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Diálogo

Reforma em prédio público estaria deixando "barnabés" de todos os quilates... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo deste sábado e domigo (18 e 19 de janeiro)

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Geraldo Ramon Pereira - poeta de MS

Se mais se pensa, mais fica intrigante a relatividade do Universo... Seria estrela um sol lá bem distante,  ou é o sol estrela do meu verso?”.

Felpuda

Reforma em prédio público estaria deixando “barnabés” de todos os quilates mais felizes que pintinhos no lixo.  É que, como não há um controle mais rigoroso  sobre horário de entrada e saída, a tchurminha que foi alojada ali, lá e acolá está chegando e saindo  quando bem quer. Há quem diga que quando  “chefia” maior descobrir o “festival vou quando quiser”,  poderá haver choro e ranger de dentes.

Pesquisa feita pela plataforma on-line de viagens Booking  apontou que a cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, não é só  o primeiro destino brasileiro, mas também o quarto do mundo  mais procurado para o verão 2025, aparecendo na frente  de cidades como Nova York, Barcelona, Roma e Tóquio.  Em sétimo lugar está o Rio de Janeiro, que é o outro  único destino brasileiro entre os 10 mais buscados.  Os dados apontam volume de buscas e não reservas feitas,  mas mostram o crescente interesse turístico pelo Brasil  como destino de verão no cenário internacional, conforme a empresa. O levantamento foi baseado nas buscas de acomodações para janeiro a março de 2025 de viajantes de todo o mundo na plataforma. 

 Isabella Leon Ferreira, que cola grau em Direito pela UFMS neste sábado e já foi aprovada no exame da OAB

 

Paula Drumond Setubal e Bruno Setubal

Sonho meu...

A 10 meses para abertura de vaga de conselheiro no Tribunal  de Contas de MS, nos meios políticos, fala-se que assim  que tiverem início os trabalhos legislativos, em fevereiro, alguns deputados voltarão a ofensiva  para tentar viabilizar o nome  para o cargo junto aos colegas.  Pelo menos três parlamentares  estão sonhando com a cadeira, mas um nome fora desse círculo poderá ser o indicado. A conferir.

Pode ser

A dobradinha em Dourados  entre o PSDB e PL, que resultou  na conquista da prefeitura, poderá se repetir com vistas ao Senado  em 2026. Nos meios políticos,  já se fala que a vice-prefeita Gianni Nogueira (PL) estaria cogitada para ser suplente de nome tucano a ser lançado. Ela exerce o seu primeiro mandato e é esposa  do deputado federal Rodolfo,  o Gordinho do Bolsonaro. 

Foco 

A política do municipalismo continuará sendo o carro-chefe  do governo Riedel neste ano. Atuação será de forma a dar continuidade às estratégias  que preveem investimentos  em todas as áreas nos municípios.  Essa é uma fórmula que vem  sendo desenvolvida desde  a administração tucana anterior.  Avaliam que as obras impulsionam  a popularidade da administração.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (18)

Jussara Rebetchuck
Waldemar Oviedo Agüero
Suely Rodrigues Lima
Micheli Salviano Urbanin Rover
Carina Salviano Urbanin Nogueira
Márcia Dolores de Oliveira Amorim
Ronilde de Figueiredo Leão Rossi
Selmo Ávila Rondon
Maria Fatima de Lima
Sílvia Helena de Castilho Andrade
Rogério Beretta
Antonio Cavalheiro Ocampos
Lilian Solange Peres de Almeida
Rodolfo Cesar de Sousa
Margareth Rodrigues da Cruz
Max Alan Rodrigues Costa
Mário José Gonçalves Dias
Yarima de Freitas Mecchi
Walter Rubens Weber
Ana Carla Saldanha Guasso
Sidney Peralta Júnior
Marli Barros
Wilson Cássio Moraes
Antônio Ifran Torres
Maria Eugênia de Castro Barbosa Franco Belchior
Carolina Dutra de Souza
Dr. José Alves Pereira
Aguinaldo Araújo de Sousa
Paulo Humberto Neves Gonçalves
Dalva Pereira Barbosa
Niete Maria de Barros
Vera Lúcia Ramos
Isabel Ribeiro da Silva
Lúcia Corrêa Marcondes
Tancredo Theodoro de Faria Filho
Jusley Ignácio Júpiter da Silva
Edivar Martins Alves
Luiz Fernando Ribeiro Barbosa
Silvano da Silva Silvestre
Solimar Pereira Cabral
Nelson Bacchi de Barros
Joana da Silva Godoy
Sebastião Marcondes de Souza
Nelson Benedito Pereira
Ina Viega Nasser
José Nelson de Carvalho Lopes
Dra. Sílvia Souza Escobar Ribeiro
Soraya Ayala Benevides Crivelini
Sandra Maria Erani Gonino Giménez
Lina Yumi Suyama
Renato Espíndola
Edir de Souza Viegas
Neuza Maia
Vilson Amâncio de Rezende
Wesley Cássio Goully
Hélio Marcos da Silva
Yeda Rodrigues Sanches
Hélio Maciel dos Santos
Marcel Miglioli de Mendonça
Erich Ferreira
Nilton Kiyoshi Kurachi
Ezequiel de Azevedo Pires
Evelyn Figueiredo Nunes de Barros
Handerson Renato Deduch
Luiz Guilherme Melke
Antonio Carlos Belchior
Dr. Marcelo de Arruda
Carolina Lage Gaya
Cleide Fialho Corrêa da Costa
Gilberto Clemente Corregaro
Anita Higa
Kátia Pinhal

