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CINEMA

Que tal um filme francês? Temos quatro boas dicas para você assistir, confira

Pelo menos 4 dos 20 filmes de longa-metragem exibidos na 14ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês, em novembro e dezembro do ano passado, exploram diferentes aspectos e matizes das relações familiares

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A família reaparece como um emblema permeado de situações-limite que, em maior ou menor grau, vão precisar ser superados ou reinventados se os personagens em jogo quiserem garantir a sua afirmação pessoal perante os próprios desejos e planos e, mais ainda, perante toda a sorte de compromissos, convenções e tabus que marcam as relações familiares.

Assim pode ser resumido o desafio a que se lançam os personagens de cada trama em pelo menos quatro das duas dezenas de produções inéditas apresentadas no País durante a 14ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês. De novembro a dezembro do ano passado, o festival ocupou mais de 100 salas de exibição em 60 cidades brasileiras, inclusive em Campo Grande.

Além das sessões no Cinemark (Shopping Campo Grande), de 9 a 22/11, que foi o período oficial das exibições anunciado inicialmente, a produção local do Varilux realizou algumas projeções, em salas alternativas da Capital, que se estenderam até o mês o seguinte, a exemplo da Sala Glauce Rocha, na Estação Cultural Teatro do Mundo, e do Auditório Marçal de Souza Tupã-Y, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Incesto (ou quase isso), superproteção, a descoberta do amor e a chance de reconciliação atravessam, respectivamente, os enredos de “Culpa e Desejo” (2023), de Catherine Breillat; “O Livro da Discórdia” (2023), de Baya Kasmi; “O Desafio de Marguerite”, de Anne Novion; e “Maestro(s)” (2022), de Bruno Chiche. Acompanhe, a seguir, uma breve análise de cada um dos filmes.

“CULPA E DESEJO”

O que fazer quando você percebe que se sente atraída pelo filho adolescente de seu atual marido? E o que fazer, depois de ter cedido à tentação, ao precisar lidar com a culpa que se instaura na cabeça do enteado? 
A advogada Anne (Léa Drucker) decide enfrentar o medo que toma conta de Théo (Samuel Kircher) e todo o risco da situação que se segue quando o rapaz joga toda a verdade no ventilador, move uma ação na Justiça contra a madrasta e, sim, conta ao pai sobre o envolvimento.

Anne é uma renomada especialista em abuso contra menores e treme na base só de pensar na destruição da carreira profissional e no desmoronamento da sua relação com Pierre, o marido interpretado por Olivier Rabourdin, com quem cria as duas filhas adotivas do casal.

Porém, o que era para ser apenas uma aventura sem maiores consequências se torna um problemão daqueles. Mesmo depois do disse me disse suscitado pela exposição pública do affair, a coisa continua a rolar, ainda que sob o manto da noite e da credibilidade de Anne.

Mesmo que precariamente, ela mantém o controle da situação, já que Pierre parece aceitar a versão da parceira, segundo a qual o “monstro” é o garoto, por ele supostamente estar mentindo. Fosse somente pelo choque de versões e pelo fetiche sexual no centro do novelo, “Culpa e Desejo” (“L’Été 
Dernier”) seria mais um entre tantos filmes a tratar do tema.

O ponto de vista assumido pela diretora, no entanto, salva seu longa da platitude. E os atores dão conta com folga de seus papéis. É o adolescente quem procura a mulher do pai para insistir no repeteco. Mas Anne aceita e retribui com desejo, mesmo ante a batalha pública que trava com Théo.

As imagens dão conta – sem pudor e sem culpa – do avanço de sinal do casal improvável e, sob a condução segura e despojada da diretora Catherine Breillat, materializam, em certa medida, a suspensão de julgamento que define os passos e abraços dentro de um universo em que o desejo dita as regras. Caminho que a realizadora trilha desde os anos 1960, a tematizar o tesão e a liberdade. Uma canção da banda Sonic Youth (“Dirty Boots”) reforça esse grito no filme.

