O PicPay implementou um sistema de segurança multicamadas que atua desde o cadastro do usuário até a conclusão de transações financeiras. A estrutura combina validação de identidade, tecnologia antifraude e monitoramento humano, criando uma barreira contra ameaças digitais. O processo inicia no onboarding, com checagem rigorosa de documentos e dados do cartão, e se estende a todas as operações dentro do aplicativo.
Estratégia de proteção em três etapas
Na primeira fase, o sistema confirma a identidade do usuário e valida informações antes de liberar funcionalidades. Durante transações, recursos como biometria, análise do aparelho e geolocalização verificam a autenticidade da operação em tempo real. Uma camada adicional de inteligência artificial detecta padrões incomuns, como valores ou destinatários atípicos, bloqueando ações suspeitas antes da conclusão.
Caso alguma atividade escape aos filtros automatizados, uma equipe de especialistas atua 24 horas para interromper potenciais fraudes. Esse monitoramento contínuo complementa as ferramentas tecnológicas, oferecendo dupla checagem em situações críticas. O Modo Seguro amplia a proteção, restringindo acesso a saldos quando o usuário está em locais não mapeados como seguros, como espaços públicos.

Ferramentas com aprendizado contínuo
Os algoritmos do PicPay atualizam-se constantemente com base em novos padrões de fraude identificados no mercado. Essa adaptação dinâmica permite antecipar táticas criminosas, como clonagem de dispositivos ou phishing. A integração entre sistemas automatizados e equipes técnicas reduz o tempo de resposta a incidentes, minimizando riscos financeiros para os clientes.
Reconhecimento de eficácia
O modelo de segurança do PicPay recebeu o Selo de Segurança do Conselho Nacional das Instituições Financeiras (CNF) em 2024. A plataforma também mantém a maior nota entre bancos digitais no Reclame Aqui, com índice de resolução de 98,3% em queixas relacionadas a transações.





