Política

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União Brasil anuncia Rose e mais oito em Convenção Regional com presença de figuras importantes do partido

Cercada por seguranças, a pré-candidata ouviu do presidente nacional que ela terá autonomia total para formação da chapa

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Em convenção na manhã deste sábado (12), O União Brasil, agora, maior legenda do país, apresentou a pré-candidata ao governo Rose Modesto e mais oito novos filiados regionais.

Em evento que contou com a participação de muitas pessoas, a deputada federal e postulante à cadeira no Parque dos Poderes, chegou cercada de seguranças à convenção regional do União Brasil em imagens que circulam pela internet e que o Correio do Estado teve acesso.. 

Sofrendo com debandada no cenário regional, a chapa ficará por conta da articulação de duas mulheres que já enfrentam desafios para articulação dos quadros. 

"Nada mais propício na semana da mulher, o União Brasil, a única candidatura menina é aqui no nosso estado. Parabéns rose pela coragem e por acreditar",  declarou a Senadora Sraya Trhonicke. 

Rose Modesto disse que está ali por um sonho que não é só dela. “Tenho o sonho, de como, muitos de ver um estado mais justo. Quero Mato Grosso do Sul mais aberto aos negócios, para os empresários e para o agro, que é muito forte, e ter ao mesmo tempo  uma visão importante para a agricultura familiar, valorizar os servidores públicos”.  

Ela ainda completou dizendo que a política só faz sentido se fizer a diferença na vida do cidadão. “Eu represento aqui o sonho de Muita gente que assim como eu tive que trabalha muito para conquistar as coisas da vida”. 

Segundo Luciano Bivar, Presidente nacional do partido, a filiação de Rose é tudo que o partido precisa. “Uma mulher como pré-candidata a governadora é inquestionável”. 

Em âmbito nacional, o dirigente revela que ainda está trabalhando junto a PSDB, MDB e Podemos “para apresentar uma opção como vocês da imprensa dizem, uma terceira via”.

Rose ainda disse que até junho vai  continuar dialogando e buscando alianças para construir vaga no senado e definir o vice. “Teremos chapa completa”, avisou.

Sobre o cenário regional, Bivar foi categórico ao dizer que quem coordena a montagem da chapa é Rose Modesto. Mas quem deu uma pequena dica é a senadora Soraya Thronicke, presidente do diretório estadual. 

Conforme ela, "estamos conversando com várias lideranças, experientes e temos espaço para trazermos uma verdadeira mudança para o estado. O vice deve ser uma pessoa experiente e de um partido que já está junto conosco”, revelou. 

O evento contou também com a participação do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que colocou indicativos que está de olho no congresso. “Sou desse partido, fui criado nesse partido, sempre estive ao lado de partidos que fazem bons debates. O congresso nacional vai ser objeto de grande discussão, tanto aqui no nosso estado porque a gente precisa de bons líderes e boa políticas”, declarou.

 

Política

Preço para desistir de candidatura é 'Bolsonaro livre, nas urnas', diz Flávio Bolsonaro

O senador do PL do Rio disse que a escolha pelo seu nome como pré-candidato a presidente é "muito consciente" e "não tem volta" dentro do atual cenário do pai preso e inelegível

08/12/2025 14h26

Flávio Bolsonaro

Flávio Bolsonaro Agência Brasil / Tânia Rêgo

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse em entrevista à TV Record que o preço para desistir de ser candidato a presidente em 2026 é ter o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), "livre, nas urnas". Flávio afirmou, de acordo com a TV Record, na entrevista que foi exibida neste domingo, 7, que o "preço é justiça com quase 60 milhões de brasileiros que foram sequestrados, estão dentro de um cativeiro, neste momento, junto com Jair Messias Bolsonaro".

O senador do PL do Rio disse que a escolha pelo seu nome como pré-candidato a presidente é "muito consciente" e "não tem volta" dentro do atual cenário do pai preso e inelegível. "Óbvio que não tem volta. A minha pré-candidatura à Presidência da República é muito consciente", declarou.

Mais cedo, Flávio afirmou que tinha "um preço" para retirar a candidatura e que a anistia aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023 fazia parte da negociação. O senador do PL, no entanto, disse na ocasião que não era apenas a anistia, sem divulgar quais outras eventuais reivindicações".

