Política

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Bolsonaro pode iniciar fisioterapia nesta sexta-feira, diz médico

As declarações ocorreram nesta quinta-feira, 25, após a realização de uma cirurgia de hérnia inguinal bilateral realizada no Hospital DF Star, em Brasília

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O médico chefe da equipe cirúrgica do Hospital DFStar, em Brasília, Cláudio Birolini, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve cumprir de cinco a sete dias de recuperação após a cirurgia de hérnia e que pode começar a fisioterapia nesta sexta-feira, 26. As declarações ocorreram nesta quinta-feira, 25, após a realização de uma cirurgia de hérnia inguinal bilateral realizada no Hospital DF Star, em Brasília.

Birolini afirmou que a cirurgia ocorreu como previsto. "O achado intra-operatório foi muito o que nós esperávamos", disse. Perguntado sobre quando Bolsonaro vai começar a fisioterapia, o cirurgião respondeu: "A gente vai segurar provavelmente até amanhã".

O médico afirmou que Bolsonaro tinha uma hérnia maior no lado direito. Do lado esquerdo, era uma hérnia ainda numa fase inicial, mas que se não resolvesse agora, ele desenvolveria o mesmo quadro clínico. O procedimento corrigiu a hérnia nos dois lados.

De acordo com Birolini, a cirurgia de hérnia durou três horas. O médico também afirmou que considera pedir que Bolsonaro repita um exame de endoscopia durante a internação, para avaliar a esofagite, a gastrite e o refluxo.
 

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Notícia-crime

Deputado federal vai à polícia após ameaça de "extermínio petista"

Denúncia tem como base comentário publicado pelo empresário em reação a um vídeo divulgado nas redes sociais

25/12/2025 09h10

Deputado federal Vander Loubet instaurou notícia-crime diante de ameaça de empresário

Deputado federal Vander Loubet instaurou notícia-crime diante de ameaça de empresário Foto: Reprodução

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Presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), o deputado federal Vander Loubet, esteve na manhã desta terça-feira (24) na sede da Polícia Federal (PF), em Campo Grande, onde protocolou notícia-crime contra o empresário Luiz Paulo Lemos Castelluccio após ameaça de "extermínio petista".

A denúncia tem como base comentário publicado pelo empresário que atua com sistema de alarmística para barragens de rejeito de mineração, em reação a um vídeo divulgado no Facebook. No texto, ele utiliza linguagem violenta, defendendo o “extermínio de petistas” e afirmando que “vai dar morte” a quem o desafiar.

No comentário, o empresário compara a situação política brasileira ao conflito armado envolvendo o Hamas e Israel, em alusão à guerra e aos "inimigos". 

Deputado federal Vander Loubet instaurou notícia-crime diante de ameaça de empresárioReprodução

A repercussão das declarações em redes sociais motivaram o motivaram a direção partidária acionar a PF.

No documento protocolado, o partido sustenta que a conduta do empresário "extrapola completamente os limites da liberdade de expressão, configurando discurso de ódio, ameaça coletiva, incitação à violência política e tentativa de deslegitimação das instituições democráticas, inclusive com ataques genéricos ao Poder Judiciário e à Suprema Corte."

Para o Partido, há indícios suficientes para a apuração de crimes que atentam contra a convivência democrática e a ordem política, o que justifica a atuação da Polícia Federal.

“Divergência política se resolve com debate. Discurso de ódio e ameaça de morte não são opinião, são crime e precisam ser tratados como tal”, afirmou Vander, para quem o caso exige resposta firme do Estado.

O parlamentar informou ainda que, além da notícia-crime, serão adotadas outras providências judiciais, inclusive para o ajuizamento de ações nas esferas criminal e cível, com o objetivo de responsabilizar o autor das declarações.

O diretório estadual do partido reafirma seu compromisso com a democracia, o diálogo e o respeito às diferenças, e defende que manifestações de ódio e violência política não podem ser naturalizadas nem toleradas.

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Declaração

Embaixador do Brasil na ONU pede fim da ação dos EUA contra Venezuela

Donald Trump ameaça invadir o país comandado por Nicolás Maduro

24/12/2025 19h00

Sergio Danese, embaixador do Brasil na ONU

Sergio Danese, embaixador do Brasil na ONU Foto: Divulgação

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O embaixador do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), Sergio Danese, criticou nesta terça-feira (24), durante reunião do Conselho de Segurança, a ação militar dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Para o representante brasileiro, as ações norte-americana são “violações da Carta das Nações Unidas e, portanto, devem cessar imediata e incondicionalmente em favor da utilização dos instrumentos políticos e jurídicos amplamente disponíveis”.

Danese disse que o Brasil “convida ambos os países a um diálogo genuíno, conduzido de boa-fé e sem coerção”. O embaixador acrescentou ainda que o presidente Lula já declarou que tem intenção de intermediar um acordo entre EUA e Venezuela e que apoia qualquer esforço do secretário-geral da ONU nesta direção.

O embaixador acrescentou também que a América do Sul é e quer continuar sendo uma região de paz, “respeitando o direito internacional e com boas relações entre vizinhos”.

Para o embaixador brasileiro, evitar uma guerra no continente não é um interesse apenas dos países da América Latina, toda a comunidade internacional tem de se preocupar “já que em última instância, um conflito na região poderia ter repercussões em escala global”.

Os Estados Unidos, através de ordens do presidente Donald Trump, promovem um cerco militar à Venezuela. Os norte-americanos têm a intenção de tirar Nicolás Maduro do poder, a quem acusam de chefiar um cartel narco-terrorista. Trump vem há semanas ameaçando invadir o território venezuelano.

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