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As 6 maiores cobras presentes no Mato Grosso do Sul

Por Letícia Bonfante
30/10/2025
As 6 maiores cobras presentes no Mato Grosso do Sul

Créditos: Pexels

O Mato Grosso do Sul se destaca por sua rica biodiversidade, especialmente na região do Pantanal, que abriga uma grande variedade de espécies de répteis. Entre elas, algumas cobras se sobressaem pelo tamanho e pelo papel importante que desempenham no equilíbrio do ecossistema local. Conhecer essas espécies é fundamental para compreender a fauna regional e sua relevância ambiental.

Créditos: Pexels

Sucuri-verde (Eunectes murinus)

A sucuri-verde é a maior cobra do Brasil e uma das maiores do mundo, podendo atingir até 9 metros e pesar mais de 200 quilos. Predadora aquática, alimenta-se de peixes, aves e mamíferos que se aproximam da água. 

Sucuri-amarela (Eunectes notaeus)

Menor que a parente verde, a sucuri-amarela chega a 4 metros e 40 quilos. Endêmica do Pantanal, possui coloração amarela com manchas escuras que proporcionam camuflagem. Alimenta-se de pequenos animais aquáticos e contribui para o controle de populações locais.

Surucucu-do-Pantanal (Hydrodynastes gigas)

Com até 3 metros de comprimento, essa cobra robusta possui glândulas de Duvernoy, cujo veneno não é letal, mas provoca inchaço e hematomas. Atua no controle de animais aquáticos e terrestres menores, sendo importante para o equilíbrio ecológico da região.

Jibóia-arco-íris (Epicrates cenchria)

A jibóia-arco-íris atinge até 2,5 metros e é conhecida pela coloração iridescente. Não é venenosa, mas é uma constritora eficiente, alimentando-se de pequenos mamíferos e aves. Sua adaptação permite que se destaque em áreas florestais e de cerrado.

Jararacuçu (Bothrops jararacussu)

Essa serpente chega a 2 metros e possui veneno potente, utilizado tanto para defesa quanto na captura de presas. A coloração varia entre cinza, rosa, amarelo e preto, com manchas triangulares que auxiliam na camuflagem. É considerada uma das cobras mais perigosas do estado.

Cobra-cipó (Chironius sp.)

A cobra-cipó é longa e esguia, podendo atingir 2 metros. Não possui veneno, é ágil e arbórea, alimentando-se principalmente de lagartos, anfíbios e pequenos pássaros. Sua presença evidencia a diversidade de hábitos e adaptações das serpentes no Pantanal e no cerrado.

Letícia Bonfante

Letícia Bonfante

Redatora especializada em conteúdo para web, domina assuntos como música, finanças e entretenimento.

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