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Brasileiros confiam mais em Mandetta do que em Bolsonaro

Brasileiros confiam mais em Mandetta do que em Bolsonaro

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O Instituto Paraná de Pesquisa avaliou o que os brasileiros estão pensando na relação entre Bolsonaro e o ministro Mandetta no meio da crise provocado pelo Coranavírus ou Covid-19.

Na avaliação de 57,6% dos entrevistados, as orientações de Mandetta são mais confiáveis pelos entrevistados, já o Presidente Bolsonaro tem a confiança de 37,5% dos entrevistados e os que não opinaram são 4,9%. 

Já quando perguntado se a conduta do Presidente Bolsonaro está sendo adequada, 56,2% dos entrevistados opinaram que não conduz de forma adequada e outros 38,7% disseram reconhecem que é a forma mais assertiva.

Quando é feita a mesma pergunta sobre o ministro Mandetta, 65,7% responderam que a conduta é adequada, já aqueles que não aprovam são 28,7% dos entrevistados e 5,6% não opinaram. 

O Paraná de Pesquisa ouviu 2.372 brasileiros nos 26 esdos e no Distrito Federal entre os dias 6 e 7 de abril. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95%. As entrevistas foram realizadas de forma online para não ter contato com os entrevistados.  

Repercussão: 

Reportagem publicada pelo jornal O Globo informava que o ministro da Saúde, o sul-mato-grossense Luiz Henrique Mandetta, médico e ex-deputado federal pelo DEM, seria demitido até o fim da tarde da última segunda-feira (6) do Ministério da Saúde. Conforme o jornal, o ato oficial da exoneração estaria sendo redigido pelo Palácio do Planalto, e seria publicado até o final da tarde do dia (6).

Um dos generais de confiança do Presidente Bolsonaro convenceu o presidente a não demitir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, Braga Netto agiu na terça-feira (7) para baixar a temperatura do atrito.

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Política

Depois que aprovar a PEC da Segurança Pública, vamos recriar o ministério, diz Lula

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher

17/12/2025 21h00

Presidente da República, Lula

Presidente da República, Lula Divulgação/Ricardo Stuckert

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 17, que não discute segurança pública por falta de competências previstas ao governo federal. Segundo Lula, é necessária a aprovação da PEC da Segurança Pública para definir as atribuições do Planalto sobre o tema. Ele voltou a prometer a criação do Ministério da Segurança Pública caso a emenda constitucional passe pelo Congresso.

"Eu nunca quis discutir segurança pública porque não era papel do governo federal porque a Constituição não dá ao governo federal o direito de se interferir na segurança pública. (...) Por isso que eu quero aprovar a PEC, porque depois que aprovar a PEC, que definir o papel da União na questão da segurança pública, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública", afirmou o presidente.

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher. Segundo o petista, os ministros homens não conseguem discutir o tema com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.

O presidente também declarou que os possíveis adversários dele em 2026 não possuem novidades para oferecer aos eleitores. "Quero saber quais as novidades que eles vão propor", declarou Lula.

 

Política

Ex-advogado de Bolsonaro é condenado por injúria racial

Prisão foi convertida em penas alternativas

17/12/2025 19h00

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro Pedro França/Agência Senado

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A Justiça do Distrito Federal condenou nesta quarta-feira (17) o advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro, por injúria racial contra uma atendente de pizzaria.

O advogado foi condenado a 1 ano e 9 meses de prisão, convertida para penas alternativas, e ao pagamento de R$ 6 mil por danos morais.

Ele foi denunciado pelo Ministério Público após ofender a atendente. O episódio ocorreu no dia 8 de novembro de 2020, em Brasília. 

De acordo com o processo, Wassef chamou a funcionária de “macaca” após ficar insatisfeito com o sabor da pizza.

“Após ser atendido e concluir a refeição, o denunciado dirigiu-se ao caixa e disse para a vítima que a pizza estava uma merda, tendo ela dito que apenas ele teria reclamado. O denunciado retrucou, ofendendo a vítima com termos preconceituosos, nos seguintes termos: Você é uma macaca, você come o que te derem”, diz a denúncia.

Ao julgar o caso, o juiz Omar Dantas Lima, 3ª Vara Criminal de Brasília, entendeu que o insulto ofendeu a dignidade da atendente.

“A expressão macaca, tão bem retratada na prova oral, carrega intenso desprezo e escárnio. A palavra proferida é suficiente para retratar a intenção lesiva”, afirmou o magistrado.

Cabe recurso contra a decisão. 

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