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LUTO

Rubén Aguirre, o Professor Girafales de 'Chaves', morre aos 82 anos

Rubén Aguirre, o Professor Girafales de 'Chaves', morre aos 82 anos

G1

17/06/2016 - 09h28
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O ator mexicano Rubén Aguirre Fuentes, conhecido por interpretar o Professor Girafales em "Chaves" (1971-1980), morreu nesta sexta-feira (17) aos 82 anos. A informação foi publicada no Twitter de Edgar Vivar, que fazia o Senhor Barriga no mesmo programa. "Meu professor favorito, descansa em paz... Hoje meu grande amigo Rubén Aguirre parte deste plano. Sentirei muito sua falta", escreveu Vivar na mensagem. Não há informação sobre a causa da morte.

Aguirre, que há duas décadas tomava medição para controlar diabetes e problemas renais, havia passado recentemente 11 dias internado no México por causa de uma pneumonia.

Durante a internação, Aguirre usou o Twitter para agradecer aos fãs e chegou a brincar com boatos de sua morte. "Já começaram os rumores. Digo-lhes que estou vivinho e tuitando. Taaaa, taaa, ta,,, ta!", escreveu em 1º de junho, usando um bordão do Professor Girafales.

Rubem Aguirre estava aposentado dos palcos desde o fim de 2007, depois que ele e a esposa, Consuelo Reyes, sofreram um acidente de carro. Consuelo perdeu as pernas após a batida. Ela e o marido passaram a usar cadeira de rodas.

Nascido em 15 de junho de 1934, na cidade de Saltillo, no México, Rubén Aguirre Fuentes era formado em engenharia agrônoma e começou a carreira artística como locutor e apresentador de rádio e TV. Antes da fama, também trabalhou como toureiro e piloto.

Seu perfil no Facebook informa que, desde 1976, ele fazia apresentações em circos interpretando o Professor Girafales.

Aguirre era casado com Consuelo Reyes desde 1960 e deixa sete filhos, além de netos.

Sem poder trabalhar na TV, no teatro ou no circo desde o acidente de 2007, Ruben Aguirre passou a enfrentar também problemas financeiros. Exatamente um ano atrás, em junho de 2015, ele divulgou uma carta em que dizia ter "sérios problemas de saúde" e pedia apoio para pagar seus gastos.

Intitulado "E agora, quem poderá me defender?" (referência ao personagem Chapolin), o texto reivindicava assistência médica da Associação Nacional de Atores do México (Anda).

"Como muitos de vocês sabem, nos últimos tempos meu estado de saúde e de minha esposa se debilitaram (...) Minhas forças se acabaram. Tenho lutado há dez anos por esse direito, porque há dez anos preciso dele. Tenho 81 anos e, repito, tenho sérios problemas de saúde", escreveu.

Na época, uma de suas filhas, Verónica Aguirre, afirmou à BBC: "Meu pai se aposentou faz nove ou dez anos, mas nunca pediu ajuda à associação. Ele pagou tudo do próprio bolso, mas, de uns tempos para cá, tem precisado do auxílio de seu sindicato". Dois meses depois, a Anda quitou a dívida, segundo informou o próprio ator.

Em 2014, ele já havia sido internado no México com quadro de desidratação e anemia. Em 2015, foi hospitalizado por causa de cálculos na vesícula e problemas na coluna. Mas os cálculos não puderam ser removidos na época justamente por causa de uma dívida hospitalar.

'Não temo a morte. Temo estar morrendo'

Em agosto de 2015, dois meses depois da carta aberta pedindo ajuda, Rubén Aguirre comentou seu delicado estado de saúde em entrevista ao canal Telemundo, emissora mexicana nos Estados Unidos.

Fumando charuto, afirmou: "Não estou totalmente bem: uso uma cadeira de rodas, não posso caminhar, não tenho força nas pernas... Não temo a morte. Temo estar morrendo. Isso, sim, me dá muito medo".

Aguirre disse que um dos filhos de Roberto Bolaños (1929-2014), criador e protagonista de "Chaves", ofereceu ajuda. Os outros colegas de elenco de "Chaves", no entanto, não teriam feito o mesmo.

