O chuveiro elétrico é tradicionalmente a escolha da maioria dos lares brasileiros devido à facilidade de instalação e baixo custo inicial. Ele aquece a água instantaneamente por meio de uma resistência elétrica, permitindo ajustes rápidos de temperatura.
No entanto, o consumo de energia elétrica é elevado, impactando diretamente as contas de luz, especialmente em regiões com tarifas mais altas. O substituto mais comum na Europa e que vem ganhando espaço no Brasil é o chuveiro a gás.
Este sistema utiliza um aquecedor que esquenta a água ao passar por uma serpentina interna, geralmente instalada fora do banheiro. Além de fornecer água quente para chuveiros, o equipamento pode abastecer outros pontos da casa, como torneiras e pias.

Comparando custo e praticidade
Apesar das vantagens, o chuveiro a gás exige investimento inicial mais alto e manutenção periódica para garantir segurança e funcionamento adequado. Outro fator importante é a disponibilidade de gás natural encanado, que pode limitar a instalação em algumas regiões.
Para famílias maiores ou que utilizam água quente com frequência, o sistema a gás tende a gerar economia a longo prazo, compensando o custo inicial. Já residências com poucos moradores e uso moderado podem continuar optando pelo chuveiro elétrico devido à simplicidade e menor custo de aquisição.
A decisão sobre qual sistema adotar envolve avaliar o retorno do investimento, considerando a economia mensal com eletricidade e os custos de instalação e manutenção do chuveiro a gás.
Além disso, é preciso analisar aspectos como conforto, disponibilidade de gás, consumo sustentável e adequação às necessidades da residência. Um banho mais confortável, com temperatura constante e vazão adequada, é um dos principais diferenciais do sistema a gás em comparação ao elétrico.




