A história da grife de calçados e acessórios Arezzo começou com uma fábrica de calçados masculinos dos irmãos Anderson e Jefferson Birman, de 18 e 21 anos respectivamente, mas depois optaram por mudar rumo e focar no público feminino.
O nome foi escolhido, literalmente, a dedo, com um mapa da Itália, país que nos anos de 1970 exercia uma grande influência na moda mundial e tinha fama de ser produtor de bons sapatos, os irmãos apontaram ao acaso para um lugar, parando na cidade Arezzo.
Agora comemorando seus 50 anos de existência e mundialmente conhecida. Entre vários eventos de comemoração está o lançamento do livro Arezzo 50 que tem mais de 600 páginas e conta a história da grife e uma festa que reuniu muitas celebridades, com show de Ivete Sangalo.
Entre tantas que passaram por lá, estavam da esquerda para direita, Deborah Secco com Alexandre Birman, o CEO da Arezzo&Co, Marina Ruy Barbosa (diretora de moda da ZZ MALL único endereço digital das marcas do grupo Arezzo) e Lavinia Vlasak, Mariana Goldfarb, Bruna Marquezine, Sabrina Sato e Priscila Alcantara.
Trocando de barco
Grande grupo político, dos mais discutíveis, conhecido por apoiar qualquer governo, em troca de generosidades de quem estiver no poder, está engajado na campanha de Bolsonaro, mas já se preparando para trocar de barco.
Mesmo antes do primeiro turno e estimulados pelas pesquisas eleitorais, parlamentares desse bloco já ensaiam uma aproximação com o entorno de Lula (PT).
Integrantes de partidos como PP e Republicanos já estão em movimento em direção aos especiais aliados do ex-presidente se apresentando como negociadores de uma possível mudança de rota após o período eleitoral.
É o Centrão que não quer perder o bonde caso Lula saia vitorioso dessa disputa presidencial. Por enquanto, apenas parlamentares dos partidos que integram o Centrão é que avançam – e nos bastidores. Os caciques acompanham (ou autorizam) esses movimentos.
Do lado de Lula, a articulação vem sendo tocada por nomes de confiança do ex-presidente, como Gleisi Hoffmann, presidente do PT e o ex-governador do Piauí Wellington Dias.
De certa maneira, nomes ligados ao Centrão, espalhados por todo Brasil, já fazem acordos e se aliam com partidos que estão engajados na campanha de Lula. Ciro Nogueira (PI), chefe da Casa Civil e Arthur Lira (AL), presidente da Câmara, escolhem as palavras para falar sobre o futuro.
Convidada de honra
333 A atriz norte-americana Viola Davis está no Brasil para divulgar o filme A Mulher Rei e foi a convidada de honra num jantar promovido por Tais Araújo e Lázaro Ramos, que compartilhou fotos com a atriz e com o marido dela, Julius Tennon.
Além do casal norte-americano, os anfitriões também receberam outros convidados, todos negros, como Seu Jorge, Ícaro Silva, o coreógrafo Jose Carlos Arandiba e o apresentador AD Junior.
Em uma das fotos postadas nas redes sociais estão Dandara Mariana, Viola Davis, Iza, Zezé Motta, Djamilla Ribeiro, Flávia Oliveira, Tais Araújo, Lea Garcia e Mayara Aguiar.
Vale lembrar que Viola é uma das atrizes mais importantes do cinema e foi a primeira mulher negra a levar a estatueta do Emmy como melhor atriz dramática em 2015, no papel da advogada de defesa Annalise Keating em How to Get Away With Murder.
“Ajudadora”
333 Michelle Bolsonaro disse, na semana passada, que “mulher é ajudadora do esposo”. Segundo o Aurélio “ajudador” é aquele benzedor chamado em casas no sertão brasileiro que para assistir a um moribundo. Ele ajuda, com rezas e incensos, a salvar a alma do enfermo prestes a morrer.
Bem cotados
333 Lula não fala sobre futuros ministros, mas há quem aposte que a presidente do PT e figura de confiança dele, Gleisi Hoffmann estaria cotada para a Casa Civil ou Secretaria Geral da Presidência. E o economista Aloisio Mercadante poderia assumir a Secretaria Particular da Presidência. Na campanha, são os dois que mais trabalham. Mercadante não seria ministro: seria um assessor pessoal.
Comitiva
O presidente Jair Bolsonaro não quis viajar a Londres e Nova York com membros de sua campanha eleitoral em avião da FAB. Além da equipe da diplomacia, seguranças e um tradutor, só levou o filho Eduardo Bolsonaro e a mulher Michelle Bolsonaro.
Fábio Wajngarten queria pagar a passagem do próprio bolso e viajar em avião de carreira. Sem cargo no governo, as despesas deveriam correr pela campanha, que alegou não ter dinheiro. Acabaram achando uma solução e Wajngarten foi. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, encontra Bolsonaro em Nova York – pagando pela Pasta suas despesas.
Dupla
Candidata à Presidência pelo União Brasil, Soraya Thronicke já usou R$ 3,2 milhões do fundo eleitoral destinados para sua campanha no diretório da legenda de Pernambuco.
Representa 12% do total utilizado por Soraya e foi repassado para o Estado onde o presidente do partido, Luciano Bivar, concorre a uma vaga na Câmara. Nenhum outro estado foi beneficiado pela campanha de Soraya. À propósito: Soraya queria ser vice de Simone Tebet, mas a pretensão naufragou.
