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ENTREVISTA

Marieta Severo, valoriza a importância da arte em momentos turbulentos

Atualmente, a atriz está no ar como a Vó Noca de "Um Lugar ao Sol", da Globo

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As mais de cinco décadas de carreira gabaritam Marieta Severo para inúmeras situações diante das câmeras de tevê. 

Ainda assim, toda essa expertise e experiência não preparou a atriz de 75 anos para uma inacreditável pandemia. 

A Covid-19 não só gerou uma inédita paralisação das produções audiovisuais, mas também apresentou um cenário de trabalho completamente novo e cheio de percalços para a intérprete da sábia Vó Noca, de “Um Lugar ao Sol”, atual novela inédita das nove da Globo. 

“A arte e a ficção foram minhas salvadoras nesse período horrível. Poder viver uma personagem como a Noca foi salvador. Era uma espécie de refúgio, o meu período de estudo para mergulhar no universo da personagem. Não sei o que seria de mim se não tivesse a novela nesse período”, revela.

Na história do horário nobre, Noca é uma mulher forte e com um passado que guarda muitos segredos. 

Após a morte da filha, ela assume a função de criar a neta Lara, papel de Andréia Horta. Apesar de em alguns momentos discordar da jovem, é seu apoio em todas as situações. 

Nos últimos capítulos, o passado da personagem começou a ser desvendado. Além da mãe de Lara, ela também teve outro filho, Jerônimo, que foi tirado de seus braços em um ônibus. 

“A Noca carrega uma sombra do passado, mas, ainda assim, ela é uma personagem solar. Não é que a Noca esconda o passado, mas ele vai sendo revelado aos poucos. É uma artimanha da autora, né”, ressalta.

 

ENTREVISTA

P – Sua última novela foi “O Outro Lado do Paraíso”, que foi ao ar em 2017. O que a atraiu no convite para participar de “Um Lugar ao Sol”?

R – Eu acho que “Um Lugar ao Sol” toca em vários pontos importantes e faz reflexões interessantes ao longo dos capítulos. A trama fala sobre várias bandeiras muito atuais. Problemas que estão na sociedade e todo mundo está vivendo. A Vó Noca é uma sobrevivente. Uma sobrevivente do machismo e da falta de oportunidade. 

P – Como você define o papel da Noca dentro da trama das nove?

R – A Noca tem uma sabedoria da vida e eu acho isso lindo demais de ser explorado. Ela tem um conhecimento que foi adquirido com a vida. Ela é muito sábia, mas não é desse conhecimento formal que estamos falando. Muitas vezes, inclusive, esse conhecimento formal não leva à sabedoria, ok? O conhecimento da vida é absoluto. A Noca compreende as coisas e o outro pelo coração. Tem uma empatia muito forte. Isso é uma necessidade que foi imposta pela pandemia. Ela enxerga a luta do outro e toma para si, seja o que for. A melodia da Noca é: “levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima”. Conviver com ela, absorvê-la para a minha vida foi muito bom, muito importante. A pessoa mais velha é colocada em um lugar muito especial na trama da Lícia. 

P – De que forma?

R – A Lícia dá espaço para essa vivência da vida, da sabedoria que só a vida dá. É muito bom dar voz para isso. Porque a tendência da sociedade é deixar os mais velhos de fora, não aproveitar tudo isso. A gente tem coisas para dizer. Os índios, por exemplo, valorizam muito a sabedoria dos mais velhos. Um conhecimento que vai passando de geração em geração. Feliz de estar nesse lugar de valorização da terceira idade.

P – Após a morte da filha, a Noca assume a criação da neta Lara. Como essa relação foi construída ao longo dos capítulos?

R – Elas têm uma liga muito forte. Ela encaminhou a neta, explicou as coisas boas e bonitas da vida. Cria uma jovem com os melhores valores éticos e morais. Porém, o bonito dessa relação é o contraste. É interessante porque a vó Noca, uma mulher mais velha, muitas vezes, bagunça o coreto da neta. Eu diria que a neta é mais careta que a avó, ela está sempre ampliando os horizontes e as perspectivas da neta. Tem uma forma de se comportar fora do tradicional. A Noca tem mais maleabilidade do que a neta. É um contraponto interessante da juventude e da velhice. A Noca é mais solta na vida do que a própria neta. 