DOMINGO (19)

Consuelo Pinto de Arruda
Denise Ramos Flores Bisogenina
Maria da Graça Barbosa Tomaz
Juliana Cristina Ferreira Abes Xavier
Marlon Nantes Foss
Dr. Marcos Otto Mata
Yasmine Ferreira de Melo
Dalcides Pleutin Miranda
João Baptista Maciel Monteiro Neto
Sami Moussa Chamoun Georges
Shodi Ishi (Ilson)
Silvania Batista dos Santos
Sônia Regina de Souza
Carolina Sornas de Almeida
Cláudia Matos
Sebastião Antunes Marinho
Wellington Davi Teslenco
Lílian Mara Dela Cruz
Érica Tanowe Maddalena
Kauê Pedro
Juliana Lanari de Aragão
Bruna Czarneski Peró
Gerozino Ribeiro de Oliveira
Genivaldo Medeiros dos Santos
Dr. Marcos Zborowski Pollon
Beatriz Fonseca Sampaio Stuart
Ademir Kawahira
Diego Augusto Granzotto de Pinho
Ana Cristina Silva Cangussu
Edmar Antonio Travain
Anna Paula Falcão Bottaro
Cláudio Takeshi Iguma
Euclides José Bruschi Júnior
Carlos Roberto dos Santos Okamoto
Everton Heiss Taffarel
Alisson Henrique do Prado Farinelli
Edson Takeshi Nakai
Ernesto Scapin Júnior
Fábio Theodoro de Faria
Anderson Fabiano Pretti
José Roberto Carli
Luciana Reich
Júlio Furlaneto Bellucci
Gustavo Amato Pissini
Matheus Valério Brunharo
Luiz Otavio Gottardi
Luzia Haruko Hirata
Renata Gonçalves Pimentel
Marcelo Dallamico
Pedro Mendes Fontoura Netto
José Carlos Tavares do Couto (Zeca)
Priscila Castro Rizzardi
Lyane Moretti
Luiz Carlos Dobes
Moacir Akira Yamakawa
Cinthia Carla Gazal
Simone Camargo Schell
Dra. Maria Denise Berri de Oliveira
Paulina Saab Mujica
Laura Margarida Cafure
Arlindo Seiki Itiki
Roberto Tarashigue Oshiro Junior
Veruska Insfran Falcão de Almeida
Rodrigo Massuo Sacuno
Ronaldo Pozzi Barbirato Barbosa
Roseli Maria Del Grossi Bergamini
Thais Yumi Komiyama
Rosimary Emiko Iamamoto
Ruth Cavalcanti Tamasato
Vânia Terezinha de Freitas Tomazelli
Ângela Maria Censi

*Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B+

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Sugestões da nossa colunista de cinema para o fim de ano que equilibram conforto, repetição afetiva e algumas boas surpresas do streaming

20/12/2025 14h30

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternos Foto: Divulgação Prime Vídeo

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Há anos encerro o ano com dicas de filmes e séries para atravessar o fim de dezembro — e quem acompanha minhas colunas já sabe: Natal, para mim, é revisitar o que já amo. É ritual, repetição afetiva, memória acionada pela trilha sonora certa ou por uma história que já conhecemos de cor. Por isso, a lista tende a mudar pouco. Não é preguiça. É escolha.

Existe um mercado fonográfico e audiovisual inteiro dedicado ao Natal, que entrega, ano após ano, produtos descartáveis, previsíveis e — ainda assim — confortantes. Eles existem para preencher o silêncio entre uma refeição e outra, para acompanhar casas cheias, para oferecer finais felizes sem exigir atenção plena. Em 2025, esse mercado deixa algo ainda mais claro: o Natal virou um ativo estratégico — e estrelas ajudam a sustentá-lo.

