cristã (DC), estuda lançar candidatos ao governo do Estado e ao Senado, além de chapas para a disputa de vagas de deputado federal e estadual. Por enquanto, tem gente olhando desconfiada, principalmente porque para a disputa majoritária não haveria nome com potencial de votos. Assim sendo...

Missão

Como secretário-geral do PL, o deputado estadual Coronel David deverá buscar a união do partido, aparando arestas e fazendo com que haja convergência de propósito, que objetiva o fortalecimento da direita em MS. O parlamentar tem bom trânsito político e conta com o respeito do ex-presidente Jair Bolsonaro, de quem é amigo.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (13)

Igor Henrique Fabro Cabrera, 
Walter Benedito Carneiro Júnior, 
Amadeu Cláudio Ziliotto,
Isabela Manna Mascarenhas, 
Bruno Brandão,
Clóvis Luiz Cavalli,
José Brito Loureiro,
Lourival Senna,
Valter Rodrigues Mariano,
Astor Raiter,
Tiago Correia de Souza,
Vanderly Paniago do Carmo,
Viviane Baltar Van Der Laan,
Patrick Arruda Chita, 
Rosalino Rodrigues Holsbach,
Janaina Militão Moraes, 
Luzia Auda da Silva Carvalho,
Welligton de Mattos Santussi,
Adão Dias de Oliveira,
Jorge Michelo,
Maria José de Oliveira,
Marlon Tony Brandt,
José Eduardo Perez Pena,
Dr. Oreste Bentos da Cunha, 
Julio Bovi Diogo,
Dr. Silas Paes Barbosa,
Carlos Alberto Negreiros Said Menezes,
Tatiana Quintanilha Nogueira Terra,  
Rosangela Barcellos Teixeira Saturnino,
Elaine Cristina Tago,
Luciano Eduardo Dario Pasqualotto,
Yoshimatsu Yamasato,
Márcio Valério Verbiski,
João Márcio Barros,
Anderson Rogério da Silva,
Paulo Patay,
Dr. Marco Antônio Gonçalves,
Telma Leite Brun,
Benedito Selmo Figueiredo,
Maria Tereza Nince Motta,
Carlos Eduardo França Ricardo Miranda,
Lúcia Nerys do Nascimento,
Ricardo Carneiro Brumatti,
Norton Teixeira Tarso,
Denise Luzia de Amorim Ferreira,
Dalva Terezinha de Souza Zardo,
Ailton Stropa Garcia,
David Fabio Pereira Rodrigues,
Helton Luiz Moraes Bonfim,
Jairo da Silva Sntoria,
Wezer Alves Rodrigues,
Dra. Ana Lucia Tiemi Yamauchi,  
Getúlio Serafim Ribeiro,
Juliana Machado de Almeida,
Edil Bergonzi Bossay,
Luzia Aparecida Moreira Queiroz,
Waldomiro Morelli Júnior,
Ana Fernanda Gaspar do Valle,
Luzia Elizabeth Prado de Moraes,
Alcebiades Gomes de Castro,
Clóvis Antônio de Souza,
Daniely Guskuma Franco,
Cláudio Teruo Miguita,
Walmir Weissinger,
Fabiano Morais Agi,
Neda Tereza Temeljkovitch Abrahão,
Sandra Cristina Paganotti,
Leandro Batista Abdalla,
Armando Hidemitsu Shibata,
Adriano Lúcio Varavallo,
Ana Maria Mozer,
Vera Lucia Zolin León,
Alexandre Zanuncio Chaves,
Marta Schiavi,
Evandro Luiz Banheti Corredato,
Lucilio Del Grandi.

DOMINGO (14)

Ravena Pinheiro, 
Luciana Coutinho Anache Victoriano,
Marta Freire de Barros Refundini, 
Valdeth Silva Pereira, 
Ana Aparecida Lemes Muzzi Youssef, 
Iran Coelho das Neves, 
Denise Barros Andrino,
Alexandre Ramos de Ohara,
José Tajher Iunes,
Jose Tomaz Rangel de Aquino,
Tomazia Vilia Nova dos Santos Rosa,
Silvana Maria Paludo Rossoni, 
José Pereira de Souza Martins,
Sérgio Padovani,
Marco Aurélio de Oliveira Dosso,
Rodrigo Bossay Coelho,
Marisa Helena Faracco Fernandes,
Fábio Corrêa Martins,
Graciane Morales,
Reinaldo Antônio Martins,
Paulo Takamura Tanaka,
Dr. Mário Taiko Miyahira,
Demilson Gomes Trindade,
Jhonny Daniel Matias Nogueira,
Márcio de Barros,
Adelaido Luiz Spinosa Vila,
Leandro Alberto Souza Alves,
Letízia Maria Gouveia Pinheiro Murano,
Roberto Carlos Dias Toledo,
Karellyn de Arruda Baeta,
Edson Antônio Pereira,
Osvani Azambuja Viana,
Diana Akiko Miyai Majolo,
Gilson Saragosa,
Marilene Barbosa Gutierrez da Silva,
Andréia Larrea Ferreira,
Carlos Henrique Ferreira Artigas,
Luciana de Lara e Souza,
Léa Falleiros Mendes,
Maria da Conceição Bachi de Araujo,
Lizete Miranda Freitas,
Haroldo Barcellos Braga,
Francisca Garai da Silva,
Gilberto de Bazílio de Oliveira Júnior,
Maria Aparecida Borges Vieira,
Andréa Sallum Congro,
Gérson Miyahira,
Benedito Fortes Teixeira,
Luciana Icassati Almirão,
João Antunes Schmidt,  
Luzia Aparecida Vinholi, 
Florinda Antunes,
Marly Lima de Souza,
Aline Moreira de Almeida,
Mauro Márcio Bandeira,
João Antônio Oliveira,
Ana Lúcia Duarte Pinasso,
Nayra Martins Vilalba,
Reginaldo João Bacha,
Maria José Silva de Oliveira,
Pedro Luiz Monteiro,
Valdir Elton Hermes,
Marlene Felismino Loubet,
Vânia Ifran Sandim,
Mauro Moraes de Souza,
Toyomi Aratani,
Sérgio Grijó,
Élia Tamiko Nishizaki Akamine,
Sônia José Mansour Ratier,
Orlando Batista Carrapateira,
Andréa Mieko Saito.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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