“O LIVRO DA DISCÓRDIA”

Também assinado por uma diretora, “O Livro da Discórdia” (“Youssef Salem a du 
Succès”), de Baya Kasmi, centra foco em no quarentão Youssef Salem (Ramzy Bedia), um descendente de imigrantes da Argélia que vive em Paris longe da família estabelecida em Marselha e labuta para acontecer como escritor.

O sucesso só vem quando ele escreve um romance com passagens autobiográficas, em que recobra momentos da juventude e, uma vez mais, tabus sexuais relacionados ao ambiente familiar e à cultura islâmica. Com a fama, vêm os perrengues com os parentes. Sua mãe e seu pai reprovam o livro e vivem pressionando o filho pela publicação de uma obra dedicada aos heróis da história argelina.

Até a redenção chegar, o longa-metragem vai expor – com graça, mas nem por isso sem assertividade – curiosos contrastes que pontuam as diferenças culturais (e olha que não faltam desvãos em relação à cultura árabe no território francês) e também uma divertida resenha em torno do showbiz do mercado editorial na terra de Balzac.

As piadas sobre esse último aspecto que o roteiro de Baya Kasmi, escrito em parceria com Michel Leclerc e Olivier Adam, alinhava deixam a comédia de costumes da diretora ainda mais leve. Ela começou a carreira escrevendo para televisão, já na parceria com Leclerc, seu marido.

Talvez venha daí seu timing para algumas tiradas: a disputa e a inveja veladas nutridas a base de falsidade e sorrisos amarelos por duas editoras concorrentes; o fingimento de quem não leu e posa de fã para ficar bem na fita; a agente literária tarada; e por aí vai.

O maior trunfo de “O Livro da Discórdia”, porém, talvez seja o ator Ramzy Bedia, que vive o autor errático da trama. Ele está hilário, por exemplo, durante a confusão gerada quando decide trocar de personalidade com uma celebridade instantânea produzida pela mídia.

“O DESAFIO DE MARGUERITE”

A matemática existe para revelar a verdade. A frase é dita por um dos personagens do longa “O Desafio de Marguerite” (“Le Théorème de Marguerite”). 

A aspiração ao estado de pureza cristalina que, para lograr êxito na realidade, precisa de comprovações de fatos concretos para se materializar enquanto tal, na ciência dos números requer o estabelecimento e a resolução de equações quilométricas, por vezes intransponíveis mesmo para experimentados matemáticos.

Um desses enigmas, que perdura desde o século 18, é a conjectura de Goldbach, assim chamada em decorrência do matemático da Prússia que a propôs, Christian Goldbach. Trata-se de um imbróglio amparado por uma teoria que, grosso modo, diz o seguinte: todo número par acima de 2 pode ser representado pela soma de dois números primos.

Aí está – ou estaria – o desafio da Marguerite do título. Estaria porque, após um fracasso em público, justamente ao tentar descortinar o mistério, a personagem vivida pela atriz Ella Rumpf busca outra superação. 

E é nesse desvio, na guinada para fora do mundo da tabuada, que se revelam a surpresa e o encanto do filme de Anne Novion.

Os números até continuam formigando na tela. Mas é de reinvenção pessoal que se passa a falar. E, a partir disso, de misoginia e carreirismo, ligação entre mãe e filha, abandono paterno, autoconfiança e, sobretudo, da descoberta de um amor que nos possa adoçar a vida. Aliás, como já disse um samba: “A vida não é uma equação, não tem que ser resolvida”.

“MAESTRO(S)”

Talvez o mais irregular dos quatro filmes aqui em resenha, “Maestro(s)”, de Bruno Chiche, tem lá a sua beleza. Mas a impressão que fica, ao fim, é que o diretor percorre os 90 e poucos minutos da trama para franquear ao espectador a derradeira cena.

Assim, por mais lírico e confessional que possa soar o movimento de Denis Dumar (Yvan Attal), o modo como seus dramas paralelos vão tecendo o enredo acaba dando uma certa canseira que o epitáfio do longa apenas confirma.

