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Hepta gaúcho, Grêmio puxa fila de primeiros campeões estaduais do ano

Em Mato Grosso do Sul, Operário encara a Portuguesa neste domingo para chegar à final

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Os primeiros dez campeões estaduais de 2024 foram conhecidos neste sábado (6). Destaque para o Grêmio, que recebeu o Juventude na Arena, em Porto Alegre, e venceu por 3 a 1, conquistando o heptacampeonato gaúcho. É a segunda vez na história que o Tricolor emenda uma sequência de sete títulos consecutivos. A primeira ocorreu entre 1962 e 1968.

O Grêmio atingiu a marca de 43 títulos gaúchos, ficando a dois de igualar o Internacional, maior campeão do estado. O Colorado é, também, o único clube do Rio Grande do Sul a ter vencido o torneio oito vezes seguidas, nos anos 1970. O Juventude buscava a segunda taça estadual (a primeira veio em 1998), mas acabou amargando o vice pela oitava vez.

O sábado foi histórico, também, para Renato Portaluppi, que se igualou a Oswaldo Rolla como técnico mais vitorioso do Grêmio. Ambos contabilizam dez títulos. Renato conquistou o quinto Gauchão da carreira. Ele ainda conduziu o Tricolor às taças da Recopa Gaúcha (2019 e 2023), da Recopa Sul-Americana (2018), da Copa do Brasil (2016) e da Libertadores (2017).

O Juventude abriu o marcador aos quatro minutos do primeiro tempo, com Gilberto. O atacante aproveitou a sobra de uma dividida do meia Lucas Barbosa com o goleiro Caíque e mandou para as redes. Aos 41, o atacante Cristian Pavón foi lançado pela direita e cruzou. O meia Franco Cristaldo recebeu na pequena área e igualou para o Grêmio.

Dois minutos depois, o centroavante Diego Costa dominou na entrada da área e bateu. A bola desviou e saiu do alcance do goleiro Gabriel, decretando a virada tricolor. Na etapa final, Diego Costa foi garçom. Aos 41 minutos, o veterano segurou a marcação e rolou para o atacante Nathan Fernandes concluir, dando números finais à decisão.

Cearense


O Clássico-Rei decidiu o Campeonato Cearense de 2024. Melhor para o Ceará, que derrotou o Fortaleza por 3 a 2 nos pênaltis, depois de um empate por 1 a 1 no tempo normal, na Arena Castelão. O Vozão quebrou a sequência de cinco conquistas seguidas do Leão do Pici e igualou novamente a estatística dos maiores campeões do estado. Os dois rivais possuem 46 títulos.

O jogo de ida, também na Arena, havia terminado sem gols. Com a bola rolando, o Ceará saiu na frente aos dois minutos do segundo tempo, com um golaço de Saulo Mineiro. O atacante foi lançado na área pelo lateral Matheus Bahia e bateu cruzado, no ângulo do goleiro João Ricardo. O Fortaleza empatou aos 11, com Juan Martín Lucero. Depois da cobrança de escanteio pela direita, o centroavante argentino aproveitou o desvio de cabeça do lateral Bruno Pacheco e conferiu para as redes.

Nas penalidades, cada goleiro fez duas defesas. A segunda de Richard, na cobrança do atacante Imanol Machuca, a quinta e última do Fortaleza, foi decisiva para o título ficar com o Vozão após seis anos.

Paranaense


O Athletico fez jus ao favoritismo e conquistou o bicampeonato paranaense ao superar o Maringá por 3 a 0 na Ligga Arena, em Curitiba. O Furacão, que havia ganhado a partida anterior por 1 a 0 no Estádio Willie Davids, na casa do adversário, levaria a taça mesmo em caso de empate. Foi o 28º título estadual rubro-negro. O maior vencedor do Paraná é o Coritiba, com 39 troféus.

O triunfo começou a ser construído no primeiro tempo. Aos 26 minutos, o centroavante Pablo arrematou de fora da área e contou com um desvio na zaga para enganar o goleiro Dheimison e abrir o placar. Aos 39, o volante Fernandinho, de pênalti, ampliou. Nos acréscimos da etapa final, o atacante Gonzalo Mastriani fez o terceiro do Athletico, dando início à festa na Ligga Arena.

Catarinense

De volta à elite do Brasileirão, o Criciúma levantou a taça do Campeonato Catarinense pela 12ª vez na história, sendo a segunda seguida. Em casa, no Estádio Heriberto Hülse, o Tigre empatou por 1 a 1 com o Brusque e fez valer a vantagem conquistada na partida de ida, há uma semana, quando derrotou o rival por 2 a 1 no Estádio Gigantão das Avenidas, em Itajaí (SC).

