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TURISMO

Gramado branquinho (ou não)

Destino turístico na Serra Gaúcha encabeça lista dos 10 mais procurados para as férias de meio do ano em 2023; Nordeste emplaca cinco cidades, enquanto Rio de Janeiro e São Paulo permanecem no ranking

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Com ou sem neve, a cidade de Gramado (RS), na Serra Gaúcha, ficou em primeiro lugar entre os 10 destinos mais procurados para as férias do meio do ano de 2023, segundo um levantamento realizado pelo portal Booking.com. A plataforma de reservas considerou as buscas que os internautas fizeram, em seu site no período de 3 a 16 de abril, para viagens programadas de 1º de julho a 31 de agosto.

O Rio de Janeiro, em segundo lugar, e Campos do Jordão (SP), em terceiro, completam o pódio das primeiras posições. Mas o Nordeste, com cinco posições na lista, ganha com folga como a região com maior número de destinos entre os 10 mais consultados.

Sem a presença de Mato Grosso do Sul, o Centro-Oeste é representado no ranking por Caldas Novas, em Goiás.

É importante frisar, no entanto, que a enquete não levou em conta se as reservas foram ou não de fato realizadas depois de o internauta fazer a procura. Trata-se, portanto, de uma pesquisa de intenção.

A diversidade do top 10 da Booking.com indica que os possíveis viajantes estão divididos entre quem gosta de descansar sob temperaturas mais baixas e os que preferem aproveitar o período para curtir uma praia, fazer ecoturismo ou simplesmente fugir do frio.

Confira, a seguir, algumas das atrações que cada destino da lista oferece e, se o orçamento permitir, inspire-se. Ainda dá tempo.

1º – Gramado (RS)

Chocolates, vinhos, passeios inesquecíveis a dois e para toda a família, além de uma rede hoteleira entre as mais bem cotadas do País. Com tudo isso, quem se importa com a neve? Muita gente que já foi ou que sonha conhecer Gramado. Não tem problema. Para quem deseja, de qualquer jeito, ver tudo branquinho, a cidade da Serra Gaúcha oferece o parque indoor Snowland.
A temperatura varia, em média, de 3ºC a 18ºC durante esse período, e o agasalho ajuda bastante na hora de desbravar a cidade. Tem o tradicional festival de cinema (de 11 a 19/8 em 2023) e outros festivais de inverno como opções para todas as idades. E curiosidades como o Mini Mundo, com réplicas de lugares ao redor do planeta.

2º – Rio de Janeiro (RJ)

Com seus 90 quilômetros de praias, a capital fluminense não sai de moda, seja qual for a estação. O Parque Nacional da Tijuca, que abriga a maior floresta urbana do mundo, a Lagoa Rodrigo de Freitas e a boemia da Lapa são três exemplos de que o Rio sobrevive muito bem sem o lazer de água salgada. E, sim, o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar permanecem dando uma força para os que precisam confirmar que ali se ergue a Cidade Maravilhosa.

Rio de Janeiro: Foto: Pixbay

3º – Campos do Jordão (SP)

A Suíça brasileira, como a cidade paulista encravada na Serra da Mantiqueira, a mais de 1.600 metros acima do nível do mar, é conhecida, requer planejamento. A procura é intensa para esta época do ano e, sem reservas antecipadas, corre-se o risco de ficar sem alojamento.
Além das montanhas, das trilhas, dos parques e da gastronomia, há eventos culturais que aquecem a agenda, a exemplo do Festival de Inverno, com música erudita ao vivo em igrejas e em praças, e da Festa da Cerejeira em Flor, e passeios como o Morro do Elefante e seu teleférico.

Campo do Jordão. Foto: Divulgação

4º – São Paulo (SP)

A cidade dá uma esvaziada no meio do ano, o que favorece uma boa turistada por museus, parques, teatros, shoppings e um passeio pelas delícias da farta e diversa gastronomia paulistana. A Vila Madalena e, bem perto dali, o Mercado de Pinheiros engrossam o rol da São Paulo que vale a pena para adultos e crianças. Aliás, o Instituto Butantan e o Bairro da Liberdade também são a prova disso.

