Correio B

CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Trabalho de Mariana Lima em "Assédio" merece o melhor dos reconhecimentos

Trabalho de Mariana Lima em "Assédio" merece o melhor dos reconhecimentos

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Trabalho de Mariana Lima em “Assédio” merece o melhor dos reconhecimentos

Adriana Esteves, merecidamente, ganhou todos os prêmios de melhor atriz em 2018. Foi muito bem em “Segundo Sol” e arrebentou em “Assédio”, do streaming da Globo.

Em sua última novela, Laureta Botini não ficou nada a dever à Carminha de “Avenida Brasil”.

E quanto Stela, a sua personagem na série, do começo ao fim ela se vê envolvida numa carga de emoção das mais violentas, que apenas uma atriz com tamanho talento consegue vivenciar, suportar e passar a quem está assistindo.

Só um começo, para agora, com a mesma justiça, fazer um reconhecimento que em nada se choca ou contesta ao que a Adriana fez por merecer.

Mas, antes de tudo, ser justo ao trabalho da Mariana Lima na mesma “Assédio”, alguém que me levou a assistir duas vezes este seriado, a segunda apenas para acompanhar todo o drama e desconstrução de Glória, primeira mulher do médico, Roger Sadala, do Antonio Calloni.

Poucas vezes se tem a chance de ver uma profissional se entregar a um papel tão intensamente. Colocação mais que merecida. Para quem escreve, nosso caso aqui, é como se estivesse pagando uma dívida.

TV Tudo

Lição de casa

A Globo, com o “BBB”, dá uma aula de como lançar, e lançar bem, um programa de televisão.

Todo um ambiente começa a ser armado muito antes da estreia, já chamando a atenção do público para algo que ele ainda vai levar um tempo para ver.

Olha agora

Na quarta-feira, sete dias antes da estreia da sua nova edição, o “Big Brother” revelou a lista dos participantes, criando todo um clima de atenção e curiosidade em cima dos escolhidos.

Natural esperar por reflexos na audiência.

Homens trabalhando

Desde o final do ano passado, o canal de notícias BandNews vem funcionando em uma instalação provisória, na própria sede da Band, em São Paulo.

O seu estúdio principal passa por reformas e só voltará a ser utilizado em meados de março.

Cinema

Giovanna Lancellotti e João Côrtes estarão juntos em "Eu Sou Mais Eu", filme de Pedro Amorim. Ela é Drica, a menina mais popular do colégio e João, o Cabeça, cara mais nerd e zuado da escola e que tem uma queda por ela.

Produção da Damasco Filmes e Universal Pictures, com estreia no dia 24.

Séries

Além de uma série de Marcílio Moraes, “Pigmalião do Brejo”, também está nos planos da Record para esta temporada o projeto “Estranho Amor”, em parceria com a produtora Visom Digital.

Aborda o dia a dia de uma delegacia de defesa da mulher.

Na espera

Pessoal da Xuxa está no aguardo da chegada dela das férias, na semana que vem, para decidir o que falta do “The Four”, seu novo programa.

Entre esses assuntos, escolher uma mulher para compor o júri ao lado de João Marcelo Boscoli e Léo Chaves.

Vale reconhecer

Nunca, a dramaturgia da Record, em toda a as história, atingiu níveis de atividade tão altos como nos dias atuais.

Além do que tem em cartaz, outros tantos trabalhos entre novelas e séries estão a caminho. Pode até haver críticas à forma, se discordar de uma coisa ou outra, mas que não está produzindo ninguém pode dizer.

Não voltou

A Igreja Universal esteve bem próxima de voltar a ocupar as madrugadas da Band, 3h às 6h da manhã.

Foi tudo conversado, combinado, mas nada assinado. Pelo menos até agora, nada. No horário continuam as reprises do “Jogo Aberto” e “Os Donos da Bola”.

Linha divisória

Entre os membros da família Saad, existem divergências sérias sobre as pessoas que hoje ocupam cargos de comando na Rede Bandeirantes.

Está longe de haver um consenso. No que isso vai dar é que é a grande preocupação.