O Criciúma inaugurou o marcador aos dois minutos da primeira etapa, com o volante Higor Meritão, em uma bomba de fora da área. O empate do Brusque saiu graças a uma falha do goleiro Gustavo. O lateral Alex Ruan cruzou pela esquerda e o camisa 1 do Tigre deixou a bola escapar por entre as pernas. A igualdade não adiantou para o Quadricolor, que amargou o segundo vice consecutivo.

Alagoano


O CRB assegurou o tricampeonato alagoano ao bater o ASA por 3 a 1 no Estádio Rei Pelé, em Maceió. O Galo da Praia chegou a 34 títulos estaduais, enquanto o Fantasma, que não levanta o troféu desde 2011, amargou o terceiro vice consecutivo.

O Alvirrubro tinha a vantagem do empate, pois havia vencido no Fumeirão, em Arapiraca (AL), por 1 a 0, na semana passada. No Rei Pelé, o lateral Hereda colocou os donos da casa à frente, aos 28 minutos do primeiro tempo. Aos 33, o meia Didira, de pênalti, igualou para o ASA. Na etapa final, aos 37 minutos, o atacante Anselmo Ramon fez o segundo do CRB. O duelo, então, foi paralisado em decorrência de uma confusão em campo. No fim dos 12 minutos de acréscimos, o lateral Matheus Ribeiro deu números finais à partida.

Mato-Grossense

O Cuiabá sagrou-se tetracampeão mato-grossense ao voltar a vencer o União Rondonópolis por 1 a 0, desta vez no Estádio Luthero Lopes, em Rondonópolis (MT). O atacante Clayson, aos 24 minutos do primeiro tempo, fez o gol que garantiu o 13º título estadual ao Dourado. Fundado em dezembro de 2001, o clube que disputa a Série A do Campeonato Brasileiro se isolou como segundo maior vencedor do Mato Grosso. A estatística é liderada pelo Mixto, com 24 troféus.

Pernambucano


Na final do Campeonato Pernambucano, Sport e Náutico empataram sem gols na Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE). Como venceu o jogo de ida por 2 a 0 na partida de ida, nos Aflitos, em Recife, o Leão comemorou o bicampeonato estadual. O Rubro-Negro chegou ao 44º título. São 15 a mais que o Santa Cruz (que não levanta a taça desde 2016) e 20 de vantagem para o Timbu, campeão pela última vez em 2022.

Brasiliense


O Ceilândia assegurou o título do Campeonato Brasiliense pela terceira vez na história ao superar o Capital nos pênaltis, por 4 a 3, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. No tempo normal, as equipes não saíram do zero. Há uma semana, na partida de ida, no mesmo local, os times empataram por 1 a 1. O goleiro Thiago Santos foi o herói da conquista do Gato Preto, defendendo quatro cobranças na decisão.

Piauiense


O campeão piauiense também foi conhecido na marca da cal. O Altos chegou ao quarto título estadual, em dez anos de vida, ao superar o Parnahyba no Albertão, em Teresina. Após a rede não balançar durante os 90 minutos, o Jacaré - que encerrou o jogo com um jogador a menos - ganhou 4 a 3 nos pênaltis, com o goleiro Careca defendendo uma das cobranças.

Tocantinense
O último campeão deste sábado foi o União Araguainense, que voltou a levantar a taça do Campeonato Tocantinense, 30 anos após o primeiro título. Em casa, no Mirandão, o time comandado por Luiz Carlos Prima, preparador físico da seleção brasileira na conquista do tetracampeonato mundial, venceu o Tocantinópolis por 2 a 1, repetindo o placar do jogo de ida, há uma semana, no Ribeirão.

O TEC, que buscava um inédito tetracampeonato estadual, saiu na frente aos 49 minutos do primeiro tempo, com Daniel Barros, de pênalti. O União igualou aos dois minutos da etapa final, com Matheus, em um bate-rebate na área. Aos 34, o também meia Felipe virou o marcador e anotou o gol do título da equipe de Araguaína (TO).

Sul-Mato-Grossense

Ainda em fase de decisão acontece nesse final de semana, os confrontos válidos pelos jogos de volta da semifinal do Campeonato Sul-mato-grossense que definem os finalistas da edição de 2024. 

