Política

ELEIÇÕES 2020

Confira quais são os 29 vereadores eleitos para a Câmara Municipal de Campo Grande

Dos 27 que tentaram reeleição, apenas 12 continuam na Câmara por mais um mandato

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A população definiu neste domingo (15) quem irá ocupar as 29 cadeiras da Câmara Municipal de Campo Grande pelos próximos quatro anos. 

Dos 29 vereadores, 27 tentaram reeleição e dois concorreram a majoritária, sendo Vinícius Siqueira (PSL) para o cargo de prefeito e André Salineirp (Avante) como vice-prefeito na chapa de Sérgio Harfouche.  

Deste total, 12 conseguiram votos suficientes para continuar na Casa de Leis por mais um mandato, enquanto 15 deixam a Câmara no ano que vem.

Os que não foram reeleitos são Ademir Santana (PSDB), Delegado Wellington (PSDB), Dr. Antônio Cruz (PSDB), Dr. Lívio (PSDB), Enfermeira Cida (PSDB), Junior Longo (PSDB), Dr. Wilson Sami (MDB), Chiquinho Telles (PSD), Enfermeiro Fritz (PSD), Odilon de Oliveira (PSD), Veterinário Francisco (PSB), Cazuza (PP), Dr. Cury (DEM), Eduardo Romero (Rede) e Pastor Jeremias Flores (Avante).

Veja também os vereadores eleitos em 2024

Confira todos os vereadores eleitos em Campo Grande:

  • Tiago Vargas (PSD)
  • Carlão (PSB)
  • Zé da Farmácia (Podemos)
  • João César Mattogrosso (PSDB)
  • Professor Juari (PSDB)
  • Gilmar da Cruz (Republicanos)
  • João Rocha (PSDB)
  • Silvio Pitu (DEM)
  • Professor Riverton (DEM)
  • Valdir Gomes (PSD)
  • Otávio Trad (PSD)
  • Beto Avelar (PSD)
  • Júnior Coringa (PSD)
  • William Maksoud (PTB)
  • Betinho (Republicanos)
  • Camila Jara (PT)
  • Dr. Jamal (MDB)
  • Papy (Solidariedade)
  • Edu Miranda (Patriota)
  • Clodoilson Pires (Podemos)
  • Dr. Sandro Benites (Patriota)
  • Dr. Loester (MDB)
  • Marcos Tabosa (PDT)
  • Ayrton de Araújo (PT)
  • Dr. Victor Rocha (PP)
  • Ronilço Guerreiro (Podemos)
  • Coronel Alirio Vilassanti (PSL)
  • Professor André (Rede)
  • Dharleng Campos (MDB)

Política

Moraes manda PGR e defesa de Bolsonaro se manifestarem sobre laudo de violação da tornozeleira

A PGR deverá se manifestar primeiro, em até cinco dias, e depois os advogados terão o mesmo prazo para enviar ao STF informações que julgarem importantes

18/12/2025 21h00

Ministro do STF, Alexandre de Moraes

Ministro do STF, Alexandre de Moraes Divulgação

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta quinta-feira, 18, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestem sobre o laudo da Polícia Federal que atestou a violação da tornozeleira eletrônica dele.

A PGR deverá se manifestar primeiro, em até cinco dias, e depois os advogados terão o mesmo prazo para enviar ao STF informações que julgarem importantes.

O laudo da Polícia Federal apontou "danos significativos" na junção da capa plástica da tornozeleira eletrônica.

"O aspecto físico e as análises realizadas na área danificada sugerem que na tornozeleira eletrônica foi empregada uma fonte de calor concentrado com ferro em sua composição. Testes realizados com ferro de solda na superfície do material questionado exibiram aspectos compatíveis com os danos verificado", diz o relatório da PF.

O ex-presidente admitiu que usou um ferro de solda no aparelho. Bolsonaro disse que agiu "por curiosidade". A defesa afirma que ele teve um episódio de "confusão mental" causado por "efeitos colaterais" da interação de remédios. Segundo os advogados, isso levou a "pensamentos persecutórios e distantes da realidade".

O episódio levou Moraes a decretar a prisão preventiva do ex-presidente, posteriormente convertida na execução da pena de 27 anos e 3 meses decorrente da condenação no processo da trama golpista. Bolsonaro está preso na superintendência da Polícia Federal em Brasília.

Chapadão do Sul

Justiça suspende eleição da mesa diretora de Câmara de Vereadores por suspeita de fraude e "pacto"

Em decisão liminar, Juiz Silvio Prado acata pedido do vereador Marcel D'Angelis e aponta "robustos indícios" de acordo clandestino, promessa de emprego a suplente e violação do processo democrático

18/12/2025 18h00

Justiça suspende eleição da mesa diretora de Câmara de Vereadores de Chapadão do Sul

Justiça suspende eleição da mesa diretora de Câmara de Vereadores de Chapadão do Sul Divulgação

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O Juiz Silvio Prado, da 1ª Vara Cível de Chapadão do Sul, deferiu tutela de urgência e suspendeu a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal, realizada em 6 de outubro de 2025.

A liminar, proferida em uma ação anulatória movida pelo vereador Marcel D'Angelis Ferreira Silva (PP), foi baseada em "robustos indícios" de esquema que teria fraudado o processo democrático interno.

As acusações, sustentadas por uma gravação audiovisual registrada em Ata Notarial, incluem a combinação prévia de votos, a promessa de um cargo em troca de apoio político, a antecipação inconstitucional do pleito e a criação de um "pacto plurianual" para dividir a presidência da Casa nos anos de 2026, 2027 e 2028.

O juiz advertiu que o descumprimento da suspensão acarretará multa diária, pessoal e solidária de R$ 50.000,00 contra os vereadores réus, além de possível comunicação por ato de improbidade administrativa.

A ação, ajuizada pelo vereador Marcel D'Angelis, alega que a eleição de 6 de outubro foi apenas uma "mera homologação" de um acordo selado em uma reunião privada ocorrida quase um mês antes, em 10 de setembro de 2025.

Uma gravação dessa reunião, cuja transcrição consta nos autos, revelou diálogos que, segundo o juiz, "evidenciam práticas absolutamente incompatíveis com o regime constitucional".

A eleição pública teria se tornado um "teatro institucional", como descreveu o magistrado, para formalizar um resultado já definido em segredo.

Uma das falas transcritas na ata notarial é categórica: "A sessão do dia 06 é só para confirmar. Não tem surpresa". Para o juiz, isso representa um "claro abuso institucional" e uma fraude procedimental.

A gravação revela um suposto acordo para garantir o voto de uma vereadora suplente. Em troca do apoio, ela teria recebido a garantia de um emprego por três anos.

A transcrição é explícita: "A Inês vai votar com a gente... mas ela pediu garantia de emprego por três anos. Já acertamos isso."

O juiz classificou a afirmação como uma "aparente compra ilícita de apoio político", que viola a moralidade administrativa e configura abuso de poder.

 

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