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CULTURA

Festival do Sobá terá espaço "instagramável" com estrutura de Dragão oriental 

Em 17ª edição, local passa por ajustes finais e promete tradição japonesa, atrações nacionais e rica culinária típica

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Tradicional não só pelas celebrações culturais mas também pela culinária japonesa, o Festival do Sobá de Campo Grande está com data marcada: entre 07 e 11 de agosto. Cheio de simbologia da cultura Okinawa que se mistura com história de Mato Grosso do Sul, o evento deste ano terá espaço instagramável, ornamentos temáticos e uma escultura de dragão oriental.

 

 

A festividade está na 17ª edição e pretende atrair público diverso com a presença de artistas regionais e nacionais como a dupla sertaneja César e Paulinho que vai se apresentar no estacionamento da feirona. 

Com palcos espalhados por toda a Feira Central, as atrações diárias serão variadas. No Palco Avenida, a abertura oficial fica por conta da apresentação musical da artista local Dany Cristinne, e pelo desfile da fanfarra da Escola Municipal Padre Thomaz Ghirardelli.

O festival também vai oferecer ao público, apresentações de dança de salão, Parada Nerd, berranteiros, e oficinas de patrimônio. Segundo Alvira Appel, presidente da Afecetur (Associação da Feira Central), um dos desafios deste ano foi organizar o evento com total autonomia financeira e custos abaixo da média. 

 "Estimamos um festival aquém da realidade que ocorre no país, por exemplo, festivais que custam dois, três milhões, o nosso chega na casa aí dos R$ 700.000,00 mil. Vai depender muito do que nós conseguimos fechar, mesmo com cantores nacionais. Mas a gente ainda está na expectativa de fechar algumas parcerias", detalha. 

 

Apresentação de dança tradicional na abertura do festial em 2023 - Foto:  Divulgação/Afecetur  

Na edição passada, o evento reuniu mais de 80 mil pessoas em três dias de festa. Como o próprio nome, a festividade anual celebra o Sobá, prato típico e patrimônio cultural imaterial da Capital de Mato Grosso do Sul. 

"Estamos canalizando aqui um inventário do que a gente tem no dia a dia, por exemplo, por que que a comunidade oriental inteira usa o dragão? Por que quem é nascido do dragão é um diferencial. Temos um tori na feira e todas as simbologias nós estamos aqui contando e vamos ter expressões de patrimônio das mulheres presentes", afirma a gestora.

Simbologia oriental  

  • Tori -  é um termo específico na arquitetura japonesa e religiosa e considerado um portal tradicionalmente encontrado na entrada de santuários xintoístas (religião japonesa). Geralmente, consiste em dois pilares verticais com duas vigas horizontais no topo. É uma estrutura simbólica que marca a transição do mundo secular para o sagrado;
  • Tsuru - é a palavra japonesa para "grou" ou "garça", especificamente referindo-se à espécie Grus japonensis, que é uma garça encontrada no Japão e em outras partes da Ásia Oriental.
  • Dragão japonês - conhecido como "Ryū" em japonês, é uma criatura mítica e lendária que faz parte da mitologia japonesa. Os dragões japoneses são geralmente vistos como divindades benevolentes associadas à água, às nuvens e à agricultura. Eles são considerados guardiões de tesouros, protetores de vilas e símbolos de poder imperial.

 

Famosa picanha brasileira também marca presença, acompanhada de arroz, mandioca e vinagrete - Foto: Pedro Shimith/Ichiban Sobá

Oficinas e outras atrações 

A programação do festival inclui uma vasta gama de atividades para todas as idades. Os visitantes poderão explorar exposições de orquídeas e flores, artigos de decoração e painéis educativos sobre o sobá.

A Feira Mulheres em Ação, promovida pelo Cooperativa Sicredi, a exposição de produtos do Projeto Made in Pantanal do SEBRAE e a Parada Nerd trarão uma diversidade de produtos e iniciativas, reforçando o caráter inclusivo e comunitário do evento.

Sócia-proprietária na Barraca Ichiban, Célia Arakaki é um exemplo de perseverança e trabalho. Na feira há mais de 60 anos, a empresária celebra as transformações no negócio da família, graças às ideias inovadoras dos filhos e sobrinhos que herdaram o legado da família. 