Foto: Victor Pollak / Globo

Segura ela

Em “O Sétimo Guardião”, Mirtes (Elizabeth Savala), continua a mesma: não perde a oportunidade de infernizar a vida da nora, Stella (Vanessa Giácomo), e do ex-genro, João Inácio (Paulo Vilhena).

E, para garantir que o neto, Guilherme (Caio Manhente) fique longe do pai e de Stefânia (Carol Duarte), ela vai armar um plano que inclui sabotar a inauguração do novo restaurante de Tobias (Roberto Birindelli).

Bate – Rebate

Fim do “Vídeo Show” para Sophia Abrahão significa caminho de volta para as novelas da Globo...
... O mesmo se aplica a Joaquim Lopes.
Se o atual planejamento for obedecido, a estreia da nova versão de “Éramos Seis”, na Globo, será em março de 2020.
Ainda sem entregar os detalhes, a Record já está com um teaser do reality musical “The Four” no ar...
... Estreia anunciada para fevereiro...
... Está preparando clima.
Vitor Thiré acertou participação em “Órfãos da Terra”, substituta de “Espelho da Vida” na Globo...
...”Órfãos da Terra” que fará uma grande aposta na jovem atriz Guilhermina Libanio...
...Ela deixou a atual “Malhação” especialmente para trabalhar nesta próxima das seis, como uma feminista, superantenada e filha da personagem de Emanuelle Araújo

C´est fini

Cissa Guimarães, Miguel Falabella, Otaviano Costa, Patrícia Poeta, André Marques..., enfim, uma legião de contratados da Globo não escondeu a tristeza com o anúncio do fim do “Vídeo Show”.

Exibido desde março de 1983, o programa se despede nesta sexta-feira da grade.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

Capa B+: Entrevista exclusiva uma das roteiristas da série "Raul Seixas: eu sou" Lívia Gaudencio

"Fazer esse trabalho foi extremamente prazeroso porque eu já era fã do Raul Seixas e tive a oportunidade de me aprofundar ainda mais na vida e na obra dele".

27/07/2025 15h30

Capa B+: Entrevista exclusiva uma das roteiristas da série

Capa B+: Entrevista exclusiva uma das roteiristas da série "Raul Seixas: eu sou" Lívia Gaudencio Foto: Matheus Soriedem

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Lívia Gaudencio está festejando seus 15 anos de carreira como roteirista de forma muito especial! A artista é a única mulher na equipe que assina o roteiro da série “Raul Seixas: Eu sou”,  no Globoplay. 

Mineira, Lívia ainda tem no currículo o trabalho de no roteiro do filme “Maria do caritó”, estrelado por Lilia Cabral, a criação e o roteiro da webserie “Steam Girls”, sobre meninas na ciência, e o curta “Lembranças de Barcelona” sobre feminicídio.
 
Dona e diretora da Gautu Filmes, focada na produção de projetos autorais para o mercado audiovisual, ela pretende lançar este ano o curta “Onde está você agora?”, sobre uma mulher que lida com a perda gestacional e, ao mesmo tempo, precisa cuidar da mãe com Alzheimer. Além de protagonizar a produção (que tem uma equipe majoritariamente composta por mulheres), ela ainda é a roteirista e faz codireção.

Lívia também é atriz há 25 anos, e passou por escolas renomadas como a New York University e a Escuela Internacional de Cine y TV, de Cuba. A artista atuou no elogiado filme “Batismo de sangue” e na série “A cura”, da Globo. Nos próximos meses, vai rodar o país apresentando espetáculos da premiada Companhia O Trem, da qual é diretora artística.

Lívia Gaudencio é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e entrevista ao Caderno ela fala da celebração especial que está vivêndo, trabalhos, carreira e estreias.