Profissionalmente, ele é um regente de orquestra premiado rumo à consagração, mas que, em sua vida pessoal, debulha na seguinte rotina: distanciamento com o filho Mathieu (Nils Othenin-Girard), a reproduzir, quem sabe, a rejeição que recebeu do próprio pai; o namoro burocraticamente tórrido com Virginie (Caroline Anglade), a violinista bonita sem talento de quem Denis quer fazer spalla; e a relação com uma dócil e compreensiva ex-esposa, Jeanne (Pascale Arbillot), que permanece cuidando de sua carreira.

A ideia do filme é valorizar a relação entre pai e filho, triangulada com a presença do avô (e consequentemente do neto). Ok, mas o problema é não avançar com envolvimento nesse plot. O longa vale pela dupla que interpreta François (Pierre Arditi) e Hélène Dumar (Miou-Miou), pai e mãe do gatão de meia-idade regressivo vivido por Attal. E só. Chiche poderia ter apurado melhor a batuta. Deu vontade de assistir “Nota de Rodapé” (2011), de Joseph Cedar, que inspirou o diretor.

Diálogo

Duas importantes lideranças políticas não estariam conversando com a... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

14/12/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Fábio do Vale - poeta de MS

Às vezes a poesia brota num broto. 
Depois, ela cresce e desabrocha. 
Daí, ela amadurece sem ter razão”.

FELPUDA

Duas importantes lideranças políticas não estariam conversando com a frequência que se verificava outrora. Em outras palavras: 
os encontros ficaram e estão na estaca zero. Dizem que ultimamente o clima está “um tanto glacial” entre ambos, e o cafezinho estaria esfriando na mesa desde o segundo turno das eleições. Há até quem garanta que 2025 chegará e a distância deverá ser ainda maior. Tem gente que magoou e não quer desamagoar.

Mudança

O secretário da Casa Civil, Eduardo Rocha, passa a comandar também, de forma definitiva, o Escritório de Relações Institucionais e Políticas, em Brasília. O órgão era chefiado pelo ex-secretário do governo Reinaldo Azambuja, que saiu do cargo em julho para comandar a campanha eleitoral municipal no Estado. Sérgio de Paula continua cotadíssimo para assumir vaga no Tribunal de Contas de MS.

Bombeiros

Com o Orçamento 2025 já aprovado, que estima a receita de Mato Grosso do Sul em 26,4 bilhões, os deputados vêm tirando o pé do acelerador, esperando o recesso parlamentar, que se inicia no dia 19 e vai até fevereiro de 2025. Nesse período, porém, muitos deverão viajar às bases para apagar incêndios em Câmaras Municipais e prefeituras sobre formações de mesas diretoras e questões de secretariados.

Medalha

Os vereadores aprovaram projeto de decreto legislativo que outorga a Medalha Destaques da Década de Reconhecimento – Juvêncio César da Fonseca ao governador Eduardo Riedel, pelo trabalho desenvolvido por Mato Grosso do Sul. O autor da proposta é o presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges, o Carlão.

Quieto

O prefeito eleito de Dourados, Marçal Filho, estaria pensando em reduzir o número de secretarias para tocar sua administração. 
Por enquanto, está deixando as equipes de transição do prefeito Alan Guedes trabalharem e não comenta nada sobre possíveis nomes para o secretariado. Dizem que ele terá de acomodar muitos indicados dos “caciques” que o apoiaram. Vai daí que...

VIVA!

A pequena Helena comemorou seis anos de vida com tudo a que tinha direito e mais um pouco, graças à organização e ao carinho dos Marcio’s e da mamãe Tchesca. Foi dia 25 de novembro, no Floresta Kids. Os cliques são de Arlindo Namour Filho.

