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Diálogo

Sobre eleições, experiente articulador político explicou que, para aquele... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna deste sábado e domingo (21/06 e 22/06)

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Mirian Camacho - poeta de ms

Esfria a tua espera. É sobre parar a gangorra 
em linha reta. Sem medo de cair. Sem medo de voar. 
Vai...”

FELPUDA

Sobre eleições, experiente articulador político explicou que, para aquele que tem mandato legislativo, seja federal, estadual ou no Senado, não basta atender apenas os prefeitos. Segundo ele, aqueles que desejam tentar se reeleger, devem estar “coladinhos” nos vereadores, no estilo “tomar uma garapa na esquina” com eles, pois estes são os que mantêm contato maior com a população. Depois, soma-se a isso o trânsito nos partidos políticos de todos os matizes, que deve inspirar confiança. 
Uma fórmula a ser levada a sério. Caso contrário...

Até o dia 31 de agosto, estará acontecendo, no Rio de Janeiro, a exposição “Cazuza Exagerado”. Com curadoria de Ramon Nunes Mello e direção artística do Caselúdico, a mostra reúne centenas de itens pessoais preservados por Lucinha Araújo, mãe de Cazuza e presidente da Sociedade Viva Cazuza. São nove salas temáticas, que revisitam a sua infância, a trajetória com o Barão Vermelho, a carreira solo e a presença na cultura midiática brasileira. Entre os destaques, estão roupas de palco, manuscritos, desenhos, objetos pessoais, cartas e documentos raros. Muitos desses itens, inéditos ao público, foram fielmente reproduzidos para que possam ser manuseados. Também há experiências interativas com o uso de inteligência artificial, para trilhas sonoras e depoimentos de artistas como Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Frejat, Gilberto Gil e Fernanda Montenegro.

 Vania Regina Potrich Peluffo e Helio Peluffo

 

 Luciana Cardoso

Encruzilhada

O outrora poderoso PT em MS, que comandou o Estado por oito anos, hoje se vê em uma situação curiosa: quer continuar a reboque da atual administração estadual, porém “ameaça” sair da base aliada se o atual governador não apoiar Lula para a reeleição em 2026 ou pelo menos o nome do partido para o Senado. Dizem que, diante da tal proposta, tem gente gargalhando sem que se faça cócegas.

Realidade

Na análise de alguns políticos, também da base aliada do governo Riedel, as “ameaças” dos petistas de deixarem a administração já viraram piada de mau gosto, pois não passaram disso. A “exigência” para que Riedel apoie a reeleição de Lula dificilmente acontecerá, tendo em vista que a gestão petista vai de mal a pior perante a opinião pública e, além disso, o governador quer ingressar em um partido de centro-direita, não combinando nadica de nada com a esquerda.

Indenização

Ao procurar um hospital da Capital por estar sentindo fortes dores no peito, um homem acabou tendo diagnóstico de “acúmulo de gases” e foi dispensado. Dois dias depois, ele continuava com dores e, em uma UPA, foi constatado que ele estava tendo infarto agudo do miocárdio. Recuperado, entrou na Justiça, e o hospital foi condenado a pagar indenização de R$ 15 mil.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (21)