"Nem Carlos [Villagrán, o Quico], nem Maria Antonieta [de las Nieves, a Chiquinha], nem Edgar [Vivar, o Senhor Barriga], ninguém se aproximou para me dar apoio. Mas eu entendo", declarou.

Autobiografia: 'Depois de você'

Rubén Aguirre lançou sua autobiografia, "Después de usted – Las memorias del profesor más querido de América Latina", no começo no começo de 2015. O nome do livro, que ainda não foi traduzido para o português, remete ao jargão do Professor Girafales em "Chaves", "Depois da senhora", dita repetidas vezes à Dona Florinda, vivida pela atriz Florinda Meza.

Em entrevista a agência EFE na época em que livro saiu, o ator comentou como o próprio Bolaños ("mais do que um companheiro de trabalho, um amigo") o convidou para viver Girafales, personagem "pretensioso, vaidoso, prepotente e romântico".

Outro assunto foram as polêmicas com relação aos direitos dos peronsagens de "Chaves". María Antonieta de las Neves,a Chiquinha, e Carlos Villagrán, o Quico, por exemplo, romperam com Bolaños por causa disso.

Aguirre afirmou "Cada ator tem suas próprias características e a obrigação de encarnar o personagem, mas isso não significa que seja seu. James Bond é de Sean Connery por tê-lo vivido? Não, é de Ian Fleming. Assim como os atores que interpretaram Hamlet não o 'tiraram' de Shakespeare".

As opiniões custaram a amizade de María Antonieta, por ter dito durante uma entrevista que pretender roubar a personagem do seu criador era uma "canalhice". "A partir de então não falou mais comigo, ficou muito zangada. Eu sinto muito, porque éramos muito amigos e a conheço desde menina".

Na autobiografia, Aguirre também explicou por que sempre se manteve discreto em sua vida privada. "Fico chocado com os artistas que vendem seu casamento, um divórcio ou o nascimento de um filho para uma revista ou para um programa de TV, é uma coisa muito íntima, eu jamais faria isso", destacou.

Criticou ainda o humor atual: "Os dias em que os primeiros capítulos de 'Chaves' foram gravados, uns em cima dos outros, no mesmo filme, para economizar, ficaram pra trás. Os avanços tecnológicos foram bárbaros desde então, mas é uma pena que os avanços intelectuais não tenham sido os mesmos. Os textos atuais são ruins, há piadas muito antigas, e você vê atores excelentes, mas se pergunta quem está escrevendo suas falas".

No "crepúsculo de sua vida", como brincou, Aguirre lamentou nunca ter feito um vilão ou não ter sido juiz de beisebol. Afirmou que ver seus filhos era o que o fazia se sentir mais orgulhoso. Também sentia que não havia sido estigmatizado como Professor Girafales.

Apsar disso, admitiu que "pagam muito melhor por ser o professor Girafales do que por ser Rubén Aguirre".

SAÚDE

Psiquiatra alerta para excessos nas festas, que podem desencadear dependência química

Segundo Relatório Global sobre Álcool e Saúde de 2024, quarenta e um por cento dos adultos relataram episódios de consumo abusivo em interações sociais

23/12/2025 10h00

Festas sim, problemas não: para quem está em tratamento, tem histórico de dependência ou qualquer outra vulnerabilidade, o primeiro gole pode ser a porta de entrada para os estragos na saúde e na vida pessoal, causados pelo vício

Festas sim, problemas não: para quem está em tratamento, tem histórico de dependência ou qualquer outra vulnerabilidade, o primeiro gole pode ser a porta de entrada para os estragos na saúde e na vida pessoal, causados pelo vício Divulgação

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O fim do ano traz uma combinação intensa de celebrações, expectativas emocionais e mudanças de rotina. Relatórios nacionais e internacionais mais recentes, como o Vigitel 2023 do Ministério da Saúde e o Relatório Global sobre Álcool e Saúde 2024 da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostram que o consumo abusivo de álcool cresce de forma expressiva nesse período, chegando a aumentar até 20 por cento em algumas capitais brasileiras.

O cenário também coincide com maior risco de recaídas entre pessoas em tratamento ou com histórico de dependência.