P – Por conta da pandemia de Covid-19, a novela sofreu com um longo processo de paralisação nos anos de 2020 e 2021. Como foi retornar aos estúdios após um período isolada?

R – Foi salvador ter a ficção ajudando nesse momento horroroso. Poder viver uma personagem como a Noca, no meu caso, foi salvador. Estudar, entrar nesse universo e encontrar os colegas foi redentor. Não sei o que teria sido, no meu caso particular, se não tivesse a novela para passar por esse período louco.

P – De alguma forma, os novos protocolos de gravação interferiram no seu trabalho? 

R – Claro. Esse processo todo sempre tinha uma tensão do vírus que podia estar circulando no ar. Mas, com todas as precauções e cuidados, podemos lidar com essa coisa meio nova e misteriosa. Foi estranho não me alimentar do outro cena. A gente olha no olho do colega, vê a boca e o jeito. Tudo isso ajuda na nossa construção também. Fomos descobrindo novos estímulos e maneiras de trabalhar. Ainda assim, a gente ganhou uma qualidade enorme durante o trabalho. Nunca tinha visto isso antes em novelas. 

P – Como assim?

R – Tivemos a oportunidade de fazer menos cenas por dia. Como tudo na vida, tem o lado bom e o lado ruim. A gente pôde usufruir de tudo isso. A gente trabalhou com uma calma que não existe no ritmo normal das novelas. Geralmente, a gente realiza 30 cenas por dia. Dessa vez não tivemos nada disso. Gravávamos com tranquilidade, podíamos repetir. Foi uma chance muito especial. E o resultado está no ar. Vejo como as imagens são sofisticadas, lindas. 

P – Além de “Um Lugar ao Sol”, você também revisitou a vilã Fanny na reexibição de “Verdades Secretas”. Como foi acompanhar a novela novamente?

R – Foi ótimo. É sempre bom ver de novo um trabalho do qual a gente sente orgulho. E agradeço muito ter feito parte desse. Fanny era amoral, sem escrúpulos, a coisa mais importante para ela era o poder e o dinheiro. Representava muito bem parte da sociedade atual, que se rege por esses valores. A história que o Walcyr (Carrasco) criou era original, densa, dramática, muito reveladora, eram verdades secretas mesmo. A direção do Maurinho Mendonça e da equipe dele foi extraordinária. A estética e a fotografia eram sofisticadas, a trilha sonora era ótima. E tínhamos um elenco muito coeso, com um nível de interpretação muito bom.

Lado simples da vida

A simplicidade sempre encheu os olhos de Marieta Severo. Após mais de uma década interpretando a matriarca Dona Nenê, de “A Grande Família”, a atriz encarou o retorno às novelas com duas vilãs elegantes: a Fanny, de “Verdades Secretas”, e a inescrupulosa Sofia, de “O Outro Lado do Paraíso”. 

Porém, é a singeleza da vó Noca que tem chamado a atenção de Marieta nos últimos tempos. 

“Ela é a riqueza dessas mulheres da vida cotidiana. Não tem questões com dinheiro, poder ou status. A vó Noca é muito mais vida real. Acho que são questões que fazem bem a alma. Mais prazeroso”, valoriza.

Mesmo meses após o fim das gravações da atual novela das nove, Marieta segue com algumas frases bastante frescas na memória. 

“A Noca fala que sempre dá para ir adiante mesmo quando parece que não sobrou nada. Fico lembrando muito dessa passagem. Acho que se aplica bastante ao momento que a gente vive”, aponta.

Ficando para trás

Após 14 temporadas e quase 500 episódios encarnando a simpática Dona Nenê, Marieta Severo viu a amoral Fanny como uma espécie de necessidade profissional. Fora do seriado de humor, a atriz estava em busca de um projeto que fosse na contramão da doce matriarca. 

Por isso, ela não pensou duas vezes em aceitar o convite de Walcyr Carrasco para “Verdades Secretas”. 