5º – Maragogi (AL)

Praia, praia e mais praia com temperaturas que variam de 23ºC a 28ºC desde o fim de junho até o fim de setembro. Ou seja, há, sim, chance de chover. Mas sabe por que Maragogi vem atraindo cada vez mais gente durante o meio do ano? A resposta está no começo: Barra Grande, Peroba, Ponta do Mangue, Antunes, Japaratinga, Galés e a homônima Maragogi. Tudo nome de praia. De quebra: bons restaurantes, como o Tapioca da Martha, uma vida noturna que pode surpreender e beach clubs como o Hibiscus. Ou seja, mais praia.

Maragogi. Foto: Pixbay

6º – Maceió (AL)

Uma das praias mais visitadas da capital alagoana é a Praia de Jatiúca, onde também se encontram, em quiosques e em restaurantes da orla, pratos da culinária regional. Na Praia de Pajuçara fica o ponto de partida para passeios de jangada. A Praia do Francês é a mais internacional, com presença recorrente em guias de outros países. 
Mas Maceió não se limita ao litoral. Há, por exemplo, o Museu Pierre Chalita, especializado em arte sacra, o Mercado de Artesanato e uma arquitetura de encher os olhos – vide o Bairro do Jaraguá.

7º – Porto de Galinhas (PE)

Localizada na cidade de Ipojuca, a famosa vila pernambucana pode ser a base para programas legais bem ali perto, para se fazer com roupa de banho mesmo ou trajando outro figurino. Um deles é a Festa da Cocada Gigante, realizada anualmente, nesta época do ano, na vizinha Praia de Maracaípe, sempre à noite.
Além da própria Porto de Galinhas, a Praia de Maracaípe, mais wild, é uma excelente pedida. E o Centrinho de Porto é daqueles júbilos que ninguém esquece, com as graciosas esculturas de galinha e, no cardápio, buchada, sarapatel e bolo Souza Leão.

8º – Porto Seguro (BA)

Assim como em quase todo o Nordeste, chuva em Porto Seguro não é sinônimo de água no programa. As pancadas não se alongam e a terra do Monte Pascoal logo se verdeja novamente. Uma vez mais, além das praias, como a de Taperapuan, com suas barracas que mais parecem clubes de diversão, há o Festival Gastronômico da Costa do Descobrimento; observação de baleias jubarte e, entre outras opções, o Parque Marinho de Recife de Fora.

9º – Fortaleza (CE)

O roteiro turístico vai além da capital, com 25 quilômetros de orla, e se estende pelo estado, com as praias das cidades vizinhas. Mas na orla central da capital, as praias de Iracema, Meireles e Mucuripe contemplam quem não quer rodar muito. A famosa Praia do Futuro fica a aproximadamente 11 km do centro da capital. 
Apesar do calor, a brisa sopra forte e ajuda a refrescar durante o passeio em museus, fortes e antigas igrejas. As falésias coloridas em Morro Branco, a 85 km de Fortaleza, passeios de buggy, o Beach Park, o Theatro José de Alencar e o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura são outras opções imperdíveis.

10º – Caldas Novas (GO)

Além de agradar diferentes perfis de turistas, Caldas Novas é um dos lugares mais baratos para as viagens de meio do ano no Brasil. Os passeios da cidade incluem parques aquáticos, piscinas e clubes com suas águas quentes. Não perca a chance de conhecer também o Lago Corumbá, o Jardim Japonês e o Parque Estadual da Serra de Caldas. 

Caldas Novas. Foto: Divulgação

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CINEMA

Curta-metragem "Carne Amarela" transforma a Terra do Pé de Cedro em set de filmagens

Com produção de Marcus Teles e direção de Gleycielli Nonato Guató, curta-metragem "Carne Amarela" tem equipe local e conta história que entrelaça memórias da infância em meio aos pequizeiros e banhos de rio

22/12/2025 10h30

Com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab),

Com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), "Carne Amarela" mobiliza comunidade de Coxim a partir de um enredo que une nostalgia da infância a uma mensagem de pertencimento territorial e de defesa da natureza Divulgação: Marcus Teles

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Nostalgia e engajamento são os motores para evocar os sabores da infância que fizeram Coxim voltar a ser cenário de cinema. Conhecida como Terra do Pé de Cedro, a cidade localizada a 245 quilômetros de Campo Grande, no norte do Estado, é uma das protagonistas de “Carne Amarela”, curta-metragem de ficção dirigido por Gleycielli Nonato Guató e produzido por Marcus Teles.