Para a psiquiatra Aline Sena da Costa Menêzes, que atua em grupo que oferece tratamentos de saúde mental, a vulnerabilidade tende a crescer justamente porque o período ativa estímulos conhecidos e emoções acumuladas.

Ela explica que muitos pacientes que mantiveram estabilidade ao longo do ano podem sentir a pressão do contexto festivo.

As festas, segundo Aline Sena, ampliam a sensação de permissão para beber e reduzem o senso de limite. “Pacientes que estavam bem podem ser surpreendidos por gatilhos emocionais que não apareciam há meses”, explica a psiquiatra.

DESAFIO EMOCIONAL

O Relatório Global sobre Álcool e Saúde 2024, da Organização Mundial da Saúde (OMS), aponta que 41% dos adultos relataram episódios de consumo abusivo em interações sociais no último ano.

Já o Relatório Mundial sobre Drogas 2024 do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) destaca que datas festivas costumam intensificar vulnerabilidades, especialmente no primeiro ano de tratamento.

Na visão de Aline Sena, esse movimento é previsível e deve ser enfrentado com informação e suporte adequado. A psiquiatra afirma que não se trata apenas de estatística. “Para quem está em tratamento, um fim de semana prolongado ou um encontro de família pode representar um desafio emocional enorme.

Reconhecer isso ajuda a organizar estratégias de proteção antes que os riscos aumentem”, destaca a dra. Aline.

JOVENS MAIS EXPOSTOS

Jovens ficam mais expostos às pressões sociais. O período festivo é especialmente delicado para adolescentes e para quem está começando a vida adulta. A OMS reforça que o início precoce do consumo aumenta a probabilidade de dependência na vida adulta.

O levantamento da entidade aponta que festas abertas, viagens e eventos com pouca supervisão favorecem experimentação e excessos.

De acordo com a psiquiatra, conversas abertas e orientação direta ajudam a reduzir riscos. Ele comenta que muitos jovens bebem para se sentir pertencentes aos grupos que almejam.

“Quando os adultos deixam claro que não há obrigação para beber e explicam os efeitos no organismo, isso já diminui a pressão social”, explica Aline Sena.

SINAIS DE ALERTA

Festas sim, problemas não: para quem está em tratamento, tem histórico de dependência ou qualquer outra vulnerabilidade, o primeiro gole pode ser a porta de entrada para os estragos na saúde e na vida pessoal, causados pelo vícioO apoio de familiares e de amigos é fundamental para que se consiga dar a volta por cima - Foto: Divulgação

No contexto da prevenção e combate aos riscos dos abusos e recaídas, é recomendável que os familiares fiquem atentos aos sinais de alerta. Mudanças bruscas de humor, isolamento, consumo escondido, perda de controle sobre a quantidade ingerida e episódios de memória falha são sinais importantes.

Para quem já está em tratamento, sensações de desgaste emocional, conflitos familiares, ansiedade aumentada ou sentimento de obrigação social para beber exigem atenção adicional.

PLANEJAMENTO

O planejamento e o suporte fazem a diferença para lidar com os problemas causados por vícios e excessos. Para reduzir riscos durante as festividades, a médica recomenda que pacientes e familiares planejem previamente situações que possam causar desconforto.

Aline Sena orienta que identificar gatilhos antes das festas, organizar alternativas sem álcool e combinar palavras-chave com pessoas de confiança pode ajudar muito. “Pequenos ajustes fazem diferença no final”, alerta a psiquiatra.

A especialista reforça ainda que buscar ajuda rapidamente ao notar sinais de vulnerabilidade é fundamental. Intervenções precoces evitam recaídas prolongadas e impedem a evolução para quadros mais graves.

“Passar pelas festas de fim de ano com segurança é totalmente possível quando existe apoio consistente e uma rede preparada para acolher”, assegura a médica.

*SAIBA

Na busca de evitar ou remediar as recaídas, médicos e grupos de tratamento desenvolvem planos de prevenção, que, basicamente, é um documento escrito que o próprio paciente cria com sua equipe de tratamento e compartilha com seu grupo de apoio.

O plano oferece um curso de ação para responder a gatilhos e desejos. A recaída geralmente não é um evento do momento. Normalmente , é um processo de três partes, incluindo: recaída emocional; recaída mental; e recaída física.

