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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Porchat tem a TV Globo por trás no seu novo programa do GNT

Porchat tem a TV Globo por trás no seu novo programa do GNT

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Porchat tem a TV Globo por trás no seu novo programa do GNT

Diferentemente dos tempos de Record, Fábio Porchat não terá maiores dificuldades em levar bons convidados no seu novo programa do GNT.

Demonstrando um pouco disso, nas duas gravações desta quarta-feira, com jornalistas na plateia, ele irá receber Claudia Raia, Ney Latorraca e Marcos Veras primeiro, e Regina Casé, Ingrid Guimarães e Alex Escobar depois.

Um deles será escolhido para a estreia.

E já existem mais dois prontos, com as participações de Lúcio Mauro Filho, Zeca Camargo e Katiuscia Canoro em um, e Dani Calabresa, Fátima Bernardes e Chay Sued no outro.

Tudo saindo conforme o planejado, criando em todos uma expectativa das mais interessantes e uma alegria muito grande em contar com atrações de peso.

A possibilidade de ter o elenco da Globo à disposição será um facilitador importante para este novo lançamento do canal GNT.

“Que História é Essa, Porchat?” estreia na próxima terça, dia 6.

TV Tudo

Foto: Raquel Cunha / TV Globo

Próxima das seis

Antonio Calloni segue a rotina de bons papéis em produções da Globo, após “O Sétimo Guardião” e “Assédio”. 

Na próxima novela das seis, “Éramos Seis”, ele viverá um dos protagonistas, Júlio, marido de Lola (Gloria Pires).

Jornalismo 

Boris Casoy, após período de férias, reassume nesta quarta-feira seus trabalhos no “Rede TV News”, na Rede TV!.

Durante sua ausência, Augusto Xavier marcou presença na bancada.

Aberração

A Band, tapando buraco da sua programação na segunda-feira, está reprisando “Uma Escolinha Muito Louca”, classificado como programa de humor. Só que longe disco.

Caso até de lançar um desafio a quem encontrar algo mais tosco.

E com agravantes

Ao se decidir por um produto tão ruim, gravado em 2010, não foram considerados aspectos dos mais importantes.

O pior deles é que, para efeito de comparação, a “Escolinha” original, do Chico Anysio no Viva, e do Bruno Mazzeo, em nova temporada na Globo, seguem com suas exibições normais. Está difícil. A Band, antes, ainda errava no atacado, mas acertava no varejo. Hoje, nem isso.

Dupla afinada

Entre as mudanças realizadas no “Jornal da Cultura”, a escolha das suas apresentadoras Karyn Bravo e Ana Paula Couto foi das mais acertadas.

Experiência conta. As duas têm fichas extensas de bons serviços prestados.

Jogando contra

O cenário do novo “Jornal da Cultura” impressiona, mesmo parecendo um puxadinho do antigo.

O que não funciona, e não se deve insistir com isso, é rechear a tela com tantas informações. Além da apresentadora colocar um assunto, existem dois outros em enormes caracteres, um sem nada a ver com o outro. É o caso de perguntar em qual o telespectador deve prestar atenção.

CNBB

A TV Aparecida exibe nesta quarta-feira, a partir das 20h, a cerimônia de entrega do 52º Prêmio de Comunicação da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

A premiação é dada a produções de diferentes mídias que destacam valores humanos e cristãos em suas obras.

Foto: Raquel Cunha / TV Globo

Laços de família

Em cena prevista para ir ao ar a partir de hoje em “A Dona do Pedaço”, Maria da Paz (Juliana Paes) e Fabiana (Nathalia Dill) se encontram no apartamento da boleira.

A ex-noviça vai para conhecer o local já que pensa em adquirir o imóvel e nem imagina que está diante de sua tia. Maria também não desconfia do parentesco.

Desfalque

Deborah Secco não vai mais integrar o elenco da comédia “Deus Não Erra”, com filmagens agora em agosto.

Luciana Paes, atualmente no “Zorra”, entra em seu lugar. A coincidência com o início dos trabalhos da novela “Salve-se Quem Puder”, na Globo, determinou a substituição.   

Vale acrescentar

Convém salientar que, independentemente da estreia de um novo jornal às 22 horas, o “Jornal da Noite” será mantido em seu horário habitual na Band.

Apresentação seguindo com Fábio Pannunzio.

Uma coisa é isso...

Não existe na Band a menor intenção de mexer, muito menos tirar a igreja da sua programação de todas as noites.

O dinheiro que entra, no entender da casa, continua sendo mais importante que a derrubada de audiência que ela proporciona.

... Mas a outra 

Tudo já foi pensado pelos diversos diretores responsáveis que a Band já teve, no sentido de minimizar esse estrago no meio da faixa noturna.

As tentativas realizadas não deram em nada. Quem sabe um jornal?

Foto: Vanessa Garcia

Teatro

A atriz Isabella Dragão, de produções como “Novo Mundo” e “Nada Será Como Antes”, na Globo, estreia dia 16 no Teatro Irene Ravache, em São Paulo, o espetáculo “ Por Que Danço?”. Destaca a história de uma bailarina em crise que busca sua reconexão e autoconhecimento por meio dos quatro elementos da natureza.

Bate – Rebate

Aguinaldo Silva vai ministrar seu último curso de novela, de 7 de agosto a 25 de setembro, na sua Casa de Artes, em São Paulo para um total de 35 participantes...
...O jornalista e roteirista Virgílio Silva vai colaborar nessa oficina.
As entradas de Carla Cecato na programação do Pan estão sendo bem elogiadas na Record...
...Está muito “soltinha”, alto astral, em sua participação. 
Ratinho grava hoje o quadro “Dois Dedos de Prosa” com o ministro da Educação Abraham Weintraub.
Mareliz Rodrigues assina texto e direção do espetáculo musical “A Diferença que a Diferença Faz”, que reúne  18 crianças no elenco...
...Estreia prevista para setembro no Teatro dos Grandes Atores, na Barra da Tijuca, Rio. Mareliz é sobrinha de Benedito Ruy Barbosa.
A informação desta coluna sobre os planos de produção de novelas com apenas 100 capítulos foi o assunto mais comentado ontem por autores da Globo.
Depois do “JN”, Maju Coutinho faz sua estreia domingo na apresentação do “Fantástico”.
A TV Gazeta-SP sofreu uma nova onda de cortes na segunda-feira que atingiu esporte e área de internet.
Daniela Albuquerque retoma as gravações do “Sensacional”, da Rede TV!, na próxima semana.

C´est fini

Se nada mudar, Catarina Hong ficará responsável pelos boletins do “JR 24 Horas” na faixa da manhã e Camila Busnello entrará em cena à tarde. Depois, Janine Borba e Sérgio Aguiar. O projeto estreia depois dos Jogos Pan-Americanos.

Ficamos assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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