De blockbusters de ação a comédias familiares e retratos mais irônicos do cansaço emocional, as produções do ano revelam diferentes formas de explorar a mesma data. E, como toda boa tradição de fim de ano, a lista também abre espaço para um clássico que, mesmo não sendo natalino, atravessa gerações como parte indissociável desse período

Operação Natal Amazon Prime Video
Aqui, o Natal é tratado como evento global, literalmente. Operação Natal aposta em ação, fantasia e ritmo de blockbuster para transformar o dia 25 de dezembro em cenário de missão impossível. Tudo é grande, barulhento e deliberadamente exagerado.

É o exemplo mais claro do Natal-espetáculo. O filme existe como veículo de estrela para Dwayne Johnson, que transforma a data em entretenimento de alta octanagem, longe de qualquer delicadeza afetiva.

Um Natal Surreal Amazon Prime Video
Neste filme, o Natal deixa de ser acolhimento para virar ponto de ruptura. Michelle Pfeiffer interpreta uma mulher que decide simplesmente desaparecer da própria celebração depois de anos sendo invisível dentro da dinâmica familiar. O gesto desencadeia situações absurdas, desconfortáveis e reveladoras.

A presença de Pfeiffer requalifica o projeto. Não é um Natal infantilizado, mas um retrato irônico do cansaço emocional, da maternidade esvaziada e da pressão simbólica que a data carrega.

A Batalha de Natal Amazon Prime Video
O Natal volta ao território da comédia familiar clássica. Eddie Murphy vive um pai obcecado por vencer uma disputa natalina em seu bairro e transforma a celebração em um caos crescente de exageros, erros e humor físico. Murphy opera no registro que domina há décadas. É o Natal como bagunça coletiva, desenhado para virar tradição doméstica e ser revisto ano após ano.

My Secret Santa Netflix
Uma mãe solteira em dificuldades aceita trabalhar disfarçada de Papai Noel em um resort de luxo durante o Natal. O plano se complica quando sentimentos reais entram em cena. O filme cumpre com precisão a cartilha da comédia romântica natalina, com química funcional e uma premissa simpática o bastante para sustentar o conforto esperado do gênero.

Cinema B+: 10 filmes para assistir no Natal de 2025: entre novidades e clássicos eternosMy Secret Santa Netflix - Divulgação

Man vs Baby Netflix
É para os fãs de Mr. Bean, apesar de não ser “ele”. Rowan Atkinson volta como Mr. Bingley, um adulto despreparado precisa sobreviver a um bebê imprevisível em plena temporada de festas. O que poderia ser um Natal tranquilo vira uma sucessão de pequenos desastres.
Funciona quando assume o humor físico e o exagero, ideal como filme de fundo para casas cheias.

All I Need for Christmas Netflix
Uma musicista em crise profissional encontra, durante o Natal, a chance de reconexão pessoal e afetiva ao cruzar o caminho de alguém que parecia seu oposto. Produção que aposta no tom acolhedor e na ideia de recomeço como motores emocionais simples, mas eficazes.

A Merry Little Ex-Christmas Netflix
Alicia Silverstone e Oliver Hudson sustentam uma trama previsível, mas ainda assim, bem natalina. Ex-relacionamentos, ressentimentos antigos e um Natal que força reencontros. A tentativa de manter a civilidade rapidamente desmorona. Um filme que reconhece que o passado nunca está totalmente resolvido, especialmente em datas simbólicas.

Champagne Problems Netflix
Filme que anda liderando o Top 10 desde novembro, traz uma executiva americana viaja à França para fechar um grande negócio antes do Natal e se vê envolvida em dilemas profissionais e afetivos. Menos açucarado, aposta em melancolia leve e conflitos adultos, usando o Natal mais como pano de fundo do que como solução.

Jingle Bell Heist Netflix
Dois trabalhadores frustrados planejam um assalto na véspera de Natal, quando ninguém parece prestar atenção. Cheio de reviravoltas e troca o romance pelo formato de filme de golpe, oferecendo uma variação divertida dentro do gênero natalino.

A Noviça Rebelde Disney+
Não é um filme natalino, mas poucas obras ocupam um lugar tão fixo no imaginário do fim de ano. Em 2025, o musical completa 60 anos e segue atravessando gerações como ritual afetivo de dezembro. Música, família, infância e acolhimento fazem dele uma tradição que resiste ao tempo e às modas.

No fim, a lógica permanece: filmes de Natal não precisam ser memoráveis para serem importantes. Precisam estar ali — como trilha de fundo, como pausa emocional, como promessa silenciosa de que, por algumas horas, tudo vai acabar bem. Em 2025, isso já é mais do que suficiente. Feliz Natal!

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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