Durante décadas, os garrafões de 20 litros dominaram os lares e escritórios como solução prática para garantir o consumo de água potável. No entanto, esse modelo vem sendo questionado por diferentes motivos.
O transporte constante, os custos de reabastecimento e os riscos de contaminação durante o armazenamento são alguns dos pontos que tornam os galões cada vez menos atrativos. Além disso, estudos apontam que a água mantida por longos períodos nesses recipientes pode favorecer a proliferação de microrganismos.
Outro fator é o impacto ambiental: a produção e a logística dos garrafões, ainda que reutilizáveis, representam uma significativa emissão de plástico e carbono, em desacordo com a busca global por soluções mais sustentáveis.
Essas questões abriram espaço para novas tecnologias que oferecem água potável de maneira mais prática, econômica e segura, mudando a forma como as famílias consomem um recurso essencial no dia a dia.

Ascensão dos purificadores de água domésticos
Os purificadores de água representam essa nova fase no consumo de água. Com filtros de carvão ativado, membranas de ultrafiltração e certificação de qualidade do Inmetro, os aparelhos garantem água pura, livre de cloro, impurezas e microrganismos, disponível em tempo integral diretamente da torneira.
Além da praticidade, os purificadores apresentam vantagens econômicas a médio e longo prazo. A manutenção simples e os baixos custos de operação tornam o investimento inicial compensador.
Ao eliminar a necessidade de transporte e armazenamento de grandes volumes em garrafões plásticos, os purificadores contribuem para a redução de resíduos sólidos e da emissão de gases poluentes. Relatórios internacionais e estudos recentes apontam que a transição já é realidade em diversos países, alcançando agora mais força no Brasil.