Os dois nasceram na cidade, que também é conhecida como Portal do Pantanal, e são profundamente conectados ao Cerrado e ao Pantanal.

As filmagens se encerraram ontem e foram realizadas integralmente por lá, contando com elenco local, que envolveu moradores atuando pela primeira vez na frente de uma câmera e também uma equipe de produção majoritariamente formada por coxinenses. Ou seja, uma combinação de saberes tradicionais, talento regional e formação técnica.

A produção nasce do desejo de fazer Coxim se ver na tela grande, “suas cores, sua luz, seus frutos, suas infâncias”, como afirma a diretora. E nasce, segundo Gleycielli, também da necessidade urgente de lembrar o que esses mesmos elementos significam para a identidade do município.

“Eu estou completamente em êxtase. Planejei muito trazer esse filme para cá. É emocionante gravar na cidade onde cresci, com o povo daqui, com artistas da terra. Noventa por cento do elenco é coxinense, a equipe tem muita gente da cidade, e isso me deixa profundamente feliz”, compartilha Gleycielli Nonato Guató, que, além de dirigir a produção, também assina o roteiro baseado em seus próprios textos literários.

DOIS TEXTOS

“Carne Amarela” nasce de dois textos de Gleycielli – o poema “Carne Amarela” e o conto “É Tempo de Ouro no Cerrado” – que guardam lembranças de uma Coxim que pulsava mata, rio e fruta. A diretora explica que o filme busca reencontrar essa paisagem quase perdida.

“Eu quero trazer a infância que vivi. A gente saía para caçar pequi, pegava ingá, comia goiaba no pé, trazia caju para fazer doce. Coxim era meu ‘Sítio do Picapau Amarelo’. Hoje, muitos lugares onde eu brincava viraram bairros. O filme é um lembrete do que ainda existe e do que não pode desaparecer”, afirma.

A obra convida as crianças e os adultos a olhar novamente para o Cerrado como pertencimento. O pequi, fruto central da narrativa, é apresentado como força, resistência e alimento da memória coxinense.

“O pequi já sustentou muitas famílias. Trouxe renda, trouxe mistura, trouxe nutrição. Ele resiste ao fogo, resiste ao tempo, mas não resiste ao machado. O filme quer acender esse sentimento de pertencimento e preservação, para que as próximas gerações vejam valor no que tantas vezes sustentou Coxim”, ressalta Gleycielli.

ZORAIDE

A protagonista adulta, Zoraide, teve como referências mulheres de alusão familiar e ancestral para Gleycielli: sua mãe, tias, avó e bisavó. A diretora revela que a personagem carrega traços de todas elas. E quem interpreta Zoraide é justamente Maria Agripina, mãe da diretora, pioneira do teatro coxinense.

“É muito emocionante ver minha mãe interpretando a Zoraide, que leva o nome da minha tia que faleceu na pandemia. Este filme é pioneiro em muitas coisas dentro de mim”, revela. Além disso, todos os cargos de direção são ocupados por mulheres, fortalecendo a presença feminina no audiovisual sul-mato-grossense.

“Trabalhar com essa equipe é um prazer imenso. Estamos construindo juntas. É uma energia muito poderosa”, afirma. A equipe ainda é formada majoritariamente por profissionais de Coxim, como Robertson Isan Vieira, artesão ceramista premiado, e José Carlos Soares, cabeleireiro e designer de imagem.