Diálogo

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (14)

Luciana Coutinho Anache Victoriano, 
Marta Freire de Barros Refundini, 
Ravena Pinheiro, 
Valdeth Silva Pereira, 
Iran Coelho das Neves, 
Denise Barros Andrino,
Alexandre Ramos de Ohara,
José Tajher Iunes,
Jose Tomaz Rangel de Aquino,
Tomazia Vilia Nova dos Santos Rosa,
Silvana Maria Paludo Rossoni, 
José Pereira de Souza Martins,
Sérgio Padovani,
Marco Aurélio de Oliveira Dosso,
Rodrigo Bossay Coelho,
Marisa Helena Faracco Fernandes,
Fábio Corrêa Martins,
Graciane Morales,
Reinaldo Antônio Martins,
Paulo Takamura Tanaka,
Vânia Ifran Sandim,
Clóvis Luiz Cavalli,
Ana Aparecida Lemes Muzzi Youssef, 
Luzia Aparecida Vinholi,
Diana Akiko Miyai Majolo,
Gilson Saragosa, 
Demilson Gomes Trindade,
Jhonny Daniel Matias Nogueira,
Márcio de Barros,
Adelaido Luiz Spinosa Vila,
Leandro Alberto Souza Alves,
Letízia Maria Gouveia Pinheiro Murano,
Roberto Carlos Dias Toledo,
Karellyn de Arruda Baeta,
Edson Antônio Pereira,
Osvani Azambuja Viana,
Marilene Barbosa Gutierrez da Silva,
Andréia Larrea Ferreira,
Carlos Henrique Ferreira Artigas,
Luciana de Lara e Souza,
Léa Falleiros Mendes,
Maria da Conceição Bachi de Araujo,
Lizete Miranda Freitas,
Haroldo Barcellos Braga,
Francisca Garai da Silva,
Gilberto de Bazílio de Oliveira Júnior,
Dr. Mário Taiko Miyahira, Maria Aparecida Borges Vieira,
Florinda Antunes,
Marly Lima de Souza,
Aline Moreira de Almeida,
Mauro Márcio Bandeira,
João Antônio Oliveira,
Ana Lúcia Duarte Pinasso,
Nayra Martins Vilalba,
Reginaldo João Bacha,
Maria José Silva de Oliveira,
Pedro Luiz Monteiro,
Samira Lopes,
Alessandro Alberto de Souza Alves,
Ederson Angelo Arantes,
João Santos da Silva,
Valdir Elton Hermes,
Giovanne Rezende da Rosa, 
Antonio Nunes Padilha,
Andréa Sallum Congro,
Gérson Miyahira,
Luciana Icassati Almirão,
Toyomi Aratani,
Sérgio Grijó,
Élia Tamiko Nishizaki Akamine,
Sônia José Mansour Ratier,
Fernanda Jorge Latta,
Andréa Mieko Saito.

DOMINGO (15)

Monica Regis Wanderley, 
Dr. Alexandre Branco Pucci, 
Maria Claudia Tosi Castelo,
Dr. Fernando Freitas,
Marlene das Dores de Oliveira,
Marco Antônio Lechuga Moraes Filho,
José Alfredo Castro Abud,
Francisco Seiki Shirado,
Vanda de Figueiredo Testa, 
Cordon Luiz Capaverde,
Laila Gabriela Cardozo Carron,
Siney Joaquim da Silva,
Valéria Celeste Franco da Costa,
Claudia Maria Real Leite,
João Roberto Abuhassan Filho, 
Dora Aureliano, 
Euler Danubia Nascimento,
Bruna Gabriely Costa da Silva,
Weligton da Silva Martins,
Ezequiel Freire da Silva,
Fernando Antonio Tacca de Andrade,
Dr. Mafuci Kadri, 
Angélica Bezerra de Oliveira,
Isabel Alves Salineiro, 
Ruy Fachini Filho, 
Luiz Claudio Tobaru Tibana, Celina Cândida Rondon Gomes da Silva,
Thiago Ramos dos Santos,
Mariane Cervi Kohl,
Dra. Maria Madalena Santos,
Camila Mattos,
Silvério Kerkhoff,
João Razuk Jorge,
Antônio Botelho Gonçalves Ferreira,
Dr. Getúlio Pimenta de Paulo,
Yeda Antello e Silva,
Valdemir Alves,
Chrysttoferson Fralzino Ozório,
Luzia Ângela de Oliveira Dias,
Adelina Cardoso,
Odir Zattar,
Maria Iris de Souza,
Oswaldo Garcia,
Henrique Bossay da Costa,
Neuza Cunha Provenzano,
José Jorge Leite,
Tiago Alves Garcia,
Adilson Moreira da Rocha,
Jéssica Souza da Silva,
Dr. Ronaldo Cunha,
Tasso Jereissati, 
César Quintas Guimarães, Antonio Minari Junior,
Rejane Luz de Montiel,
Walmir dos Santos Messa,
Silvania da Silva Cabral,
Teresa Cristina Alvim,
Humberto Ribeiro Mendes,
Gilson Machado,
Fernando Augusto Machado,
Henrique da Costa Santos,
Danilo Ferreira Moraes,
Heloisa Silvana da Costa Ferreira,
Maurício Teixeira Corrêa,
Rilker Dutra de Oliveira,
Sérgio Haroldo Mosqueira,
Alicio Lima Rodrigues,
Jucilene Silva Souza,
Eusébia Delgado Villasanti,
Antônio Benedito Dotta,
Dirce Mascaros Landre,
Paulo Hamilton Santos Marinho,
Sandro Rogério Hubner,
Ilma Aparecida Ferreira Whitlock,
Cícero Pucci,
Milson Couto Friozi.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Cultura