O Operário venceu o jogo de ida, revertendo uma desvantagem de 2 a 0, para 3 a 2, em Sidrolândia, agora encara novamente a Associação Atlética Portuguesa, neste domingo (7), às 15h no Estádio Jacques da Luz, em Campo Grande, na busca da vaga para a final.

 

Esportes

As estratégias funcionam nas slots online? Mitos e verdades explicados

17/12/2025 09h50

Photo by Richard Williams on Unsplash

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O mercado de cassinos online no Brasil cresceu de forma impressionante nos últimos anos. Muitos jogadores que antes visitavam cassinos físicos agora pegam o celular e jogam onde estiverem. Pode ser em casa depois do trabalho, no ônibus preso no trânsito, ou durante um intervalo rápido no dia. 

A mudança foi grande, e cada vez mais brasileiros estão descobrindo a praticidade de jogar online.

As novas leis de jogos que entraram em vigor no início do ano deixaram os jogadores mais seguros do que nunca. Com a regulamentação, operadores licenciados precisam seguir padrões rígidos. Eles devem proteger os dados dos usuários, garantir jogos justos e oferecer suporte sempre que necessário. É um passo importante para a indústria.

Com a chegada de mais operadores internacionais ao mercado brasileiro, surge um desafio essencial. Marcas como Betano e bet365, já familiares para muitos brasileiros, precisam reforçar a confiança de novos públicos que estão experimentando slots online pela primeira vez.

E a confiança começa pela transparência. Jogadores querem entender o que podem controlar e o que não podem. Isso nos leva a uma pergunta clássica. Desde os primeiros jogos de cassino, as pessoas tentam encontrar maneiras de melhorar suas chances. Será que alguma estratégia realmente funciona?

O Apelo dos Sistemas de Apostas

Ao longo dos anos, sistemas de apostas ficaram muito populares. O Martingale é um dos mais famosos. A lógica é simples. Depois de cada perda, o jogador dobra a aposta. Em teoria, quando a vitória chega, todos os prejuízos são recuperados.

Por exemplo, se você perde 1 real, aposta 2 no próximo giro. Se perder de novo, aposta 4. Em algum momento a vitória deve pagar tudo. Mas nos caça-níqueis isso é extremamente arriscado. Os jogos usam

Geradores de Números Aleatórios (RNG), que tornam cada giro independente. Não existe garantia de que um ganho virá antes de sua banca acabar.

Outro sistema comum é manter sempre o mesmo valor de aposta. É menos arriscado, mas não aumenta suas chances de vitória.

Então, o que realmente importa para o jogador brasileiro? Quais mitos influenciam a forma como jogamos? Vamos aos fatos.

Geradores de Números Aleatórios Controlam os Resultados

Os caça-níqueis online funcionam com Geradores de Números Aleatórios, ou RNG. Essa tecnologia faz com que cada giro seja completamente independente. Um giro não tem qualquer relação com o anterior ou com o seguinte.

Isso significa que você não pode prever quando vai ganhar. Não é possível influenciar o resultado mudando o tempo do clique, seguindo padrões ou aplicando sistemas de apostas. Estratégias usadas em jogos como blackjack ou roleta não funcionam em caça-níqueis.

Os jogos também contam com uma vantagem da casa, que garante ao operador um retorno no longo prazo. Você pode escolher diferentes tipos de jogos e controlar sua banca, mas nada disso altera a matemática por trás dos giros.

Alguns jogadores acreditam que apostar valores maiores aumenta a chance de ativar um bônus. Isso não acontece. Apostas maiores podem oferecer prêmios mais altos, mas a probabilidade de acionar o bônus permanece igual. Entender isso ajuda você a tomar decisões mais seguras.

Cassinos Licenciados Não Manipulam Caça-Níqueis

Ainda existe a ideia de que cassinos online manipulam resultados. Para operadores licenciados, isso não acontece. Os provedores de jogos precisam seguir normas rígidas, e laboratórios independentes testam cada título para garantir que ele é justo e aleatório.

Alguns jogadores tentam alternar o valor da aposta ou o momento de apertar o botão. Eles buscam alguma vantagem. Mas o RNG torna qualquer manipulação impossível. Os sistemas geram bilhões de combinações, e operadores regulados não podem alterar esses resultados.

Ao jogar em um cassino licenciado no Brasil, a justiça do jogo não é apenas uma promessa. É uma exigência legal.

Volatilidade e Gerenciamento de Banca

Mesmo sem mudar as probabilidades do jogo, você pode escolher caça-níqueis que combinam com seu estilo. Cada jogo possui um nível de volatilidade.