 

Capa B+: Entrevista exclusiva uma das roteiristas da série "Raul Seixas: eu sou" Lívia GaudencioA roteirista Lívia Gaudencio é Cap exclusiva do Correio B+ desta semana - Fotos: Matheus Soriedem - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Lívia, você integra a equipe de roteiristas da série “Raul Seixas: eu sou”, que chegou em junho no catálogo do Globoplay. Como surgiu a oportunidade de fazer parte desse projeto? Como foi a busca de histórias a serem incluídas na produção?
LG - Eu estava trabalhando em outros projetos com o Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes, quando deram início ao desenvolvimento da série "Raul Seixas, Eu Sou".

Na época eu estava também fazendo mestrado em Estudos Sobre as Mulheres, em Portugal, e eles buscavam um olhar feminino para a narrativa. O convite de integrar a equipe surgiu e eu fiquei encarregada de desenvolver o Episódio 3, porque é quando vemos o primeiro divórcio do Raul, um momento muito traumático e delicado para ele e a ex-esposa, Edith.

A pesquisa para a série partiu de biografias, entrevistas com amigos e familiares e do vasto material disponível na mídia. A partir daí, fomos colocando a nossa digital através das criações ficcionais, principalmente no que diz respeito às cenas de realismo fantástico onde pudemos dar vida às loucuras e criações geniais da mente do Raul.

CE - No processo de criação, o que mais te chamou a atenção sobre a vida de Raul Seixas? Descobriu algo que desconhecia ou que tinha informação errada?
LG - O que mais me chamou a atenção foram as fragilidades do Raul. Todo gênio é incompreendido em sua tentativa de compreender o mundo. Raul sofreu muito por não se encaixar em dogmas culturais e regras sociais e isto o adoeceu. Acredito que a autodestruição dele vem desta dificuldade do não pertencimento.

Eu desconhecia a faceta familiar do Raul e gostei muito de desenvolver as cenas de intimidade dele com suas esposas e filhas. O que sempre chegou para o público foi a persona artística de maluco beleza que ele criou, mas o Raul tinha uma psique complexa e cheia de contradições como todo ser humano e que pudemos retratar na série.

CE - Com tanto conhecimento agora sobre a vida de um dos maiores cantores do Brasil, consegue descrever melhor a razão pela qual ele segue sendo cultuado até hoje?
LG - O Raul era visionário nos sincretismos que fazia. Seja musical, político ou espiritual, tudo era inovador nas misturas que ele fazia. As pessoas que apresentam o novo acabam sendo colocadas neste lugar de líderes. E este foi um grande dilema para o Raul, que ficava dividido entre gostar de ser cultuado ao mesmo tempo em que queria libertar as pessoas das idolatrias e ideologias cegas. 

CE - O que é mais difícil na hora de se roteirizar um projeto sobre a vida de uma personalidade relevante?
LG - Honrar a memória de uma personalidade tão gigante é uma baita responsabilidade, principalmente porque a pessoa não está mais aqui para falar por si e a obra pode ter um efeito de selar uma meia verdade como verdade inteira.

Além disso, eu acho muito delicado retratar a vida de pessoas reais, porque o que pra nós é entretenimento, para elas pode significar traumas e memórias familiares muito sensíveis. Eu sempre fazia o exercício de me colocar no lugar das esposas e das filhas, ou até mesmo dos parceiros profissionais, como o Paulo Coelho. Imaginar estas pessoas se vendo na série era uma forma de não ser maniqueísta na construção das cenas e de respeitar a história daquelas pessoas também. 

CE - “Raul Seixas: eu sou”, aliás, marca seus 15 anos como roteirista. Acredita que esse projeto é um divisor de águas da sua carreira, mesmo já tendo feito trabalhos como o roteiro do filme “Maria do Caritó”, baseado na peça homônima com Lilia Cabral?
LG - Acredito ser um divisor de águas na minha carreira pela visibilidade que, obviamente, a obra tem, mas principalmente porque o processo de criação da série me trouxe a certeza de estar no lugar certo fazendo a coisa certa. O convite para escrever a série aconteceu em um momento em que eu pensava em desistir de trabalhar como roteirista.