Com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), "Carne Amarela" mobiliza comunidade de Coxim a partir de um enredo que une nostalgia da infância a uma mensagem de pertencimento territorial e de defesa da naturezaEquipe do curta-metragem posa em um boteco da cidade com a diretora Gleycielli Nonato Guató (em pé, à esquerda, de blusa preta) - Foto: Divulgação/Marcus Teles

ENCONTRO

Para o produtor executivo e corroteirista Marcus Teles, filmar em Coxim não foi uma escolha estética, mas ética e afetiva. “Coxim faz parte da nossa formação pessoal e artística. Os textos que deram origem ao filme nasceram daqui.

A luz, a paisagem, o modo de vida, o jeito como o pequi aparece na cidade, tudo isso faz parte da essência da história. Filmar em Coxim é garantir autenticidade”, afirma Marcus.

O produtor explica que mapear as locações foi um processo guiado pela afetividade. “Coxim é uma cidade onde o urbano e o rural se encontram o tempo todo. Não procuramos cenários: reconhecemos neles o que a história já trazia em essência”.

Marcus destaca ainda que oito moradores da cidade trabalharam pela primeira vez no audiovisual, acompanhados de profissionais experientes. “Queremos abrir portas. Que jovens de Coxim encontrem no set um caminho possível, uma nova profissão, um futuro”, destaca o produtor.

101 FILMES

O elenco também conta com a participação especial do ator Breno Moroni, que marcou gerações como o Mascarado na novela “A Viagem” (Globo, 1994), além de ter participado de diversas outras produções no cinema e na televisão.

Com uma carreira extensa que inclui desde aberturas de telenovelas e mais de 100 filmes, Breno esteve em Coxim para integrar o elenco de “Carne Amarela” como seu 101º trabalho audiovisual.

“Trazer o Breno foi como aproximar duas forças que se completam. Ele chega com experiência, mas com humildade. Ele senta na varanda e deixa a conversa fluir. É uma presença que soma sem apagar a simplicidade regional, que é a alma do filme”, reconhece Marcus.

“Ele é fantástico. Consegue ir do drama à palhaçaria. Traz o duo que a personagem dele pede: o velho ranzinza e o homem capaz de se transformar”, completa Gleycielli.

O CERRADO

O filme aborda temas urgentes como queimadas, perda de territórios e desmatamento, mas com a delicadeza necessária para o público infantil, segmento prioritário na meta de audiência da produção.

“O tema duro vem com sutileza. As crianças vão entender o sentimento de perder e o de pertencer. E, quando algo pertence a você, você quer cuidar”, explica Gleycielli. Ao fim, o curta reforça que a preservação é um aprendizado coletivo e que cuidar da terra só é possível quando ela é reconhecida como parte de nós.

Na semana passada, a equipe teve uma atividade formativa com Alexandre Lopes, que é doutor em Ciências Sociais e professor de Sociologia do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), no campus de Coxim.

A interação rendeu contribuições fundamentais para reflexão sobre como pensar e construir um audiovisual mais inclusivo.

AUTOESTIMA

A expectativa da equipe é de que o filme leve Coxim para o Brasil e para o mundo por meio de festivais, mas, principalmente, que devolva à cidade a consciência de seu próprio valor.

“Esperamos que Coxim se veja com carinho. Que perceba que suas histórias merecem estar no cinema. ‘Carne Amarela’ é uma celebração da cidade, das suas raízes e da força do Cerrado”, diz Marcus.

Para Gleycielli, a gravação na cidade é também um gesto de retorno. “Eu sou uma Guató de Coxim. Este filme diz muito sobre de onde eu vim e quem sou eu”.

Como uma “semente que rompe a casca”, reforça a diretora, “Carne Amarela” nasce para devolver à cidade o brilho do seu fruto mais resistente.

Aquele que atravessa gerações, que muda o PIB, que alimenta famílias, que resiste ao fogo e que ensina a permanecer. E Coxim, agora, se prepara para ver sua história ganhar corpo, cor, movimento e tela.

O projeto conta com investimento da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), do governo federal, por meio do Ministério da Cultura, operacionalizado pelo governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).