  •   Alta volatilidade: menos vitórias, mas prêmios maiores.
  •   Baixa volatilidade: vitórias frequentes, mas valores menores.

Entender isso faz diferença. Jogos de alta volatilidade podem consumir sua banca rapidamente. Jogos de baixa volatilidade permitem sessões mais longas. Aqui existe estratégia real, porque você escolhe a experiência que combina com seu orçamento e seu ritmo.

O gerenciamento de banca é a ferramenta mais importante que você tem. Ele define quanto tempo você pode jogar e mantém seu controle sobre a sessão. Criar limites e respeitá-los protege sua diversão e seu dinheiro.

Muitos caça-níqueis também oferecem recursos extras, como compra de bônus, wilds fixos, multiplicadores ou jackpots progressivos. Esses elementos deixam o jogo mais interessante, mas não mudam suas chances.

Defina um Orçamento e Jogue com Segurança

A melhor decisão é sempre jogar com equilíbrio. Use apostas menores para aproveitar sessões mais longas. Nunca tente recuperar perdas aumentando o valor da aposta por impulso. Se sentir que o jogo está causando desconforto, use imediatamente as ferramentas de jogo responsável.

No Brasil, operadores licenciados precisam oferecer suporte completo. Isso inclui limites de sessão, limites de depósito e opções de autoexclusão. Essa proteção é real e acessível. Por isso, é importante jogar apenas em cassinos licenciados e liberados no Brasil.

O Que Realmente Funciona

A verdade é simples. Caça-níqueis são jogos de sorte, e nenhum sistema de apostas altera as probabilidades. Mas isso não significa que você não tenha controle.

A estratégia verdadeira é escolher operadores licenciados, que protegem você. Em sites não regulamentados, você corre risco de perder dinheiro e dados pessoais sem qualquer suporte. Não há garantia de jogo justo, atendimento ao cliente ou proteção aos seus direitos. Sua paixão pelo jogo merece respeito. Seu dinheiro merece segurança.

Sempre confirme se o cassino possui licença válida no Brasil. Sua tranquilidade depende disso.
Jogue com inteligência. Jogue com responsabilidade. Escolha cassinos licenciados. Essa é a estratégia que realmente funciona.
 

Futebol

Estilo agressivo do Flamengo preocupa técnico do Paris Saint-Germain: 'Não estamos acostumados'

Times se enfrentam nesta quarta-feira pela final do Mundial

16/12/2025 23h00

Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

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O estilo agressivo do Flamengo preocupa o técnico do Paris Saint-Germain para a disputa da final da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, às 14h, em Al Rayyan, no Catar.

Luis Enrique fez até uma comparação entre a forma de jogar do rubro-negro com a do Botafogo, que venceu o time francês, por 1 a 0, no Mundial do meio do ano nos Estados Unidos.

"Jogamos contra o Botafogo, que fez um jogo muito fechado, defendendo no próprio campo. É o tipo de partida ao qual estamos acostumados, contra equipes que se defendem muito e atacam pouco O Flamengo não vai jogar assim", afirmou o treinador espanhol.

Luis Enrique aproveitou para fazer uma análise profunda do Flamengo.

"É um time que joga muito bem com a bola, sai jogando desde trás e, sem ela, pressiona muito bem. É um time muito interessante, fisicamente forte, com jogadores experientes e de muita qualidade, que sabem disputar jogos grandes. Acho que será uma final apaixonante, porque os dois times têm estilos parecidos."

O treinador também ratificou a importância da competição, quebrando o estereótipo de que os times europeus não dão valor aos 'torneios mundiais'.

"Estamos totalmente cientes da importância deste jogo. Isso representa muito para nós. Marcar a história do PSG foi um objetivo na temporada passada e continua sendo nesta. É a primeira vez que temos a chance de conquistar esse troféu. Antes, havia diferenças claras nesse tipo de competição, mas hoje é muito importante para o Flamengo e também é muito importante para nós."

Por fim, Luis Enrique explicou o fato de ter tido de que preferia o Pyramids - time derrotado na semifinal - na final ao Flamengo.

"Fui entrevistado por uma TV brasileira e disse que preferia que o Flamengo não fosse à final. Naquele momento, não tive a oportunidade de analisar o Pyramids, mas eu conheço muito bem o Flamengo. Eu não queria enfrentá-los em uma final e reafirmo isso agora. Não é uma boa notícia jogar uma decisão contra um time brasileiro."

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