Correio B

DIÁLOGO

Lideranças dos partidos de maior quilate estão procurando e espanando... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta sexta-feira (13/06)

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Émile Durkheim - sociólogo francês

'Quando os costumes são suficientes, as leis são desnecessárias.
Quando os costumes são insuficientes,
é impossível fazer respeitar as leis"

Felpuda

Lideranças dos partidos de maior quilate estão procurando e espanando os novos tronos para que não haja poeira nenhuma, colocando tapetes dignos de reis, na tentativa de atrair para filiação os "pesos pesados" da política.

São assovios de cá, acenos de lá, "bitocas" atiradas ao vento de cá, "coraçãozinho" com as mãos e sorrisos de orelha a orelha para seduzir os pré-candidatos pop stars. Até aos adversários de ontem está sendo oferecido o pão de ló de hoje.

Soma-se a tudo isso as orelhas quentes dos "cobiçados", de tanto ouvir os apelos de todas essas direções. Como disse Mahatma Gandhi: "O sucesso não está apenas na conquista, mas em todo o percurso".

Diferenças

Pesquisa do Procon estadual apontou variações de até 238% no preço de alguns produtos relacionados aos festejos juninos, entre 15 atacadistas de Campo Grande. O levantamento foi realizado no período de 29 de maio a 2 de junho. Entre os doces, a maior variação foi registrada na paçoca.

Mais

A embalagem de 1,050 kg foi encontrada com preços entre R$ 24,95 e R$ 46,90, diferença de 87,98%. Já na versão em formato rolha (550 g), custa de R$ 19,90 a R$ 25,90. A maior variação de preço foi no pacote de coco ralado sem açúcar (100 g): diferença de 238,10%.

Ronaldo Jorge da Silva e Dra. Bruna Gameiro da SilvaRonaldo Jorge da Silva e Dra. Bruna Gameiro da Silva
Bruno MontaleoneBruno Montaleone

Tirando o time

A eventual filiação de Reinaldo Azambuja ao PL desagrada ao time de bolsonaristas raiz, e já se fala que alguns pretendem mudar de endereço caso isso aconteça e tão logo seja aberta a janela partidária em 2026. O rumo seria o Partido Novo, que se posiciona ideologicamente à direita. Entre a classe política, comenta-se que um dos que podem deixar a sigla, caso não ocorra nenhuma surpresa, seria o deputado federal Marcos Pollon, para disputar o Senado ou o governo do Estado

Pode ficar

Na análise de experientes políticos, o ex-governador Azambuja não precisaria, necessariamente, assumir o PL em MS, principalmente depois da incorporação do Podemos ao partido tucano. Afirmam que poderia continuar à frente do novo PSDB, porque tem excelente relação política com o PL e não haveria empecilhos para alianças. Dizem ainda que ele consolidou sua liderança pela boa atuação nas eleições de 2024.

Decisão do Tribunal de Justiça de MS condenou o município de Bonito a pagar indenização a um garoto de 7 anos, que teve um dos olhos perfurados pela maçaneta quebrada de uma das cabines do banheiro. Serão R$ 35 mil à criança e R$ 10 mil à mãe, por danos morais, além de indenização em função dos danos estéticos, no valor de R$ 25 mil, e pensão de um salário mínimo de quando ele completar 14 anos até o termo de sua expectativa de vida (76 anos de idade).