Olho nos dados
333 A Codefat, conselho gestor dos recursos do FAT, discute o fim do compartilhamento da base de dados do Sine (Sistema Nacional da Emprego) com pessoas jurídicas. A medida, adotada em 2019, trouxe pouco benefícios para os trabalhadores.
Há denúncias de empresas supostamente dedicadas à intermediação de mão-de-obra estariam utilizando o cadastro para vender palestras, cursos de capacitação e outros serviços. Além disso, dentro do Codefat o entendimento é que a disponibilização desses dados do Sine estaria infringindo a Lei Geral de Proteção de Dados.
Só pronome
Sobrenomes conhecidos disputam vagas na Câmara dos Deputados pelo Rio com total discrição, com relação à linhagem.
A tática já foi adotada por Danielle Cunha, filha do ex-deputado Eduardo Cunha, Leonardo e Rafael Picciani, filhos do ex-presidente da Assembleia Legislativa Jorge Picciani e Marco Antônio Cabral, primogênito do ex-governador Sérgio Cabral, que está preso. Na TV, nenhum deles faz menção aos pais políticos.
Vende-se
As herdeiras do banqueiro Aloysio Faria, que morreu em 2020, aos 99 anos, contrataram especialistas financeiros para a venda dos três maiores negócios do empresário: Banco Alfa, C&C (rede de material de Casa e Construção) e Agropalma (óleo de palma).
As negociações sobre o Banco Alfa é que já estão mais avançadas com eventuais pretendentes como BTG Pactual, Safra, Daycoval, BR Partners e Inter. O patrimônio líquido do Alfa, que pode ser usado como referencial no caso de venda, é de R$ 1,6 bilhão.
Quem vai decidir
Analistas de plantão apostam que as mulheres é que vão decidir a próxima eleição. Acham que é um raciocínio lógico. Segundo as pesquisas, a diferença entre Lula e Bolsonaro entre os homens é pequena.
Ou seja, o próximo presidente será quem as mulheres escolherem. Até agora tem sido Lula, com certa folga, embora Bolsonaro venha ganhando ponto entre as evangélicas. Mais o maior contingente de indecisos está entre as mulheres. Façam suas apostas!.
Profecia
Na cena econômica nacional, especialistas acreditam que o problema é que, em 2023, independentemente do desfecho das eleições o índice de miséria deverá a subir.
O aperto monetário do Banco Central deve, cada vez mais ter, efeito recessivo sobre a economia, com inversão da tendência declinante do desemprego. No front inflacionário, a eventual reversão da redução de impostos sobre combustíveis vai elevar a inflação. E caso haja reversão, as dificuldades fiscais poderão se tornar difícil de manejar.
Mistura fina
ARTHUR Lira (PP-AL) presidente da Câmara, montou uma superestrutura para tentar desbancar os Calheiros como a maior força política de Alagoas, o que não é fácil. O plano é se reeleger como o deputado mais votado do Estado e quem sabe do país, fazer como o PP tenha quase metade dos nove deputados federais de Alagoas e derrotar o MDB na briga pelo governo. Fora a recondução para o terceiro cargo mais importante da República.
A PRESIDENCIÁVEL Simone Tebet saiu do encontro com Roseana Sarney, na semana passada, sem o que mais desejava: a garantia de uma declaração de apoio de José Sarney.
ROSÂNGELA da Silva, a Janja, mulher de Lula, repassou à campanha do marido à Presidência da República R$ 1.983,60 no dia 11 de agosto para custear gastos eleitorais. Lu Alckmin, mulher do candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin, doou a mesma quantia: R$ 1.983,60. Os números são noves fora, zero.
ALIADOS de Fernando Haddad querem que ele siga atacando Rodrigo Garcia. Acham que é preciso, a todo custo, evitar que o tucano vá para o segundo turno, onde a rejeição a Haddad é maior e o resultado pode virar. Só que continuar batendo em Garcia comprometeria um eventual apoio do PSDB no segundo turno, caso Tarcísio de Freitas é que vá disputar com Haddad. Nesse caso, Garcia ficaria neutro.
O ASTRONAUTA Marcos Pontes está jogando a toalha. Com reduzidas chances na corrida pelo Senado (Márcio França está na liderança bem distante dos demais candidatos), trabalha para voltar ao Ministério da Ciência e Tecnologia em caso de reeleição de Jair Bolsonaro, embora admita que essa alternativa pode não ser realizada.
RONALDINHO Gaúcho foi convidado para ser sócio do site de apostas SmashUp no Brasil, sediado nos Estados Unidos. A plataforma já é parceira em um aplicativo lançado pelo ex-jogador no ano passado.
O GRUPO Mateus já apresentou oferta firme por três lojas da bandeira Big no Nordeste, colocados à venda pelo Carrefour. A negociação deve ser fechada até meados de outubro. O Grupo Mateus já andava interessados pelo hipermercado da marca Big há tempos.
ESTÁ no The New Your Times: clientes armados invadiram cinco bancos libaneses na semana passada para exigir seus próprios fundos, que ficaram presos pelo colapso financeiro do Líbano. Esses assaltos se tornaram mais frequentes à medida em que o país afunda numa crise que levou os bancos a impor limites aos saques em dinheiro para evitar o colapso.