"Carne Amarela"

> Direção e roteiro: Gleycielli Nonato Guató;
Direção de produção: Gabriela Lima Ferlin;
> Direção de arte: Maíra Espíndola;
Direção de fotografia: Dafne Alana;
Som direto e edição de mixagem: Laura Cristina;
Produção executiva, assistência de direção e roteiro: Marcus Teles;
Operador de câmera: Gabriel Ribeiro;
Produção de set: Jefley M. Cano;
Elenco: Breno Moroni, Maria Agripina, João da Mata, Elena Vendroscolo, Maria Sonea Domingos;
Trilha sonora original: Gian Markes;
> Edição de imagem e cor: Rafael Viriato;
Microfonista: 4real.wav;
Assistente de produção executiva: Lucas Moura e Guinha Serrou;
Assistente de produção e captação: Robertson Vieira;
Assistente de produção: Carlos Soares;
Assistente de arte: Angela Gabrieli;
2º assistente de direção: Eduardo Henrique;
2ª assistente de fotografia: Lavinia Ribeiro;
Assessoria de imprensa: Lucas Arruda e Aline Lira.

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Felpuda

O ninho tucano está praticamente vazio, pois muitos prefeitos e vice-pre...Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (22)

22/12/2025 00h03

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Roberto Shinyashiki - escritor brasileiro

"A grande verdade é que você é a pessoa que escolhe ser. Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda. A grande glória do ser humano é poder participar de sua autocriação”.

 

FELPUDA

O ninho tucano está praticamente vazio, pois muitos prefeitos e vice-prefeitos “bateram as asas” e foram se abrigar no PL. Já deputados estão “treinando” a retirada dos bicos para seguir o mesmo caminho ou voar em outra direção. Enquanto isso, alguns remanescentes estão brigando para “comandar” um ninho que, como tudo indica, estará entregue às moscas que estão voando ao redor, satisfeitas que só. Nos meios políticos, tem gente ironizando, dizendo que é a primeira vez que existe uns e outros brigando por “espólio que inexiste”. Como diria vovó: “Nem Freud explica...”

Diálogo

Atitude

No entendimento de alguns políticos do segmento da direita, o modo de agir do deputado federal Marcos Pollon (PL) sobre episódios ocorridos na Câmara Federal contribuem para prejudicar seu projeto de querer entrar na disputa do governo do Estado. 

Mais

O parlamentar responde por obstrução e ofensa, quando da ocupação da plenário e por declarações difamatórias contra o presidente da Casa. Na hora das consequências, porém, alega problemas de saúde e não comparece para ser ouvido no Conselho de Ética. Aí...

DiálogoCristianne e Rinaldo Modesto de Oliveira
DiálogoIsabella Suplicy

 Mudanças

No início do próximo ano, o governador Eduardo Riedel deverá fazer uma minirreforma em seu secretariado. É que alguns secretários, além de diretores, deverão deixar os cargos para se preparar visando disputar as eleições. Embora tenha equipe em sua maioria técnica, há casos em que integrantes do primeiro escalão já manifestaram interesse de tentar conquistar mandato, seja na Assembleia Legislativa de MS, seja na Câmara dos Deputados.

Dupla

Dois dos interessados na disputa eleitoral do ano que vem são o titular da Semadesc, Jaime Verruck, filiado ao PSD, que pensa no Senado ou em uma das cadeiras da Câmara Federal, e o secretário Marcelo Miranda, da Setesc, de olho no Legislativo estadual. O governador Riedel já falou das pretensões de ambos e que a saída deles deverá ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2026. Verruck e Marcelo são remanescentes da gestão do ex-tucano Reinaldo Azambuja.

Estratégia

O gesto do governo do Estado em adiantar recursos para o município de Campo Grande e colocar fim à greve no transporte coletivo foi visto como uma ação estratégica para que o PP, partido da prefeita, e seu colega de sigla, o governador Riedel, não saíssem, digamos, “chamuscados”. Com as próximas eleições se aproximando e com o tamanho de uma crise dessa, que causou transtorno a milhares de pessoas, não seria de bom tom que Administração Municipal continuasse sangrando. Afinal...