Aniversariantes

  • Dra. Irma Vieira de Santana e Anzoategui,
  • Dr. Alessandro Araújo Falchembak,
  • Melissa de Andrade Ayache,
  • Manoel Pires Bezerra,
  • Dra. Heda Maria Medeiros Rodrigues,
  • Leandro Torres Martins,
  • Akira Yamada,
  • Antonio Francisco dos Santos,
  • Ricieri Zanella Gnoato,
  • Valdenice Maria de Oliveira Celeri,
  • Tonia Regina de Melo,
  • José Arlei Dias Cristaldo,
  • Paulo Henrique Piaia,
  • Marcio Juliano Centurião Torres,
  • Maria Antonia Martins de Ulhoa Cintra,
  • Alcindo Souza Almeida,
  • Maria Eduarda Ferraz Rodrigues,
  • Raquel de Oliveira Branco Dantas,
  • André Stuart Santos,
  • Antônia Pinto de Araújo,
  • Antônio Carlos Salomão (Tony),
  • Marcia Cristina Barbosa dos Santos,
  • Henrique Holsback Alves,
  • Marisa Veiga,
  • Antonio Ramão Marcondes Carvalho,
  • Flávio Castelão,
  • Maria Sandra Bezerra,
  • Antonio Francisco do Nascimento,
  • Antônio Saldanha Derzi,
  • Raíra Gomes Camargo,
  • Alberto Barbosa Teixeira,
  • Antonio Carlos do Nascimento Osório,
  • Regina Márcia de Queiroz Nunes,
  • Karin Kollon Massulo,
  • Antonia Maria Ferreira,
  • Marco Antônio Silveira,
  • Walfrido Salvi,
  • Antônio Teixeira Barros,
  • Marco Antonio Jacob,
  • Douglas Veratti Campos,
  • Celso Antônio de Campos,
  • Ernesto Antônio Figueiró,
  • Dr. Antonino de Oliveira Paredes,
  • Jorge Manuel Moreira Martins,
  • Antônio Alves Gomes,
  • Marlene Vieira de Carvalho,
  • Antônio Barrios de Souza,
  • Marco Antônio Alves Barbosa,
  • Antonia Dias Cabral,
  • Marcos Antonio Rolon Romero,
  • Antônio Norberto de Almeida Couto,
  • Elisabete Romero Nobre Leal,
  • Antônio Paulo Ramos,
  • Marco Antônio Martins,
  • Antonia Anaurelina Nogueira,
  • Manoel Roberto Ovídio,
  • Marcos Asper,
  • Jary Ramos de Souza,
  • Cláudia Oliveira Dias,
  • Antônio Mazeica,
  • Márcia Regina Uehara,
  • Antônio João Vilalba Gutierrez,
  • Lydia Maria de Brito,
  • Maria Helena Simões Corrêa Maymone,
  • Antônio Coelho Neto,
  • Alcides Patussi,
  • Sandra Silvia Barbosa,
  • Carlos Alberto Salim Duailibi,
  • Antônio Hazino Oyadomari,
  • Maria Jerusa Pithan Rodrigues,
  • Alessandra Cavalcanti Flôres,
  • Maria Araújo Medeiros,
  • Michele Corrêa,
  • Ronner Loubet da Rosa,
  • Marco Antônio Nunes,
  • Rodrigo Alves Chaves,
  • Eva Mariza Nogueira do Amaral,
  • Maria José Fernandes Barbosa,
  • Pe. José Winkler,
  • Edilberto Celestino de Oliveira,
  • Antônio Nogueira Neto,
  • Eliane Costa Leite Novaes,
  • Gilda Pires Mendes,
  • Antônio Sebastião de Rezende,
  • Railda Antonia Azambuja,
  • Dra.Cristina Cespedes Borges,
  • Dr. José Aêdo Camilo,
  • Angela Stoffel ,
  • Aracy Antunes Bakargi,
  • Patrícia Inacio do Amaral Scapin,
  • Eurico Menezes da Silva,
  • Zysla Dias Toledo,
  • Ena Brandão Marroni,
  • Wagner Macedo dos Santos,
  • Claudete Montovani Martins,
  • Daniel Stello,
  • Mariana Colamarino,
  • Alex Maidana,
  • Antonio Carlos Toffoli,
  • Carlos Alberto Baldasso,
  • Antonio Carlos Klein,
  • Cláudia Midori Nakasse Mori,
  • Andrea Carla Franchini Melani,
  • Pe. Paulo Fernando Vendrani,
  • Júlio Cesar Ocampos Gonçalves.

Correio B+

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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