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Melissa lança collab com a influenciadora Camila Coutinho

"Fazer essa collab com a Melissa, uma marca que amo e que faz parte da minha vida há tanto tempo, foi uma das experiências mais legais da minha carreira."

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Eu posso dizer que tive o privilégio de usar Melissa nos pés desde muito nova. Sim, a minha geração é da Melissa, do Conga, do Keds e do Kichute, e assumo, usei todos eles. 

Vocês acreditam que o Kichute fazia parte do meu uniforme da escola?  

Pois é, eu usei muito na década de 80 e adorava!  

 

Uma coisa interessante sobre esses acessórios são suas épocas e “febres”, mas também as releituras que já ganharam e sempre ganham de tempos em tempos. Eles voltam com força total!

Entre todos os que citei acima, afirmo que a Melissa (criada na década de 70) traçou caminhos incríveis. 

A marca se mostrou ao longo desses anos versátil e inteligente em suas escolhas. 

Parcerias com estilistas como a icônica Vivianne Westwood traduzem o bom gosto e sensatez da Melissa, além de conquistar os mais variados públicos. 

Afirmo que em pleno 2021, as sandálias que eram apenas básicas e de plástico, atravessaram gerações e passou de mãe para filha e também para a avó, acreditem... Minha mãe adora usar Melissa, de salto inclusive.

A conexão de Melissa com mulheres fortes e influentes é algo natural na trajetória da marca. 

Por isso, esse mês chega ao mercado a primeira collab da gigante de calçados da Grendene com a empresária e comunicadora Camila Coutinho. 

A coleção celebra a sinergia da marca com grandes nomes de mercados estratégicos, como o digital. "Nosso desafio é potencializar ainda mais a nossa história com mulheres notáveis em suas áreas de atuação, trazendo cada vez mais conexões reais", ressalta Raquel Scherer, Gerente Geral de Melissa. 

Composta por três sandálias e uma bag, produzidas com PVC 100% reciclável, vegano e com até 30% de material reciclado na sua composição, a coleção está disponível nos canais oficiais da Melissa.

Com a união da moda, empreendedorismo feminino e comportamento, o projeto é a tradução do potencial que existe quando uma marca global se une a uma das principais e mais inspiradoras influenciadoras da atualidade. 

O elo de propósitos foi o grande motivador para a marca se unir a Camila. 

Melissa enxerga que a empresária pernambucana traduz uma nova forma de comunicação com o público de moda. 

“Buscamos empoderar mulheres, e enxergamos a nossa identificação com a Camila como foco de storytelling para essa coleção. Queremos gerar conversas e nos conectar com novos públicos. Vamos trazer um novo olhar para o nosso pilar de sustentabilidade, nesse caso o social, com muito diálogo sobre empreendedorismo feminino”, completa Raquel.

Os três modelos de sandálias ‘Unique’, ‘Feel e ‘Dare’ e a bag foram trabalhados em conjunto por Camila e os designers de Melissa. 

O design da coleção contou com a identificação de um ícone de estilo na identidade dos produtos: as correntes. 

Com fácil identificação de moda, são um elemento universal, atemporal e versátil. 

A bag ‘Trust’ foi escolhida pensando no dia a dia das mulheres, e nas necessidades delas, sem perder o estilo. Possui um design versátil e opção de uso com ou sem alça. 

“Fazer essa collab com a Melissa, uma marca que amo e que faz parte da minha vida há tanto tempo, foi uma das experiências mais legais da minha carreira. A Melissa tem valores muito alinhados com os meus, é uma marca que estimula a originalidade, a criatividade, que incentiva a pessoa a ter seu próprio estilo… E eu acho que isso é a base de tudo. A base da autoestima. Foi uma aula criar com eles, porque essa é uma empresa modelo em tantos sentidos, que dá uma aula de sustentabilidade e diversidade”, celebra Camila.

Sobre a coleção, ela reforça a preferência por modelos baseados nas tendências mais chiques e dos metais. “É uma tendência que veio bem forte em muitas marcas que a gente admira. Então, a gente trouxe um pouco disso, mas com uma cara mais Brasil, pra gente usar muito no verão também. Um dos modelos que mais gosto é o que vem com uma espécie de tornozeleira metalizada, veste muito bem!”, finaliza.

Para quem quiser adquirir essa nova collab da Melissa, ela estará disponível em todos os canais oficiais de Melissa, em mais de 100 Clubes Melissa selecionados nas capitais do Brasil e na Galeria Melissa São Paulo, nas multimarcas e loja online.

 Confira os novos modelos e escolha o seu...

  • MELISSA TRUST BAG + CAMILA COUTINHO  
  • MELISSA UNIQUE + CAMILA COUTINHO  
  • MELISSA FEEL + CAMILA COUTINHO  
  • MELISSA DARE + CAMILA COUTINHO  

 

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Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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