Aniversariantes

José Marcio Benevides,
Rosana Mara Cristófaro de Moreira e Marinho,
Luciana Rondon,
Cândice Gabriela Arósio,
Jorgeana Lobato Falcão, 
Alfredo Antonio Ferreira,
Francisco Luis do Nascimento (Saci), 
Anézio Napi, 
José Inácio dos Santos,
Carlos de Aquino,
Maria Ivone Ibanhes,
Gustavo Beroni Felix,
Julio Higuti,
Vicente de Paulo Rinhel,
Maria Lino da Silva,
Walter Pinto da Silva,
Paulo Ramos Pedroza,
João Pereira Queiroz,
Maria de Lourdes Almeida Cardoso,
Oswaldo Marques de Figueredo Filho
Maria Eduarda Figueiredo Massud, 
Tânia Serra Cantero,  
Aldo Villalba,
Anderson do Prado Castilho,
Ramão Centurion,
Antônio Guedes de Melo,
Luana Cella de Souza,
João Cesar de Almeida Cassiano,
Masatoshi Azuma,
Nelson Garcia de Freitas,
Claudemir José de Souza,
Jandira de Oliveira Silva, 
Clodoaldo Martins,
Fabiana Katayama,
Anita Muniz de Souza Burille,
Nilce Mesquita Carriço Garcia Dias,
Cláudio Henrique Fialho Canale,
Valdir de Souza,
Amanda Vilela Pereira,
Elza Garabini de Oliveira,
Mário Gomes de Arruda,
Laura Cristina Pancoti,
Maria Cândida Caetano,
Camila Mansour Echeverria,  
Carlos Ailton de Pieri,
Dr. Ulisses Schwarz Viana,
Rui Barbosa Junior,
Antônio João Borges Daniel,
Ramona Loubet de Almeida,
João Eduardo de Moraes Marques,
Luciana Cristina Rockenbach,
Tênisson Waldow de Souza,
Poliana Zapata,
Filadelfo Franklin Canela,
Roberta Nigro Franciscatto,
Maria Elisa Lorenzo de Azevedo,
Dirce Brustolim,
Vera Lúcia Corrêa Aranda,
Tomiyo Zumilka Gomes Ishiyama,
Eduardo da Silva Pegaz,
Renata Malhado Dalavia,
Aparecida Martins Nascimento,
Esmênia Geralda Dias,
Honorato Ovelar Solaliendres,
Plinio Oto Klafke Júnior,
Edivaldo Cangussu Meira,
Dra. Norma Suely Gomes,  
Joana Maria Torres de Assis,
Dalva Francisca Mendes Alves,
Paulo Henrique Vanzelli,
Tânia Severina Almeida,
Guilherme Rodrigues Cândido,
Catarina de Melo Meira,
Luis Barros de Freitas,
Renato Toniasso,
Írio José Eich,
Dalveliza Leite Ferreira,
Carlos Geraldi Vieira,
Linor Centurião de Rezende,
Cacyla Aparecida Baur Arfux Maluf,
Jesus Teodoro Barbosa,
Márcio de Araújo Pereira,
Cleonice Camillo,
Adriano Wilian Volpini,
Marli Kaiper Cruz,
Carlos Celso de Moura,
Juliana de Lima Cordeiro,
Lúcia Antonia Ribeiro,
Yara Silva dos Santos,
Luciele Senefonte Bernardinelli, 
Silvio Puk Pereira, 
Cecília Barcellos Teixeira,
Regina Augusto dos Santos,
Leocir Luiz Cigerza,
Cleber José de Oliveira,
Manuel Mendes Marchesi,
Andréia Yuri Ono Hirsch,
Marisa Zucherato,
Rodrigo Kalinovski de Oliveira,
Abadio Baird,
Gilmar Trevizan,
David Chadid Warpechowski, 
Alcides de Pinho Victorio Neto,
Christiane Vera de Andrea, 
Flaviano Lugo,
Ninive Amanda Moreira Cabrera,
Mariana Vechi de Toledo,
Thaís Pagliusi Paes de Lima, 
José Ladimir Lopes Estefanes
 

COLABOROU TATYANE GAMEIRO

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