"Olha, minha mãe disse pra nós que minha avó começou nesse ramo de feira quando eu tinha apenas dois anos e já estamos na quarta geração. Então, aquela modernidade que está lá na nossa barraca hoje é devido à influência dos mais novos, que quiseram fazer uma coisa diferente na feira. Porque antes, todo mundo tinha a barraquinha daquele jeitinho mais simples e agora estamos evoluindo", afirma.

Barraca Ichiban tem mais de 60 anos de história e está na 4ª geração - Foto: Gustavo Massayuki Shiroma

Sobá: Patrimônio Imaterial

Amantes da culinária japonesa em Campo Grande já conhecem o sobá, tradicional na cidade há mais de 100 anos. Considerada polo de imigrantes de Okinawa, no Japão, a cidade tem a iguaria como uma de suas maiores riquezas culturais, sendo a capital brasileira do sobá.

Em 2006, o prato, adaptado pela gastronomia sul-mato-grossense foi reconhecido pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como bem cultural de natureza imaterial..  

Ingredientes para o macarrão:

  • 2 ovos;
  • 2 e 1/2 quilo(s) de farinha de trigo;
  • 1 colher(es) de sopa rasa de sal;
  • 1 colher(es) de sopa rasa de glutamato monossódico (Ajinomoto);
  • 1/2 xícara(s) de chá de óleo;
  • 3 xícara(s) de chá de decuada (água de cinzas). 

Modo de preparo da massa 

Em um misturador de massa são colocados farinha de trigo, ovos, água, sal e alguns condimentos. Na sequência, a massa atinge o ponto específico e depois passa por um cilindro para esticar. Em seguida, é cortada em formato de macarrão e armazenada em varais, para ser pré-cozida. Após o cozimento em água fervente, o macarrão passa pelo processo de resfriamento natural, até seguir para algum recipiente fechado. 

Sobá: macarrão totalmente artesanal, carne suína ou bovina, omelete fatiado, cebolinha picada e caldo temperado - Foto: Pedro Shimith/Ichiban Sobá

Carnes e caldo

  • 2 quilo(s) de espinhaço de porco (osso com pouca carne);
  • 2 quilo(s) de ossobuco;
  • 1 e 1/2 quilo(s) de carne de porco (pernil, filé ou lombo);
  • 3 carcaças de frango;
  • 1 colher(es) de sopa de gengibre ralado;
  • 2 xícara(s) de chá de shoyu;
  • 2 colher(es) de sopa de Ajinomoto;
  • Sal a gosto Água para cozinhar.

Coloque todos os ingredientes numa panela alta e grande com pressão. Tempere tudo e leve para cozinhar, cobrindo com água. Quando a carne estiver cozida, retire da panela e deixe os ossos até soltar toda carne restando 4 litros de caldo, que será usado para finalizar o prato. 

Molho da carne

  • 2 xícara(s) de chá de shoyu;
  • 1 colher(es) de sopa de açúcar;
  • 1 colher(es) de sopa de Ajinomoto;
  • 1 colher(es) de chá de gengibre ralado.

Corte a carne em fatias finas, coloque numa panela e ponha todos os ingredientes para o molho, terminando de cobrir com água. Leve ao fogo para cozinhar, mexendo sempre até secar a água e restar um pouquinho corresponde ao tempero.

Cobertura e montagem

  • 8 ovos
  • Cebolinha picada
  • Carne em fatias (bovina, frango, suína, dobradinha ou opção vegetariana com couve-flor)

Como montar?

Coloque o macarrão na shawan (tigela individual) e cubra com água fervendo para esquentar e soltar o macarrão. Na sequência, use uma peneira específica para escaldar o macarrão numa panela com água fervente e o escorra bem. Na tigela, coloque o macarrão, a carne, omelete, cebolinha e por último o caldo.  Pode-se reforçar o tempero final com mais shoyu e gengibre ralado.

Mais detalhes sobre o festival, entre em contato com a Administração da Feira Central de Campo Grande pelo telefone: 67 98407-1724 ou pelo Instagram: @feiracentralcg (https://www.instagram.com/feiracentralcg/).