"Povo das Estrelas" apresenta espetáculo de dança cigana em Campo Grande

A apresentação, que promove a cultura do povo nômade, será no sábado (21), no Teatro Allan Kardec

13/12/2024 15h32

Imagem Divulgação

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Com uma trupe de dançarinos diversificada, o espetáculo de dança cigana “Povo das Estrelas” será apresentado no dia 21 de dezembro, no Teatro Allan Kardec, em Campo Grande.

A apresentação é uma verdadeira viagem em que o espectador poderá “passear” pela origem do povo cigano, seus costumes e valores mais tradicionais, por meio de muita música e ritmo.

Em conversa com o Correio do Estado, a produtora Yordana contou que este é o primeiro espetáculo promovido pela companhia que leva o seu nome.

“A dança cigana é uma linguagem que se manifesta a partir de toda uma forma de pensar, sentir e viver do povo cigano. Uma forma tradicional de expressão artística, repleta de encantamento e poesia, como a própria alma cigana. Para o cigano, dançar é transformar magia em movimento”, explicou a produtora e completou:

“O nomadismo cigano enriquece sua cultura artística desde sua primeira caminhada até hoje, pois, por onde passaram, os ciganos incorporaram e transmitiram novas expressões artísticas à sua dança, com influência da cultura local, criando assim uma grande diversidade de danças ciganas pelo mundo, cada qual com características típicas de sua região.”

Para quem for contemplar o espetáculo, pode-se ter em mente que a arte da dança cigana é muito mais do que a execução de movimentos; é uma atividade que engloba aspectos históricos e culturais.

“Cada passo de dança carrega consigo a memória de séculos de jornadas, lutas e celebrações de um povo.”

Imagem Divulgação

Cores e figurinos


Os figurinos e a cenografia, carregados de elementos simbólicos e representativos da cultura cigana, em combinação com as apresentações de dança, revelarão a diversidade e a criatividade deste povo.


A produtora do espetáculo, que também é bailarina e conduz a Cia Yordana de Dança Cigana, possui reconhecimento internacional, tendo recebido diversos prêmios.

Em 2024, ela organizou a primeira edição do Festival de Dança Cigana de Mato Grosso do Sul, que contou com a participação de bailarinos de várias partes do país.

Com ingressos que variam de R$ 30,00 (primeiro lote) a R$ 35,00 (segundo lote), o espetáculo de dança é um convite para uma imersão cultural no universo do povo nômade, que não deixa o tempo apagar sua resistência.

Os ingressos podem ser adquiridos por meio do WhatsApp, pelo número (67) 99888-3072.

 

 

Serviço
Espetáculo: Povo das Estrelas o Espetáculo
Local: Teatro Allan Kardec
Horário: 19h30
Endereço: Avenida América, nº 653, Vila Planalto

 

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