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DIÁLOGO

Outrora procurado, mesmo com sua pose e atitude esnobes até para com os... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira (08/05)

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Jeff Bezos - Empresário Americano

Eu não sei o que o futuro 
me reserva, mas sei 
que vou continuar tentando”.


FELPUDA

Outrora procurado, mesmo com sua pose e atitude esnobes até para com os colegas, político caminha para o fim do mandato, esnobado que só. Depois de quase quatro anos “politicando” nas redes sociais, descobriu que precisa mostrar trabalho e explicar para a população quais projetos apresentou, volume de recursos conseguidos para MS, enfim, provar que fez o “dever de casa”. Nos meios políticos, fala-se que sua próxima performance nas urnas não deverá ser a mesma. Isso porque, depois de tanto atirar (ops!), o tiro (ops! novamente) poderá sair pela culatra.

Solidariedade

O Asilo São João Bosco em Campo Grande promove Sorteio Solidário para arrecadação de recursos financeiros. Atualmente, a instituição acolhe 92 idosos.

Mais

O prêmio será um Fiat Mobi zero-quilômetro. O sorteio acontecerá no dia 21 de junho, pela Loteria Federal. WhatsApp para compra de bilhetes: (67) 98402-7626.

FOTO: Alexandre Gondim/CBsurf

Até este domingo, 148 atletas com até 18 anos estarão participando do CBSurf de Base 2025. O evento vem sendo realizado em Ipojuca, litoral sul de Pernambuco, mais precisamente na Praia do Borete, em Porto de Galinhas. Organizado pela Confederação Brasileira de Surf, o torneio funciona como seletiva oficial para o Mundial Junior da International Surfing Association, nas categorias sub-16 e sub-18. E há ainda a participação das sub-12 e sub-14, somando representantes de 15 federações estaduais. A realização do campeonato consolida Porto de Galinhas como referência no calendário do surfe brasileiro, unindo esporte, juventude e turismo em um dos destinos mais procurados do País.

Luzia Gonçalves Kuntzel e Carlos Kuntzel - FOTO: Studio Vollkopf

 

Thiago Costa Rego e Stella Sunaga - FOTO: Divulgação

Sonho meu...

Cada vez mais, o ex-governador Reinaldo Azambuja vai mexendo as peças no tabuleiro de 2026 e, assim, frustrando vários sonhos. Há quem garanta que a senadora Soraya Thronicke, por exemplo, que pensa em tentar a reeleição, terá que repensar conceitos. O tucano-mor, candidato ao Senado, tem ensinado o bê-a-bá para os mais assanhados: das duas vagas, uma delas é para partido aliado.

Sem espaço

Como o Podemos deverá ser incorporado ao ninho tucano, a sigla deixará de existir e, segundo dizem, a senadora Soraya não terá espaço, pois a vaga continuará sendo de Azambuja, mesmo se ele for para outro partido. Aliança é para isso e a quem manda. Essa tem sido a análise feita pelos políticos tidos como, digamos, “cobras criadas”.

Oi!

Por falar no ex-governador Azambuja, dia desses, ele esteve na Câmara Municipal de Campo Grande. Foi a convite dos vereadores e vários foram os assuntos tratados, desde a importância da Rota Bioceânica até, lógico, sobre política.

Pessimismo

Nada animadoras são as projeções de inflação para este ano. A maioria dos bancos (71,4%) espera que o IPCA feche o ano em torno de 5,5%, enquanto 19% projetam próximo ou maior que 6%. Bem acima do projetado pelo Conselho Monetário, que é de 3%. E dê-lhe!

