Política

Mudanças

Riedel assume Infraestrutura e Sérgio Murilo a Secretaria de Governo

Azambuja anunciou mudanças no Governo nesta segunda-feira

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Durante uma transmissão realizada nesta segunda-feira (22), o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou mudanças no comando de algumas pastas do governo. O atual secretário de Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul (Segov), Eduardo Riedel, assume a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), deixada pelo vice-governador, Murilo Zauith (DEM).

Apontando como candidato a governador em 2022 pelo PSDB, Riedel vai assumir o programa Governo Presente, pacote de mais de R$ 3 bilhões em obras de infraestrutura.

"Agora é dedicação total em cima de algumas frentes, estamos iniciando um período de safra onde a demanda é maior, tivemos muita chuva neste início de ano que afetou alguns municípios e o mais importante é que temos empresas habilitadas e capacitadas para a recuperação e nós vamos dar prioridade total para isso. Daremos sequência no programa Governo Presente e nas obras já planejadas", afirmou Riedel. 

O secretário adjunto será Pedro Caravina (PSDB), ex-prefeito de Bataguassu e ex-presidente da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul).

“O Eduardo vai para Seinfra porque precisamos de uma dinâmica maior nas entregas que queremos fazer para a população do Mato Grosso do Sul, nós recuperamos a capacidade de investir, empregar e chegar mais próximo das pessoas, essa função da infraestrtura. O Eduardo e o Caravina vão dar mais dinâmica pela excelência administrativa e pela sintonia de trabalho de trabalho”, explicou Azambuja.

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Já o comando da Segov fica com Sérgio Murilo, empreiteiro e presidente do Podemos. De acordo com o governador,  as trocas não são político-partidárias e sim de confiança no trabalho a ser desenvolvido. 

“Nunca partidarizei nada no meu governo e não irei agora fazer isso, aqui não tem nada político-partidário. São questões de confiança e escolha do governador. Tem algumas alternâncias que são salutares e a gente não pode conviver com acomodações e precisamos chacoalhar para que as coisas melhorem", pontuou. 

MUDANÇAS

O delegado-geral adjunto, Adriano Garcia Geraldo, será o novo delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e o Corpo de Bombeiros do Estado será comandado pelo Coronel Djan Leite.

O então delegado-geral da Polícia Civil, Marcelo Vargas, está se aposentando da corporação por tempo especial. O delegado iniciou a carreira em Campo Grande e dirigiu quase todas delegacias da Capital, até chegar ao comando da Delegacia Especializada em Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros (Garras), em 1997. Em 2016 assumiu o posto de delegado-geral, que agora passará para o adjunto, Adriano Garcia.

“Ele contribuiu muito nesses seis anos. No início do mandato tivemos o Roberval [Ferreira França] e na sequência ele assumiu. A partir de hoje o Doutor Adriano vai ser o novo delegado, que vai cumprir a missão de que o Mato Grosso do Sul continue sendo a melhor do Brasil”, anunciou Reinaldo. 

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, Coronel Joilson, com isso, assume o coronel Djan Leite.

“Nós temos uma gratidão enorme ao Joilson que esteve até agora e nós vamos fazer alternância, o Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar vai ser trocado também, o coronel Djan assumirá e deve fazer estruturação contra incêndios no Estado. Quando chega o mês de junho a agosto, voltam às secas e precisamos controlar esses incêndios e o Joilson vai cumprir uma missão na Sejusp numa dinâmica na área de infraestrutura em que já foi validado”, explicou Azambuja. 

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Política

Depois que aprovar a PEC da Segurança Pública, vamos recriar o ministério, diz Lula

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher

17/12/2025 21h00

Presidente da República, Lula

Presidente da República, Lula Divulgação/Ricardo Stuckert

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 17, que não discute segurança pública por falta de competências previstas ao governo federal. Segundo Lula, é necessária a aprovação da PEC da Segurança Pública para definir as atribuições do Planalto sobre o tema. Ele voltou a prometer a criação do Ministério da Segurança Pública caso a emenda constitucional passe pelo Congresso.

"Eu nunca quis discutir segurança pública porque não era papel do governo federal porque a Constituição não dá ao governo federal o direito de se interferir na segurança pública. (...) Por isso que eu quero aprovar a PEC, porque depois que aprovar a PEC, que definir o papel da União na questão da segurança pública, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública", afirmou o presidente.

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher. Segundo o petista, os ministros homens não conseguem discutir o tema com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.

O presidente também declarou que os possíveis adversários dele em 2026 não possuem novidades para oferecer aos eleitores. "Quero saber quais as novidades que eles vão propor", declarou Lula.

 

Política

Ex-advogado de Bolsonaro é condenado por injúria racial

Prisão foi convertida em penas alternativas

17/12/2025 19h00

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro Pedro França/Agência Senado

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A Justiça do Distrito Federal condenou nesta quarta-feira (17) o advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro, por injúria racial contra uma atendente de pizzaria.

O advogado foi condenado a 1 ano e 9 meses de prisão, convertida para penas alternativas, e ao pagamento de R$ 6 mil por danos morais.

Ele foi denunciado pelo Ministério Público após ofender a atendente. O episódio ocorreu no dia 8 de novembro de 2020, em Brasília. 

De acordo com o processo, Wassef chamou a funcionária de “macaca” após ficar insatisfeito com o sabor da pizza.

“Após ser atendido e concluir a refeição, o denunciado dirigiu-se ao caixa e disse para a vítima que a pizza estava uma merda, tendo ela dito que apenas ele teria reclamado. O denunciado retrucou, ofendendo a vítima com termos preconceituosos, nos seguintes termos: Você é uma macaca, você come o que te derem”, diz a denúncia.

Ao julgar o caso, o juiz Omar Dantas Lima, 3ª Vara Criminal de Brasília, entendeu que o insulto ofendeu a dignidade da atendente.

“A expressão macaca, tão bem retratada na prova oral, carrega intenso desprezo e escárnio. A palavra proferida é suficiente para retratar a intenção lesiva”, afirmou o magistrado.

Cabe recurso contra a decisão. 

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