Eu estava fazendo mestrado em sociologia, em uma tentativa de mudar de carreira, pensando em talvez seguir na academia. Mas conciliar a escrita acadêmica com a escrita de uma série de tv me deu a perspectiva de que, apesar de adorar a pesquisa científica, minha base é o teatro e a arte é onde me sinto em casa. Foi a partir deste reconhecimento de onde mora minha pulsão de vida que decidi voltar para o Brasil e abrir minha produtora de cinema.

CE - Nesses anos como roteirista, você fez vários projetos com foco em pautas relevantes para mulheres, como feminicídio e perda gestacional. Como analisa o interesse atual do mercado e do público em ver nas telas assuntos urgentes como esses?
LG - Acho que sempre houve o interesse do público em temas que dialogam com as fragilidades humanas. Em termos mercadológicos, o que eu acredito que tem mudado é a expansão das janelas de exibição - através da internet, por exemplo - o que traz mais oferta de obras e temas que atendem a grupos de interesses muito específicos. Acredito que os temas femininos têm ganhado mais espaço no audiovisual na medida em que também têm sido mais discutidos fora das telas. 

Capa B+: Entrevista exclusiva uma das roteiristas da série "Raul Seixas: eu sou" Lívia GaudencioA roteirista Lívia Gaudencio é Cap exclusiva do Correio B+ desta semana - Fotos: Matheus Soriedem - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Inclusive, você tem uma produtora: a Gautu. Como é ser uma mulher dona de uma empresa que gera conteúdo para o audiovisual? E como enxerga esse crescente número de mulheres atrás das câmeras?
LG - Eu abri a Gautu Filmes este ano, então ainda sou bastante iniciante como produtora audiovisual. Ser uma mulher em papel de liderança tem seus desafios porque o acesso a este lugar é historicamente muito recente para as mulheres, mas acredito muito no potencial de transformação das relações de trabalho que vem da visão feminina no mundo empresarial.

Este ano foi produzido o primeiro curta-metragem pela Gautu Filmes e, propositalmente, priorizei contratar mulheres nas funções principais. Além de fortalecer a presença de mulheres no mercado audiovisual (que ainda é sub-representada e sub-remunerada), eu queria uma atmosfera mais feminina porque a história do curta pedia isso. Acredito que deu muito certo, pois tivemos um ambiente colaborativo e mais horizontal na tomada de decisões e isso possibilitou, inclusive, otimizar o orçamento através de parcerias firmadas através destas mulheres.

CE - Além de escrever, você também atua e já fez trabalhos na TV e no cinema. Pensa em fazer novelas? Acredita que estar no elenco de uma produção da TV aberta ainda é fundamental para uma carreira de sucesso?
LG - Eu quero muito voltar a atuar com mais frequência. Eu andei afastada dos palcos e das telas porque estava dedicada à maternidade, então a escrita era algo mais possível de conciliar com o tipo de maternidade que eu escolhi para minha relação com meus filhos, até este momento. Eu nunca atuei em novelas então eu gostaria sim de viver esta experiência.

Reconheço que o alcance que a novela tem, amplia as possibilidades de atuação dos artistas, mas o mais gratificante pra mim é poder  interpretar personagens que eu me conecte de alguma maneira, que eu enxergue algum sentido em viver aquela história na pele. Não importa se eles vêm através das narrativas de novelas, cinema ou teatro. 

CE - Com 15 anos como roteirista e 25 como atriz, quais seus sonhos profissionais?
LG - Tenho muitos sonhos comuns à profissão. Acredito que todo ator e atriz já se imaginou ganhando um Oscar, por exemplo (risos). Mas prefiro ir desenhando meus caminhos à medida que as possibilidades se apresentam. Realizar meu primeiro projeto de longa ou série autoral seria uma grande realização profissional e, agora, com a Gautu Filmes, é algo possível de acontecer. Depois desta realização, já posso seguir para um sonho maior.

CE - Lívia, quais seus próximos projetos a caminho?
LG - Tenho vários projetos em andamento. Vou dando mais atenção a um, ou a outro, à medida em que vão avançando. Alguns projetos não podemos mencionar por causa de contratos. Mas posso dizer que, no momento, estou focada na finalização do curta-metragem "Onde está Você agora?", que escrevi, co-dirigi e protagonizei. A ideia, a princípio, é circular por festivais e buscar novas colaborações através da Gautu Filmes.