 

LITERATURA

Livro de Tânia Souza traz conto epistolar sobre a Guerra do Paraguai

Publicado pela Avuá Edições, livro-carta de Tânia Souza traz conto epistolar sobre a Guerra do Paraguai que desafia as fronteiras entre o real e o imaginário; obra de apelo sensorial e imersivo será lançada amanhã e já está disponível pela internet

19/09/2024 10h00

Resgate da correspondência como importante meio de comunicação e de registro histórico faz parte da proposta da obra

Resgate da correspondência como importante meio de comunicação e de registro histórico faz parte da proposta da obra Foto: DIVULGAÇÃO

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A escritora Tânia Souza lança seu mais novo livro, “Eles Vieram com o Amanhecer”, amanhã, a partir das 19h, no Jardim Secreto Bar (Rua Amazonas, nº 451, Monte Castelo). O acesso ao evento é gratuito. Publicada pela Avuá Edições, a obra convida o leitor a uma experiência sensorial e narrativa bem particular no gênero do terror.

Em um conto epistolar – ou seja, com enredo que se desenvolve a partir da troca de correspondências – ambientado no período da Guerra do Paraguai (1864-1870), um tenente narra, em carta ao Visconde de Taunay (1843-1899), os horrores do conflito e os dilemas que enfrentou. A trama, que flerta com o fantástico, explora as fronteiras entre o real e o imaginário, transformando o leitor em confidente de uma correspondência perdida no tempo.

O livro apresenta um projeto gráfico inovador e minucioso, que busca oferecer uma experiência imersiva a quem lê. Cada exemplar foi artesanalmente envelhecido, com páginas que parecem saídas de uma época passada. Assinado por Fabio Quill e Mayara Dempsey, o projeto gráfico foi pensado para potencializar a experiência sensorial do leitor.

Ao tocar o livro, pode-se perceber a textura do papel, que contou com envelhecimento feito à mão, o som sutil das páginas desgastadas e até mesmo um toque de poeira fictícia nas bordas do envelope que integra a publicação.

SENTIR O LIVRO

“A ideia era que o livro não fosse apenas lido, mas sentido. Queríamos criar algo que o leitor pudesse tocar e que o transportasse no tempo, como se ele mesmo estivesse recebendo aquela carta, e não o Visconde de Taunay”, explica Mayara Dempsey, uma das responsáveis pela concepção gráfica. Segundo ela, o processo criativo foi meticuloso.

“Levamos meses para finalizar cada detalhe. O logo da editora, por exemplo, foi inspirado em selos antigos e colado à mão em cada exemplar. Também fizemos um carimbo dos Correios que simula o original, tudo para criar uma atmosfera de imersão total”, conta Mayara, publisher da Avuá Edições.

A escolha do formato epistolar, ou seja, em cartas, para a criação da obra não foi apenas um artifício literário, mas parte de uma proposta maior visada para resgatar a importância da correspondência como meio de registro histórico e memória.

“A carta é um dispositivo literário que carrega uma força narrativa muito grande. Ela tem algo de íntimo, de revelador, e essa foi a chave para a construção do enredo. Queríamos que o leitor se sentisse dentro desse universo, que não fosse apenas um observador, mas um participante da história”, pontua Tânia Souza, autora do livro. Segundo ela, o objetivo era criar uma narrativa densa e ao mesmo tempo inovadora dentro do gênero do terror, sem cair em clichês.

CENÁRIO DE GUERRA

O livro também traz inúmeras referências culturais e históricas, como a participação dos guaicurus (grupos indígenas que, partindo do norte do Paraguai, tiveram grande importância na ocupação do território sul-mato-grossense) e ícones regionais como o poncho (vestimenta típica da Bacia Platina e também de algumas regiões do Brasil) e o berrante. Essas inserções enriquecem o contexto da obra, transportando o leitor para o cenário da guerra enquanto oferece um mergulho nas tradições de Mato Grosso do Sul.

“Desde o início, quando lemos o texto original, sabíamos que ele seria perfeito para ser publicado pela Avuá. A escrita da Tânia é muito precisa, e ao mesmo tempo carregada de significados, algo que faz toda a diferença,” afirma Fabio Quill, editor da Avuá Edições. 

“Queríamos criar algo diferente, que fizesse jus à força do texto e que ao mesmo tempo fugisse do convencional. Foi um desafio, mas o resultado é algo que realmente nos orgulha”, conta Fábio, também autor de HQs.

A Avuá Edições, com esse lançamento, consolida seu compromisso com a criação de projetos editoriais únicos e personalizados. O selo, que completa um ano e meio de existência, já lançou obras como “A Ausente Ordem das Coisas” (2023) e “Quebra Torto de Bolso” (2024), sempre prezando por um cuidado artesanal que reflete tanto a essência do livro quanto a trajetória dos autores.