O plano de prevenção permite reconhecer e agir sobre certos sentimentos e eventos, evitando uma recaída física – estágio em que alguém volta ao uso de álcool e outras substâncias nocivas.

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Diálogo

Tremenda de uma "cascata" a informação apregoada pelo governo de Lula que... Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (23)

23/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Cecília Meireles - escritora brasileira

Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”

Felpuda

Tremenda de uma “cascata” a informação apregoada pelo governo de Lula que ele ressarciu os aposentados, vítimas da roubalheira de esquema que envolve pessoas ligadas ao INSS, empresas privadas, ONGs, laranjas e políticos. Na realidade, essa conta sobrou para o cidadão, inclusive os próprios aposentados que pagam Imposto de Renda. Nenhum dos bandidos até agora restituiu aos cofres públicos o dinheiro que roubou. Aliás, a maioria está sendo blindada de forma vergonhosa. Há quem diga até que buscam “freio” para que a CPMI do INSS comece a patinar e não avance. Lamentável!

Pra cabeça

Quem entrará em 2026 com problemas no Conselho de Ética da Câmara é a deputada federal Camila Jara, do PT. O Partido Novo protocolou representação contra ela.

Mais

A acusação é de violação do decoro, ao se envolver na confusão originada quando da retirada à força de Glauber Braga, do Psol, e de ofensa ao secretário-geral da Mesa Diretora.

Diálogo

O vorí-vorí, tradicional prato paraguaio, foi eleito o melhor do mundo na lista anual do Taste Atlas, plataforma internacional que reúne avaliações gastronômicas de todas as partes do planeta. A iguaria recebeu nota 4,64 de 5, com base em votos de usuários reais que experimentaram o prato. Conhecido também como borí-borí, o vorí-vorí é descrito pelo portal como “a icônica sopa de galinha paraguaia com bolinhos de fubá recheados com queijo”. Rico em sabor, textura e história, o prato ocupa um lugar especial na mesa das famílias paraguaias e agora também no cenário global da gastronomia. Nos últimos anos, o vorí-vorí já havia figurado entre as melhores sopas do mundo em rankings do mesmo portal, reforçando sua reputação. A lista do Taste Atlas se tornou referência global por utilizar um sistema que identifica e descarta avaliações nacionalistas ou feitas por robôs, garantindo legitimidade às escolhas.

DiálogoChayene Marques Georges Amaral e Luiz Renê Gonçalves Amaral

 

DiálogoCamila Fremder

Prova de fogo

O atual time que forma o entorno do governador Eduardo Riedel terá, no próximo ano, prova de fogo, porque a missão deverá ser reeleger o “chefe” para o segundo mandato. Será o momento de a tchurminha provar quem é quem na estrutura. Quando foi eleito em 2022, Riedel nunca havia disputado uma eleição, porém, tinha um grupo político forte que sabia “o caminho das pedras”, o que foi fundamental para sua vitória. Em 2026, ele não poderá contar com esse pessoal.

Nem tanto

O PT em Mato Grosso do Sul já não estaria demonstrando, digamos, tanto amor pela candidatura de Simone Tebet (MDB) ao Senado pelo Estado, achando ser melhor por São Paulo. Lideranças petistas cá dessas bandas dizem que a ministra poderá ser um dos nomes para suceder a Lula. Ela figura entre algumas opções para ocupar o trono petista. A lista tem Alckmin, do PSB, e Haddad, o único do PT. Tudo indica que não se faz mais petista raiz como antigamente...