Marisa Joaquina Monteiro Serrano, 
Silvana Gasparini Pereira,
Andréa Peron Vinholi,
Lenilde da Silva Ramos,
Albino Pereira, 
Maria Victal Alves,
Humberto Tomigawa,
Ranulfo Afonso Teles,
José de Melo,
Ricardo Werner Zocolaro,
João Marcelo Correia Sanches,
Maria Luiza Miller,
Ricardo Luiz da Silva Travassos,
Domingas Roca de Oliveira,
Rosivaldo João Batista,
Guilherme Alcântara de Carvalho,
Eunice Donizetti Dias,
Ilnete Maciel Maegawa,
Regina Akira Otsubo,
Joel Dibo Filho,
Carlos Roberto da Silva Gonçalves,
Daniela Bernardi,
Maria Dilza Pereira,
Angela Maria Tsutomu Kayano,
Dr. Sérgio Seiko Yonamine,
Dra. Aline Doreto de Souza, Rosangela Yule Queiroz, Rafael Hernando Arguelho Montania,
João Rezek Neto,
Lúcia Jane Scaff,
Dr. João Carlos de Salles, Rosângela Aparecida Silva,
João Batista Minervini,
Anaisa Garcia Bueno,
Rafael Medeiros Arena da Costa,
Sidney Rodrigues Rocha,
Mari Emyr Arevále,
Antônio Carlos Gonçalves dos Santos,
Francisco Eduardo Fialho de Oliveira,
Lorena Siqueira Sorgatto,
Carlos Nince,
Ana Severina Mourão,
Maria Auxiliadora Arruda Burigato,
Priscila Aparecida da Costa Villasboas,
Alice Kamiya Honda.
Carlos Eduardo Godoy,
Antônio José Serra Marzabal,
Hélio Pereira Quirino,
Marli Moraes Destro,
Thaís Quintanilha Nogueira Coelho, 
Regina Gaúna de Oliveira,
Raul Kazuyuki Saito,
Cristiano Ronchi Lobo,
Luiz Peccini,
Gisele Fernanda Bastazini Ornelas,  
Maria Inês Pontes Maroquio de Nadai,
Plínio Antonio Aranha Júnior,
Alexandre Romani Patussi,
Dr. Marco Aurélio Bulhões Pereira,
Rosana Serejo Martins de Aráujo,
Rodrigo Augusto Cunha, 
César Mesojedovas,
Maria de Lourdes Barbosa Fabiano,
Franceliza Aparecida Botaro Rugoni,
Luiz Cézar Escobar Xavier,
Brasilino Tsutomu Kayano,
Maristella Aparecida Colla Bogdanovicz,
Angela Maria Rocha Sozzo,
Jorge Luiz dos Santos Pereira,     
Morenise Puperi,
Márcio Montibeller Luz.

DOMINGO (22)

Carlos Alberto Moraes Coimbra,
Guilherme de Barros Costa Marques Bumlai, 
Isolina Cia Azevedo,
Daisy da Silva Floro Souza,
Saulo Garcia de Queiroz, 
Raul Costa,
Carla Chacarosqui,
Carlos Eduardo Boranga, 
João Espindola da Silva,
Dr. Edmilson Rodrigues Brandão,
Katsumi Ono,
João Ladislau Chilante,   
Rui Marcos Stein,
Ana Lucia do Espirito Santo,
João Francisco Lima,
Amilton Edson da Costa Faria,
Dr. Antonio Chehade Ibrahim Elosta,
João Batista dos Santos Filho,
Adriano Garcia,
Vera Lucia Antunes Ravazi,
Debora Mantovanis de Oliveira,
Luiz Gonzaga Maciel de Souza,
Paulina Teresa Zárate Pereira,
Leila Derzi Wasilewski,
Dra. Andréa de Aquino Bernardelli Tonsica,
Ivanilde Zanfolin Teixeira Marques,
Ivete Arruda Nogueira,
Ayd Mary Oshiro,
Lorival Ribeiro da Paixão,
Mário Sérgio Cardoso,
Éder Moreira Brambilla,
Luiz Saab Mujica,
Ana Carolina Foizer (Carola),
Vanderlei da Silva Matos (Vanderlei Cabeludo),
Ani Márcia Bohrer Ferreira,  
Fidélis Coutinho,
Silvio de Oliveira,
Silvia de Lourdes Moraes Godoy,
Jamil Rezek,
Vilson Pereira de Souza,
Renata Santos Alves,
Wilmo Santos,
Meire Barbosa Vieira,
Ludimila Radeke,
Maria Eliza de Souza,
Paulo César Rosalino,
Lorenio Vian,
Francisco Egydio de Moura,
Rodrigo Zanardo,
Eliane Aparecida Zagatto,
André Luís Albuquerque Passos, 
Gabriel Nabhan de Barros,
Cláudia Haruko Falbo,
Carolina de Moraes Rego Mandetta,          
André Braga Veronezi,
Laís Helena Simioli,
Maria Rita Maidana,
José Correia de Figueiredo,
Joey Miyasato,
Tânia Regina Noronha Cunha,
Thaís Luciana Morceli,
Laura Aquino Brum,
João César Florim,
César Regioli Brito,
Juliana Guilhermine Bandiera Monteiro,
Maira Roselene Mantovani Silva, 
Valdecir Moura Rodrigues,
Dayane Cristina Padetti,
Odilon Carrilho de Arantes,
Lorimar Comparim,
David Victor Emmanuel Tauro,
Andressa Michelli de Lima Servilha.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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