“Precisava de uma personagem que não se assemelhasse à dona Nenê. Sem filhos, que não cozinhasse, não arrumasse a casa. Fiquei por 14 anos interpretando essa dona de casa deliciosa e cheia dos melhores valores. Então, não queria fazer nada parecido. Quando o Walcyr veio com uma proposta de uma personagem que era o oposto dela, topei na hora. Sabia que ia me levar para outro universo. A Fanny foi um presentão na hora certa que ganhei do Walcyr”, lembra.

Apesar da nova personagem, Marieta ainda conviveu com alguns detalhes da Dona Nenê ao longo das gravações de “Verdades Secretas”. 

“Eu tive pouco tempo entre a despedida da Dona Nenê, que fiz durante 14 anos, e a chegada de Fanny. Terminei de gravar ‘A Grande Família’ e comecei a gravar Fanny no dia seguinte. E, por incrível que pareça, o estúdio onde gravamos ‘Verdades Secretas’ era o mesmo onde gravávamos ‘A Grande Família’”, explica.

Instantâneas

# Em 2005, Marieta fundou, ao lado da amiga Andrea Beltrão, o Teatro Poeira, no Rio de Janeiro.

# A atriz foi casada por 33 anos com o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda. 

# Marieta também pode ser vista na trama de “Vereda Tropical”, que foi ao ar em 1984. A produção está disponível para os assinantes do Globoplay. 

# A estreia de Marieta na tevê foi em “O Sheik de Agadir”, de 1966, quando tinha 19 anos.

Felpuda

O ninho tucano está praticamente vazio, pois muitos prefeitos e vice-pre...Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (22)

22/12/2025 00h03

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Roberto Shinyashiki - escritor brasileiro

"A grande verdade é que você é a pessoa que escolhe ser. Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda. A grande glória do ser humano é poder participar de sua autocriação”.

 

FELPUDA

O ninho tucano está praticamente vazio, pois muitos prefeitos e vice-prefeitos “bateram as asas” e foram se abrigar no PL. Já deputados estão “treinando” a retirada dos bicos para seguir o mesmo caminho ou voar em outra direção. Enquanto isso, alguns remanescentes estão brigando para “comandar” um ninho que, como tudo indica, estará entregue às moscas que estão voando ao redor, satisfeitas que só. Nos meios políticos, tem gente ironizando, dizendo que é a primeira vez que existe uns e outros brigando por “espólio que inexiste”. Como diria vovó: “Nem Freud explica...”

Diálogo

Atitude

No entendimento de alguns políticos do segmento da direita, o modo de agir do deputado federal Marcos Pollon (PL) sobre episódios ocorridos na Câmara Federal contribuem para prejudicar seu projeto de querer entrar na disputa do governo do Estado. 

Mais

O parlamentar responde por obstrução e ofensa, quando da ocupação da plenário e por declarações difamatórias contra o presidente da Casa. Na hora das consequências, porém, alega problemas de saúde e não comparece para ser ouvido no Conselho de Ética. Aí...

DiálogoCristianne e Rinaldo Modesto de Oliveira
DiálogoIsabella Suplicy

 Mudanças

No início do próximo ano, o governador Eduardo Riedel deverá fazer uma minirreforma em seu secretariado. É que alguns secretários, além de diretores, deverão deixar os cargos para se preparar visando disputar as eleições. Embora tenha equipe em sua maioria técnica, há casos em que integrantes do primeiro escalão já manifestaram interesse de tentar conquistar mandato, seja na Assembleia Legislativa de MS, seja na Câmara dos Deputados.

Dupla

Dois dos interessados na disputa eleitoral do ano que vem são o titular da Semadesc, Jaime Verruck, filiado ao PSD, que pensa no Senado ou em uma das cadeiras da Câmara Federal, e o secretário Marcelo Miranda, da Setesc, de olho no Legislativo estadual. O governador Riedel já falou das pretensões de ambos e que a saída deles deverá ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2026. Verruck e Marcelo são remanescentes da gestão do ex-tucano Reinaldo Azambuja.

Estratégia

O gesto do governo do Estado em adiantar recursos para o município de Campo Grande e colocar fim à greve no transporte coletivo foi visto como uma ação estratégica para que o PP, partido da prefeita, e seu colega de sigla, o governador Riedel, não saíssem, digamos, “chamuscados”. Com as próximas eleições se aproximando e com o tamanho de uma crise dessa, que causou transtorno a milhares de pessoas, não seria de bom tom que Administração Municipal continuasse sangrando. Afinal...