Aniversariantes

  • Roberta Capalbo
  • Hélio Queiroz Daher
  • Marluce Manvailer Esgaib
  • Dr. José Augusto de Souza
  • Neuza Fabrete da Silva
  • Afonso Michels
  • Jorge Benjamin Cury
  • Roney Costa Cunha
  • Osvaldo Avelino da Cruz
  • Maria Taira
  • Franklin Rodrigues Masruha
  • Jair Antonio de Oliveira
  • Maria Oneide Alves Evangelista
  • Alba Regina Pereira de Souza
  • Bráulio Barbosa de Oliveira Júnior
  • Sandra Mara da Cunha
  • Mario José Basso
  • José Ricardo Pereira Cabral
  • Alexandre Zavam
  • Maria Divina de Oliveira
  • Roberto Arcângelo
  • Etiene Alves Vilela
  • Charles Gonçalves Francisco
  • Eduardo Machado Metello Junior,
  • Décio Zunari Sena Neto
  • Lourdes Elerbrock
  • Gisele de Andrade Pereira
  • Márcio Matsu Arakaki
  • Miguel Angelo Lescano
  • Thiago de Sá Arakaki
  • Rita Cássia Santos Humsi Rayes
  • Fernanda Porfírio Munhoz
  • Dr. Ney Lacerda Faria
  • Adelaide Dias
  • Eduardo Correa
  • Ricardo Girão D’Avila
  • Edvaldo Alves de Queiroz
  • Elizabeth Teixeira de Oliveira
  • Bernardo Teixeira Domingues
  • José Lucas da Silva
  • Adriano Passarelli
  • Fernando Augusto de Souza Melo
  • Nelson de Paulo
  • Vera Lúcia Rosa Telles
  • Flávia Veiber de Abreu
  • Izaura Girão Lacerda
  • Dr. Délcio Gonçalves da Silva Júnior
  • Cristina de Barros Picon
  • Sacha Dimitrou Kussarew
  • Alcyone Pereira de Freitas
  • Irma Rodrigues Pereira
  • Ronaldo Calabrisi
  • Luiz Agostinho do Espírito Santo
  • Leandro Bossay Albuquerque
  • Carlos Edy Sá de Medeiros
  • José Henrique Cardoso da Silva
  • Letícia Alves de Melo
  • Adão Ferreira Garcia
  • Marcílio Miyahira
  • Ayrton de Albuquerque Filho
  • Hilton Cesar Aragão Leite
  • Nelma da Costa Ferreira
  • Tereza de Castro Nogueira
  • Dr. José Alberto Rondon Severo dos Santos
  • Eloísa Campos Monteiro
  • Maria Helena Nantes Nogueira
  • Alba de Souza Macedo
  • Johny Peterson Vieira da Silva
  • Dr. Marcos Roberto de Almeida Lima
  • Marcos Cesar Rezende
  • Rafael de Oliveira Silva
  • Walter Bonfim Manhães
  • Cristina de Araujo Costa
  • Maria Alzira Santiago
  • Raul Garcia Mendes
  • Ana Claudia Pereira da Silva
  • Edgard Nunes Xavier
  • Valdirene da Silva
  • Margarida Barbosa
  • Maria Emília Lopes
  • Francisco Menezes Bandeira
  • Patrícia Pereira
  • Adão Loureiro de Oliveira
  • Antônio Gomes do Vale
  • Manoelino Donizete Ferreira
  • Antonio Alves Moreira
  • Maria Luiza Cavalcante de Almeida
  • Fábio Francisco Rondon Magalhães
  • Afrânio Campagna Gonçalves
  • José Roberto Oliveira Bonilla
  • Ana Paula Yamada
  • Orlando Ducci Neto
  • Genicy de Fátima Mondadori Campetti
  • Jorge Elias Seba Neto
  • Nelson Mitio Nakamura
  • Mário Lima Espindola
  • Júris Jankauskis Junior
  • Talita Pestana
  • Diogo Gonzales Lelis
  • Alvaro Cesar Cavazzani
  • Sanner Paulo de Oliveira Farias
  • Armen Chinzarian Junior
  • Dina Akrama Eljaji
  • Ezio Pedro Furlan
  • Juliana Dalla Pria Ferreira da Silva
  • Alexandre Ribeiro Brum
  • Juliana Ramos Maffezzolli Sanches
  • Ana Maria de Paes Barreto
  • Larissa Maria Gomes Barca Everlin

Colaborou Tatyane Gameiro

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Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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