Sobre a colaboração com Tânia Souza, Mayara ressalta ainda a importância de pensar não apenas no lançamento de um livro, mas no desenvolvimento de uma carreira literária.

“A Tânia já tem mais de sete livros publicados, mas o objetivo com ‘Eles Vieram com o Amanhecer’ é elevar ainda mais sua trajetória. Queremos que esse trabalho se destaque dos anteriores e abra portas para novas oportunidades. Estamos construindo uma parceria de longo prazo, que vai além da simples publicação de uma obra”, anuncia Mayara.

O livro estará à venda por R$ 39 no lançamento de sexta-feira e também poderá ser adquirido no site da Avuá Edições (avuaedicoes.com). Para os leitores de Campo Grande, existe a possibilidade de retirada gratuita na sede da editora, mediante pagamento prévio e agendamento pelo e-mail [email protected]

Além disso, a Avuá realiza envios para todo o Brasil com frete fixo de R$ 15. Para saber mais sobre o lançamento e sobre outras obras da Avuá Edições, acesse o Instagram 
@avuaedicoes.

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

19/09/2024 00h01

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Augusto Cury  escritor brasileiro
Os que desprezam os pequenos acontecimentos  nunca farão grandes descobertas.  Pequenos momentos mudam grandes rotas”.


FELPUDA


Vice-prefeito e candidato a prefeito de um dos pequenos municípios de Mato Grosso do Sul parece que “matou aula” sobre legislação eleitoral. Dessa maneira, esteve lépido e fagueiro em inauguração 
de obra que contou com a presença de importantes lideranças regionais. Comparecer em atos dessa natureza é proibidodurante a campanha eleitoral e poderá causar problemas, e põe problemas nisso, aos que desrespeitam as determinações da Justiça Eleitoral. Sendo assim...

Arquivo Escolar

Um grupo formado por estudantes do primeiro ano do Ensino Médio da Escola Estadual Prof. João Magiano Pinto, localizada em Três Lagoas, são semifinalistas da 13ª edição do Samsung Solve For Tomorrow. Eles desenvolveram o projeto Arduino Fluvial, que monitora áreas propensas a enchentes. Ao todo, são 20 projetos semifinalistas de escolas públicas do Brasil. Os alunos foram orientados pelo professor Genilson Souza no desenvolvimento do trabalho, e desde o dia 20 de agosto até 4 de outubro recebem sessões de mentoria com a equipe técnica do Solve For Tomorrow, com o objetivo de obter apoio nas próximas etapas 
de desenvolvimento dos seus protótipos, como aplicação de testes e possíveis melhorias. No dia 16 de outubro, haverá mais uma etapa classificatória, na qual 10 projetos avançarão na competição. A premiação será realizada dia 3 de dezembro, em São Paulo. No evento, serão condecorados seis projetos vencedores nacionais: três selecionados por uma bancada de jurados qualificados e três escolhidos por júri popular. 
Os estudantes vencedores e suas respectivas escolas receberão produtos Samsung como premiação.

Maria Inês Puga Barcelos com o filho Alexandre Puga Barcelos

 

Nana Filinto e Roberto Marcondes Filinto da Silva


Bronca

Os filiados do PL, principalmente os que disputam uma vaga de vereador, estão naquela situação de quando 
não se tem com quem brigar, olha-se no espelho e chama a si próprio para o confronto. Em plena campanha eleitoral, vêm torcendo o nariz uns para os outros. A bronca é um suposto privilégio financeiro que certa candidata estaria tendo. O vulcão está em erupção. 

Veto


Os vereadores de Campo Grande mantiveram, na sessão do dia 17, veto do Executivo ao inciso  da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que destinava 1% para a cultura. A LDO, aprovada em julho, é usada para estabelecer metas da administração pública e serve de base para elaborar o Orçamento, que é definido por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA). Para a Capital, em 2025, a previsão é de receita total estimada em R$ 6,8 bilhões.


Prêmio


O pequeno produtor, filho de brasiguaios, Valdinei da Conceição, do Assentamento Taquaral, de Corumbá, 
foi o vencedor do Prêmio Brasil Artesanal de Mel, realizado pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), na categoria mel escuro. Hoje, ele produz em média 2,5 mil quilos de mel, e comercializa nos principais mercados da cidade com a marca Mel Pantaneiro. O produtor está se preparando para fornecer 
o produto ao Exército. Ele conta com a assistência técnica do Sindicato Rural e do Senar.