Flávio revelou a nova condição para retirar sua candidatura - "Bolsonaro livre e nas urnas" -, ao ser perguntado se a anistia já seria o suficiente para desistir. O senador rejeitou a possibilidade de renunciar à pré-candidatura em favor de outra chapa neste momento. "O nome Flávio Bolsonaro está colocado e não sai", declarou. Jair Bolsonaro cumpre pena após condenação de mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado.

violência política de gênero

Gleice Jane recebe ameaça de morte e registra boletim de ocorrência

Caso foi registrado como "ameaça" na Depac-Cepol

08/12/2025 08h55

Deputada Estadual de MS, Gleice Jane

Deputada Estadual de MS, Gleice Jane Reprodução Instagram Gleice Jane

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Deputada estadual de Mato Grosso do Sul, Gleice Jane (PT), compartilhou em suas redes sociais que recebeu ameaça de morte, motivada por violência política de gênero, neste domingo (7), em um aplicativo de mensagens.

A identidade da pessoa que lhe enviou as mensagens não foi revelada.

Com isso, registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC-CEPOL), em Campo Grande. O caso foi identificado como “ameaça”.

“Acabei de registrar um boletim de ocorrência contra uma ameaça que eu recebi no meu WhatsApp, no meu número pessoal, de uma pessoa que me chama de vários nomes que não vou falar aqui e por último diz “você vai morrer”. Dentre as mensagens ele também me manda vários links de pessoas de perfis relacionados a pessoas do PL e dentre as mensagens questionando a minha posição política, pela minha condição de ser mulher e de ser política. Portanto, é uma violência política de gênero", disse.

"Esse movimento da extrema direita de querer negar a nossa existência, de não querer dialogar, de querer impedir que a gente faça parte da política, é esse movimento também que gera violência contra as mulheres e que também é responsável pelo alto índice de violência e de feminicídio aqui no nosso país", complementou.

O Partido dos Trabalhadores (PT) emiti nota de repúdio sobre a ameaça de morte que a deputada recebeu.

“O Partido dos Trabalhadores (PT) de Rio Brilhante, através do presidente, Vítor Alegre, vem a público repudiar veementemente as ameaças de morte e a violência política de gênero sofridas pela nossa companheira Deputada Estadual Gleice Jane. A intimidação e o machismo usados para tentar silenciar mulheres na política são um ataque direto à nossa democracia. É inaceitável que uma parlamentar eleita, que representa a voz popular, seja alvo de tamanha covardia. Exigimos: Rápida e rigorosa investigação das autoridades para identificar e punir os agressores e garantia de segurança para a Deputada Gleice Jane. Estamos em luta contra o ódio e o machismo. Nossa solidariedade é total!”, afirmou, por meio de nota.

O vereador de Campo Grande, Landmark Rios, prestou solidariedade à deputada, por meio das redes sociais.

“Nossa total solidariedade à Deputada Gleice Jane, que foi covardemente ameaçada pelo WhatsApp.
Ataques, intimidações e violência não podem fazer parte da política, nem da convivência na nossa sociedade. Quem luta por justiça social, por direitos e por dignidade não pode ser silenciado pelo medo. Seguiremos firmes, lado a lado, defendendo a democracia, a vida e a liberdade de fazer política com coragem. Gleice não está sozinha”, disse o vereador, em suas redes sociais.

A vereadora de Campo Grande, Luiza Ribeiro, repudiou o ataque à colega.

"Inaceitável a violência política sofrida pela deputada Gleice Jane! Nossa Gleice Jane sofreu violência política de gênero e outras graves ameaças tudo em razão de sua atuação política! Exigimos toda atenção dos órgãos de segurança para rápida apuração e que garantam toda segurança a ela!", compartilhou, em tom de revolta, em suas redes sociais.

Violência política de gênero abrange atos, condutas ou omissões destinados a excluir mulheres do espaço político, ou a impedir/restringir sua participação e atuação. A legislação define essa violência como ações que visam obstaculizar o exercício de direitos políticos por mulheres.

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