Aniversariantes

José Marcio Benevides,
Rosana Mara Cristófaro de Moreira e Marinho,
Luciana Rondon,
Cândice Gabriela Arósio,
Jorgeana Lobato Falcão, 
Alfredo Antonio Ferreira,
Francisco Luis do Nascimento (Saci), 
Anézio Napi, 
José Inácio dos Santos,
Carlos de Aquino,
Maria Ivone Ibanhes,
Gustavo Beroni Felix,
Julio Higuti,
Vicente de Paulo Rinhel,
Maria Lino da Silva,
Walter Pinto da Silva,
Paulo Ramos Pedroza,
João Pereira Queiroz,
Maria de Lourdes Almeida Cardoso,
Oswaldo Marques de Figueredo Filho
Maria Eduarda Figueiredo Massud, 
Tânia Serra Cantero,  
Aldo Villalba,
Anderson do Prado Castilho,
Ramão Centurion,
Antônio Guedes de Melo,
Luana Cella de Souza,
João Cesar de Almeida Cassiano,
Masatoshi Azuma,
Nelson Garcia de Freitas,
Claudemir José de Souza,
Jandira de Oliveira Silva, 
Clodoaldo Martins,
Fabiana Katayama,
Anita Muniz de Souza Burille,
Nilce Mesquita Carriço Garcia Dias,
Cláudio Henrique Fialho Canale,
Valdir de Souza,
Amanda Vilela Pereira,
Elza Garabini de Oliveira,
Mário Gomes de Arruda,
Laura Cristina Pancoti,
Maria Cândida Caetano,
Camila Mansour Echeverria,  
Carlos Ailton de Pieri,
Dr. Ulisses Schwarz Viana,
Rui Barbosa Junior,
Antônio João Borges Daniel,
Ramona Loubet de Almeida,
João Eduardo de Moraes Marques,
Luciana Cristina Rockenbach,
Tênisson Waldow de Souza,
Poliana Zapata,
Filadelfo Franklin Canela,
Roberta Nigro Franciscatto,
Maria Elisa Lorenzo de Azevedo,
Dirce Brustolim,
Vera Lúcia Corrêa Aranda,
Tomiyo Zumilka Gomes Ishiyama,
Eduardo da Silva Pegaz,
Renata Malhado Dalavia,
Aparecida Martins Nascimento,
Esmênia Geralda Dias,
Honorato Ovelar Solaliendres,
Plinio Oto Klafke Júnior,
Edivaldo Cangussu Meira,
Dra. Norma Suely Gomes,  
Joana Maria Torres de Assis,
Dalva Francisca Mendes Alves,
Paulo Henrique Vanzelli,
Tânia Severina Almeida,
Guilherme Rodrigues Cândido,
Catarina de Melo Meira,
Luis Barros de Freitas,
Renato Toniasso,
Írio José Eich,
Dalveliza Leite Ferreira,
Carlos Geraldi Vieira,
Linor Centurião de Rezende,
Cacyla Aparecida Baur Arfux Maluf,
Jesus Teodoro Barbosa,
Márcio de Araújo Pereira,
Cleonice Camillo,
Adriano Wilian Volpini,
Marli Kaiper Cruz,
Carlos Celso de Moura,
Juliana de Lima Cordeiro,
Lúcia Antonia Ribeiro,
Yara Silva dos Santos,
Luciele Senefonte Bernardinelli, 
Silvio Puk Pereira, 
Cecília Barcellos Teixeira,
Regina Augusto dos Santos,
Leocir Luiz Cigerza,
Cleber José de Oliveira,
Manuel Mendes Marchesi,
Andréia Yuri Ono Hirsch,
Marisa Zucherato,
Rodrigo Kalinovski de Oliveira,
Abadio Baird,
Gilmar Trevizan,
David Chadid Warpechowski, 
Alcides de Pinho Victorio Neto,
Christiane Vera de Andrea, 
Flaviano Lugo,
Ninive Amanda Moreira Cabrera,
Mariana Vechi de Toledo,
Thaís Pagliusi Paes de Lima, 
José Ladimir Lopes Estefanes
 

COLABOROU TATYANE GAMEIRO

OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

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