Aniversariantes

Isabel Ferreira,
Camila Santos Belchior de Barros,
Henrique da Silva Lima, 
Alessandra Laura de Matos Sousa, 
Regiane Peixoto Albuquerque Schunemann, 
Fabiano Ramires,
Jorge José de Souza,
Maria das Dores Cerqueira Costa,
Dr. Seinei Inamine, 
Waldir Motti,
Humberto Lapa Ferri,
Flávio Eduardo Buainain, 
Deila Lúcia Garcia de Rezende Rocha, 
Izabel Ferreira,
Roberto Trevisan da Silva,
Sandro Luis Fracaro,
Gillyard Pietro Both Palermo, 
Getúlio Furtado Barbosa, 
Reynaldo de Arruda,
Maria Magali Calipso,
Eikiti Tomi,
Dra. Dulce Regina dos Santos Pedrossian, 
Celso Panoff Philbois,
Jennifer Guimarães Leal,
Ricardo Fortes Corrêa Meyer,
Maria Aparecida Melo,
Alberto Jorge de Oliveira,
Adenilson Pereira Camargo,
Paulo Roberto Barbosa Évora,
Antonio Vicente Queiroz Filho,
Waldemar Barbosa da Silva,
Oneide Benevides Rocha,
Maria Célia Medeiros Rocha,
Flávia Marcon, 
Rafael Maikon Torres de Noronha,
Jardelino Ramos e Silva,
Dr. Lairson Ruy Palermo, 
Dário Nantes,
Waldemar de Souza,
Dauth Pinto de Almeida,
Lúcio Pereira de Souza,
Waine Bernardes Fonseca,
Nadir Gomes Esteche,
Maria Goretti Dal Bosco, 
Dr. Marcelo Alfredo Salum, 
João Bosco Dias de Moraes,
Florivaldo Rodrigues Furtado,
Rosilda Silva Bini,
Émerson Gonçalo Pereira Filho,
Ana Maria Guimarães Ávila,
Christiane Bilo,
Carlos Eduardo Abdo Villalba,
Joaci Corrêa de Mello,
José Roberto Tôrres,
Carla Cristina Rezende,
Maria Aparecida Pereira,
Itacir Pedro Passaia,
Carlos Eduardo Nogueira Oliveira,
Adhemar Portocarrero Naveira,
Aline Akiko Malheiros Kawai,
Alexandre da Silva Geraldo,
Luzia Auxiliadora de Oliveira Souza,
Alexandre Martins Cavalcante 
dos Santos,
Marina Rodrigues de Oliveira,
Cassio Guilherme Bonilha Tecchio,
Nadir Sugui Matsubara,
Regina Lúcia Pereira Alle Hollender, João Bosco Gonçalves Pimenta,
Jorge Sampaio,
Wilson Felix de Souza,
Vagner Bogado de Oliveira,
Amanda Souza Hoscher,
Antonio Franco da Rocha Junior,
Diogo Sant’ana Salvadori,
Eudo Ambrosio Caldeira,
Jefferson Dobes,
Fabrícia Daniela Calvis Moraes,
Odir Garcia de Freitas, 
Felipe Ferrari Marcolin,
Camila Estela Hanna,
Carlos Alberto Gath,
Sigfrit Metz, 
Márcia Matsico Tibana,
Gisele Gutierrez de Oliveira,
José Renato Bueno, 
Leandro Alcides de Moura,
Manoel Laurindo dos Santos Neto,
Juliana Fernandes Bianchi,
Renilda Ota Miyasato, 
Luiz Carlos Giovanini,
Suellen Leão Palaoro,
Faissal Barakat,
Walter Bortoleto,
Juliana Oliveira Dias Corrêa,
Mirlla Fonseca da Costa,
Regilson de Macedo Luz,
Thamara do Prado Silva,
Valeska Pagani Quadros Pavel,
Wisley Rodrigues dos Santos,
Marilza Maciel de Almeida,
Katarina Pereira Alves,
Regina Moreira Chaves,
Margarida Antunes Batista,
Roberto Carvalho Assis,
Maria Emília Lopes Lima,
Sílvia Moraes Rocha,
Rosane de Freitas Caldas,
Mário Márcio de Oliveira.


Colaborou Tatyane Gameiro

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