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Acessibilidade nas ruas da Capital é mantida só no papel

Acessibilidade nas ruas da Capital é mantida só no papel

DA REDAÇÃO

07/04/2014 - 00h00
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Apesar da obrigatoriedade de calçadas em todos os imóveis localizados em vias asfaltadas de Campo Grande, os pedestres continuam enfrentando o problema de locomoção com a falta de pavimento em grande parte da cidade, detalha matéria de hoje (7) no jornal Correio do Estado. Em muitos casos, em vez do piso de concreto, o que o pedestre encontra pelo caminho são inúmeros obstáculos, como árvores, entulho, mato e até rampa de acesso a garagem, que impedem a passagem.

Para o agricultor Wilson Pereira Junior, 53 anos, a construção da calçada deveria acontecer em todas as residências. Mas isso em respeito aos pedestres e não por obrigação da lei. “Até porque não podemos andar pelas ruas sob o risco de ser atropelado”, comenta.
No entanto, segundo ele, não é preciso ir longe pela cidade para encontrar o problema. No próprio bairro onde mora, na Vila Piratininga, na região sul da Capital, é grande o número de imóveis sem calçada.

Diante da realidade, conforme a matéria de Rafael Bueno, o agricultor acredita que só mesmo uma rígida fiscalização para fazer valer o cumprimento da lei. “Tudo bem, está certo que a situação não é fácil, mas o povo é folgado. Se não tiver fiscal, não vão construir a calçada nas suas casas”, ressalta.
 

ALERTA

Procon-MS alerta para mensagens falsas usando o nome da instituição

A orientação da instituição, é para que não se clique em links desconhecidos

06/04/2025 17h30

Procon faz alerta sobre golpes utilizando nome da instituição

Procon faz alerta sobre golpes utilizando nome da instituição FOTO: Divulgação

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O Procon de Mato Grosso do Sul veio a público para alertar consumidores e fornecedores sobre golpes que estão sendo aplicados, utilizando o nome da instituição, vinculada à Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead).

Conforme o órgão, golpista estão enviando notificações por e-mail ou por aplicativos de mensagens, informando a abertura de uma denúncia ou reclamação. Em seguida, fica disponível um link para supostamente "verificar autos", conteúdo que pode causar danos ao destinatário, devendo ser denunciado e apagado.

A instituição orienta que não se clique em links desconhecidos, já que os golpistas estão utilizando essa prática para enganar as pessoas, sugerindo acesso sobre denúncias ou reclamações e redirecionando-as para páginas falsas na internet.

O Procon reforçou que, as mensagens que realmente são enviadas pela instituição, utilizam o domínio "@procon.ms.gov.br" ou o telefone fixo (67) 3316-9800.

Em caso de dúvidas, os consumidores podem recorrer ao atendimento pelo disque Procon 151 ou pelo telefone (67) 3316-9800. Também é possível denunciar a ocorrência de golpes enviando a cópia do e-mail para cartorio@procon.ms.gov.br.

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DENGUE

MS registra 2,4 mil casos de dengue em três meses

O Estado já contabiliza 7 mortes e outras 6 seguem em investigação

06/04/2025 17h00

A vacinação é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade

A vacinação é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade FOTO: Divulgação

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De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela SES/MS - (Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul), na última sexta-feira (04), de janeiro a março, Mato Grosso do Sul já registrou um total de 2.445 casos de dengue.

Ainda conforme o documento, o Estado já contabiliza sete mortes e outras seis seguem em investigação. Nos últimos 14 dias, os municípios de  Aparecida do Taboado e Figueirão foram os que registraram maior aumento nos casos confirmados.

As mortes registradas ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã e Coxim.

O boletim ainda mostrou que, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde o equivalente a 241.030 doses do imunizante contra a doença. Desse número, 201.349 já foram aplicadas no público alvo. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

Até o momento, conforme recomendação do Ministério da Saúde, a vacinação é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue.

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