Considerado um dos físicos mais renomados de toda a história, Stephen Hawking deixou um legado incontestável em meio a seus estudos. No ano de 1999, projetou transformações tecnológicas para as décadas subsequentes condizentes à inteligência artificial. A teoria do cientista colocava as máquinas em soberania ao serem comparadas às ações humanas.
Mostrando mais um acerto em suas avaliações, o britânico definiu aquilo que se tornaria a revolução tecnológica. Outrora previsões, hoje os estudos de Hawking tornaram-se realidade, uma vez que a visão futurista foi alinhada ao advento dos avanços eletrônicos. Um dos pontos defendidos em sua tese era de que a era digital mudaria a forma de comunicação e o acesso à informação.

Com a presença massiva da internet no dia a dia, os diálogos humanos passaram a ser dependentes dos maquinários, que oferecem notícias em tempo real nos mais variados locais do planeta. A ferramenta impulsionou a forma não somente de encurtar laços, mas de projetar novas profissões e horizontes, confirmando o ponto levantado por Stephen.
Ainda que não tenha detalhado como seria possível, o físico conseguiu decretar que robôs estariam presentes na rotina, tal como a inteligência artificial. Antes vistos com descrença, atualmente os projéteis de humanos são peças-chave na indústria, enquanto assistentes virtuais integram residências ao redor do mundo.
Stephen Hawking ligou sinal de alerta da população
Embora tenha contribuído integralmente para o desenvolvimento e compreensão do universo, o estudioso deixou alerta sobre os riscos de tamanha engenhosidade. Em entrevista cedida à BBC, o britânico esclareceu que os esforços para criar máquinas pensantes são uma ameaça à existência humana. Segundo suas projeções, os robôs tomarão conta de todas as ações, desde as mais simples às mais exigentes.
“O desenvolvimento da inteligência artificial total poderia significar o fim da raça humana. “(Essas máquinas) avançariam por conta própria e se reprojetariam em ritmo sempre crescente. Os humanos, limitados pela evolução biológica lenta, não conseguiriam competir e seriam desbancados”, cravou o cientista.





