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PLATAFORMAS DIGITAIS

Seleção de filmes e séries em streaming

A dica da semana é o filme "Depois a Louca Sou Eu", com Débora Falabella

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“Depois a Louca Sou Eu”, com Débora Falabella é um retrato sensível e bem-humorado das dificuldades de se viver com transtorno de ansiedade

Com sintomas intensos e reais, o transtorno de ansiedade é uma condição psiquiátrica marcada pela preocupação excessiva e a sensação constante de que algo de ruim vai acontecer, mesmo sem motivo aparente. Desde 2017, o Brasil tem sido o país com mais pessoas enquadradas em algum tipo de ansiedade patológica, o que só piorou com a pandemia de covid-19. Apesar do grande número de pessoas afetadas, durante muito tempo a ansiedade foi vista como frescura ou bobeira. Porém, o avanço nas discussões sobre saúde mental escancarou que esse é um problema real que possui tratamento, por isso não deve ser ignorado.

Quem trabalha com essa temática é o filme “Depois a Louca Sou Eu”, estrelado por Débora Falabella e Gustavo Vaz, que foi lançado em fevereiro de 2021. Dirigido por Julia Rezende, a comédia dramática acompanha Dani Teixeira (Falabella), uma escritora de grande talento, mas que, desde criança, sofre com crises de pânico e ansiedade que a impedem de sair da casa de sua mãe e conhecer coisas novas. A sua condição a atrapalha em estabelecer relacionamentos amorosos, de crescer profissionalmente e de conquistar a sua própria independência enquanto uma mulher adulta. Além disso, a própria relação de interdependência com a mãe dificulta esse processo.

Em uma de suas tentativas de tratar a ansiedade, Dani vai a uma terapia alternativa onde encontra Gilberto (Vaz), um homem que possui as mesmas angústias que ela. Mesmo com a mãe da protagonista sendo contra, os dois engatam um relacionamento amoroso de idas e vindas. Ao mesmo tempo, a personagem é convidada para colaborar em uma novela no Rio de Janeiro. Por conta disso, precisará escolher entre o conforto da vida que sempre levou e a possibilidade de elevar sua carreira para um próximo nível. “Depois a Louca Sou Eu” está disponível na Amazon Prime Video, na Apple Tv, no YouTube e na Google Play Filmes

 

Ao descobrir que é herdeiro de uma grande fortuna, um professor de música acaba concordando em criar um chimpanzé atentado

CHUECO"C.H.U.E.C.O", sitcom da Disney Plus, estreia dia 14 de julho na plataforma

Muito populares desde a década de 1990, os sitcoms são um gênero de comédia que tem como principal aspecto o humor baseado em situações do cotidiano. Apesar de diversos seriados do gênero terem se popularizado ao longo dos anos em diversos canais diferentes, a Disney tem sido especialista em criar sitcoms para o público infanto-juvenil. Com clássicos como “Hannah Montana”, “As Visões de Raven” e “Boa Sorte, Charlie!” marcando gerações, a empresa não parece se cansar desse formato. Assim, no dia 14 de julho estreia “C.H.U.E.C.O”, o primeiro sitcom original da Disney Plus que foi produzido na América Latina.

A produção de ficção gira em torno de Juan Gustozzi, um professor de música viúvo e batalhador que dá o seu melhor para criar os seus três filhos, Delfina, Martín e Vicente, com a ajuda da governanta Amanda. Apesar das dificuldades, a família tem uma convivência harmônica. Porém, a realidade de todos irá mudar quando Juan é informado que ele é o principal herdeiro da grande fortuna de seu tio Giancarlo Gustozzi. A única condição para que ele recebesse o dinheiro era prometer que cuidaria de C.h.u.e.c.o, o chimpanzé de seu falecido tio, como se fosse da família.

Com a certeza de que isso acabará com todos os seus problemas, o protagonista aceita os termos da herança sem nem pensar duas vezes. Mas, o que ele não estava esperando era que o animal fosse tão bagunceiro. C.h.u.e.c.o cria situações malucas, caóticas e divertidas para o cotidiano da família Gustozzi, que tem seu mundo virado de ponta a cabeça com a chegada do novo membro. O que nenhum deles espera é que, por trás de seu comportamento disruptivo, o chimpanzé guarda um grande segredo. Essa é a trama da primeira temporada da série, que conta com 13 episódios de, aproximadamente, 30 minutos cada. 

 

Nova série da Netflix traz como protagonista uma mulher que, ao recomeçar sua vida pessoal e profissional, descobre sua própria força enquanto mulher fora dos padrões

“Sobrevivendo em Grande Estilo” estreia dia 13 de julho na Netflix

A magreza ainda é um padrão de beleza imposto pela sociedade atual. Apesar de já terem sido feitos alguns avanços com relação às discussões sobre autoaceitação e a pluralidade dos corpos, nos últimos tempos parece que o rumo tem sido o contrário. Com a retomada da estética dos anos 2000, principalmente por parte de influencers e a indústria da moda, voltou à tona o culto à magreza excessiva. Por isso, é cada vez mais urgente que a mídia dê espaço para novas narrativas. E é isso que faz a nova produção original da Netflix, “Sobrevivendo em Grande Estilo”.

Protagonizada por Michelle Buteau, atriz, escritora e comediante norte-americana, a série conta a história de Mavis Beaumont, uma assistente de moda preta e plus size que sonha em ocupar um cargo mais importante na empresa em que trabalha. Em um relacionamento sério há cinco anos com Jacque (Taylor Sele), o homem de seus sonhos, a protagonista considera sua vida bem encaminhada. Porém, ao descobrir que, na verdade, seu namorado a traía com outra mulher no apartamento onde os dois moravam, Michelle precisará repensar toda a sua vida e sonhos para o futuro, aos 38 anos de idade.

Sem uma renda para pagar, sozinha, os gastos de sua antiga vida, a protagonista terá que se mudar para um bairro mais humilde. Lá, ela divide um pequeno apartamento com uma mulher um tanto quanto excêntrica. Ao mesmo tempo em que tenta se lançar novamente no mundo dos solteiros, Michelle está determinada a criar a sua própria marca de roupa, inclusiva para todos os corpos. Seus esforços irão atrair a atenção de uma celebridade, que a convida para ser sua estilista pessoal. Apesar das dificuldades, esse novo caminho fará com que a personagem se encontre de verdade. “Sobrevivendo em Grande Estilo” estreia dia 13 de julho, exclusivamente na Netflix.

Correio B+

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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