EM PESAR

Festival de Cinema em Bonito homenageia artista plástico Jonir Figueiredo

Jonir faleceu na madrugada deste sábado (26), aos 71 anos

27/07/2025 15h00

O prestigiado artista plástico Jonir Figueiredo morreu poucas horas após participar da noite de abertura do festival de cinema de Bonito

O prestigiado artista plástico Jonir Figueiredo morreu poucas horas após participar da noite de abertura do festival de cinema de Bonito Foto: BONITO CINESUR/DIVULGAÇÃO

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Durante o Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito (Cinesur), o artista plástico Jonir Figueiredo, morto neste sábado (26), em Bonito, foi homenageado com uma salva de palmas pelo público presente.

O artista havia participado da cerimônia de abertura do Cinesur, realizado no Centro de Convenções de Bonito, e foi encontrado morto no hotel da cidade poucas horas após sua participação na noite de abertura do festival, evento do qual era um dos convidados especiais.

Segundo informações da organização do Bonito CineSur, o artista faleceu de forma pacífica durante o sono. A notícia pegou de surpresa tanto os participantes do evento quanto o meio artístico nacional, que lamentam a perda de uma de suas figuras mais expressivas.

“É com pesar que o 3º Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito recebe a notícia do falecimento do artista plástico Jonir Figueiredo, que nos deixou neste sábado, 26 de julho, após ter prestigiado a noite de abertura do nosso festival. Sua presença foi motivo de honra e reafirmou seu compromisso com a arte e a cultura. Figura essencial nas artes visuais, Jonir deixa um legado de beleza, sensibilidade e inspiração. Nos solidarizamos com seus familiares, amigos e admiradores”, diz a nota que foi lida neste sábado durante a realização do festival.

“Nós, artistas e produtores culturais, temos que seguir adiante, homenageando Jonir fazendo aquilo que ele mais gostava e pelo que jamais deixou de lutar: arte e cultura. Vamos com o nosso Bonito CineSur, honrando a memória de Jonir Figueiredo. Viva a arte e a cultura, viva Jonir!”, completa a nota.

Natural de Corumbá e formado em Educação Artística pela Faculdade Unidas de Marília (SP), Jonir era conhecido por suas obras com foco no Pantanal e nas belezas do Mato Grosso do Sul.

Desenhista, gravador, performer, pintor e produtor cultural, Jonir Figueiredo iniciou sua carreira nos anos 1970.

Inspirou a criação do Movimento Cultural Guaicuru, coletivo que buscava valorizar a identidade cultural do estado por meio da inspiração no povo indígena Guaicurus.

Em nota, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul lamentou a morte do artista.

“Jonir Figueiredo, foi um artista ímpar, um personagem da história do nosso estado que andava por aí, entre nós, à procura de novas ideias, matéria-prima para produzir sua arte e oportunidades para divulgá-la”, diz a nota.

“Em sua obra, explorava diversas técnicas, sempre nos lembrando do Pantanal que ele amava”, finalizou.

LEGADO

O prestigiado artista plástico Jonir Figueiredo morreu poucas horas após participar da noite de abertura do festival de cinema de Bonito

Foto: Elaine Cruz/Agência Brasil

Jonir Figueiredo construiu uma trajetória sólida e respeitada nas artes plásticas brasileiras.

Conhecido por sua linguagem visual única, marcada pela mistura de elementos do imaginário regional com influências contemporâneas, o artista expôs em diversas cidades do Brasil e do exterior, deixando um legado admirado por críticos, colecionadores e amantes da arte.

Além de sua obra visual, Jonir era conhecido por seu engajamento com a cultura sul-mato-grossense e por seu apoio a iniciativas artísticas e culturais em toda a América do Sul. A última aparição pública do artista foi marcada por entusiasmo e afeto — relatos de participantes indicam que ele demonstrava grande emoção ao reencontrar amigos e compartilhar suas visões sobre a arte contemporânea.

*Com informações: Agência Brasil*

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