Entrave

Nos bastidores, o que se fala é que a ministra Simone Tebet, até então considerada excelente opção para disputar o Senado por MS, seria fonte de problemas. Algumas das alas do PT teriam torcido o nariz com a possibilidade de ela disputar pelo partido, até porque esse time lembra de que, quando candidata à Presidência, ela desferiu ataques a Lula. Além disso, há dúvidas se no Estado teria potencial eleitoral para o embate com outros candidatos, em sua maioria da direita, tendo em vista que o governo do qual faz parte, dizem, “está caindo pelas tabelas”

ANIVERSARIANTES

Beatriz Rahe Pereira, 
Dr. Gevair Ferreira Lima Júnior,
Julianne Stranieri Metello, 
Stephan Duailibi Younes, 
Maria Fatima Bueno,
Adhemar Mombrum de Carvalho Neto,
Augusto Costa Canhete,
Rosangela Neves,
Edgar Basmage,
Gileno Almeida Costa Nonato,
Sérgio Aguni,
Rinaldo da Silva Cruz,
Edna Maria Potsch Magalhães,
Dr. Márcio Molinari,
Ivo Batista Benites,
Ronaldo Fernandes Donizeti de Jesus,
Fabiano Borges da Silva,
Maria Aparecida Menezes,
Rafael Medina Araujo,
Rosilene Gois Paes,
Antonio Angelo Garcia dos Santos,
Maria Elisa Hindo Dittmar,  
Beatriz de Almeida,
Dr. Amaury Bittencourt Gonçalves, 
Izabella de Matos Lopes,
Cláudia Regina Di Felice,
Neide machado da Silva Gimenes,
Domingos Puckes,
Silvio Luiz de Moura Leite,
Helder Kohagura,
Maria Clementina Aparício Fernandes,  
Aurino Rodrigues Brasil,
Tânia Ignez Pinheiro,
Marilda Flores Haidar,
Samara Carvalho Gomes Binn,
Josselen Resstel Escórcio,
Valdo Maciel Monteiro,
Luiz Eduardo Yukio Egami,
Rafael Ferreira Ribeiro Lima,
Leila Maria de Albuquerque,
Maria Aparecida de Moura Leite, 
Datis Alves de Souza,
Aurea Leite de Camargo,
Maria de Fátima Vendas Muzzi, 
Thiago Ferraz de Oliveira,
Ruth Lopes Abreu,
Sandra Rodrigues Pereira,
Paulo da Costa Oliveira,  
Paulo César Reis Mendonça,
Fernanda Marques Ferreira,
Terezinha Alves Araújo,
Lucilaine Aparecida Tenorio de Medeiros,
Maria Helena Alves Lima,
Rosana Paes de Matos,
Laura Holsback Alvarenga,
Renato de Freitas Martins,
Miriam Fontoura Prata,
Nelson Maia de Melo,
Cleonice Gomes de Oliveira,
Rodolfo de Morais Dias,
Jussara Leite Barbosa,
Hugo Sabatel Neto,
Carolina Saves,
Solange Xavier Vargas,
Augusto Coelho Freire,
Soraia Kesrouani,  
Rubens Mendes Pereira,
Lilian Gabriela Heideriche Garcia,
Ana Maria Coimbra Santos,
Nelly Vasconcelos Coelho,
Valmir de Andrade Ferreira,
Eliana Miyuki Aratani Kaiya, 
Flávia Ribeiro Ramirez,
Laurinda Paiva Peixoto,
Patrícia de Souza Queiroz,
José Antônio Braga,
Elaine Viana Nunes,
Washington Justino Gonzaga,
Maria Stella Maia Pepino,
Vânia de Toledo Neder,
Osvaldo de Moraes Barros Neto,
Raquel Barbosa Franco,
Suely Ferreira Leal,
João Rafael Sanches Florindo,
Antonio Fernando Cavalcante,
Lúcia Torres Marchine,
Marcos Henrique Boza,
Adriana de Oliveira Rocha,
Suely Luiza Comerlato,  
Benedito Celso Dias,
Alirio Leitun,
Débora Queiroz de Oliveira,
Edson Pulchério Alves,
João Borges da Silva Filho,
Mário Zan Moreira,
Marcelo Luiz Ferreira Correa,
Valdecir Jorge,
Sérgio Carlos Borges,
Dr. Ruy Alberto Bueno,  
Marta Maria Vicente,
Guilherme Nucci dos Reis,
Marcelo Flores Acosta,
Noêmia Ramos de Oliveira,
Luiz Carlos de Carvalho,
Cláudia Garcia de Souza Trefilo,
Leonardo Marques Mourão,
Maria Delfina Louveira Trindade,
Camyla Queiroz de Faria Gonzales. 

*Colaborou Tatyane Gameiro

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