Política

FÉRIAS DE RIEDEL

Vice-governador, Barbosinha assume comando do Estado nesta terça-feira

Presidente da Assembleia, Gerson Claro, estava na função e passará o bastão para Barbosinha; Governador está de férias

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro, que está como governador em exercício de Mato Grosso do Sul desde o dia 26 de dezembro, entrega a função para o vice-governador, José Carlos Barbosa, o Barbosinha, nesta terça-feira (2).

Barbosinha fica no cargo até o dia 14 de janeiro, quando o governador Eduardo Riedel retorna de férias.

A autorização de recesso de Riedel, de 26 de dezembro de 2023 a 14 de janeiro de 2024 – período no qual o governador pode se ausentar do Estado e do País –, foi publicada por meio de Decreto Legislativo no dia 13 de dezembro.

No período de 26 de dezembro a 1º de janeiro de 2024, o vice-governador também estava ausente do Estado e, pela linha sucessória, o presidente da Assembleia Legislativa assumiu a função.

Já no período de 2 a 14 de janeiro de 2024, o vice-governador José Carlos Barbosa vai assumir a função de governador em exercício.

Enquanto estive a frente do Executivo, Claro assinou convênios para o repasse de R$ 1 milhão para obras reforma do estádio de Sidrolândia, e contrato de um aditivo de R$ 1 milhão para ampliar o perímetro de recapeamento em Cassilândia.

Ainda em Sidrolândia, ele inaugurou o acesso asfaltado à unidade de produção de leitões da Alfa.

Em entrevista ao Correio do Estado, Gerson Claro afirmou que cumprir o período como governador interino é um motivo de orgulho pessoal e que engrandece sua trajetória de homem público.

"Exerci da melhor forma possível esta tarefa institucional que me coube como presidente da Assembleia Legislativa, cargo que confere ao ocupante a terceira posição na ordem sucessória. Neste período, recebi minha família e lideranças políticas", disse.

Política

Depois que aprovar a PEC da Segurança Pública, vamos recriar o ministério, diz Lula

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher

17/12/2025 21h00

Presidente da República, Lula

Presidente da República, Lula Divulgação/Ricardo Stuckert

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 17, que não discute segurança pública por falta de competências previstas ao governo federal. Segundo Lula, é necessária a aprovação da PEC da Segurança Pública para definir as atribuições do Planalto sobre o tema. Ele voltou a prometer a criação do Ministério da Segurança Pública caso a emenda constitucional passe pelo Congresso.

"Eu nunca quis discutir segurança pública porque não era papel do governo federal porque a Constituição não dá ao governo federal o direito de se interferir na segurança pública. (...) Por isso que eu quero aprovar a PEC, porque depois que aprovar a PEC, que definir o papel da União na questão da segurança pública, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública", afirmou o presidente.

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher. Segundo o petista, os ministros homens não conseguem discutir o tema com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.

O presidente também declarou que os possíveis adversários dele em 2026 não possuem novidades para oferecer aos eleitores. "Quero saber quais as novidades que eles vão propor", declarou Lula.

 

Política

Ex-advogado de Bolsonaro é condenado por injúria racial

Prisão foi convertida em penas alternativas

17/12/2025 19h00

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro Pedro França/Agência Senado

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A Justiça do Distrito Federal condenou nesta quarta-feira (17) o advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro, por injúria racial contra uma atendente de pizzaria.

O advogado foi condenado a 1 ano e 9 meses de prisão, convertida para penas alternativas, e ao pagamento de R$ 6 mil por danos morais.

Ele foi denunciado pelo Ministério Público após ofender a atendente. O episódio ocorreu no dia 8 de novembro de 2020, em Brasília. 

De acordo com o processo, Wassef chamou a funcionária de “macaca” após ficar insatisfeito com o sabor da pizza.

“Após ser atendido e concluir a refeição, o denunciado dirigiu-se ao caixa e disse para a vítima que a pizza estava uma merda, tendo ela dito que apenas ele teria reclamado. O denunciado retrucou, ofendendo a vítima com termos preconceituosos, nos seguintes termos: Você é uma macaca, você come o que te derem”, diz a denúncia.

Ao julgar o caso, o juiz Omar Dantas Lima, 3ª Vara Criminal de Brasília, entendeu que o insulto ofendeu a dignidade da atendente.

“A expressão macaca, tão bem retratada na prova oral, carrega intenso desprezo e escárnio. A palavra proferida é suficiente para retratar a intenção lesiva”, afirmou o magistrado.

Cabe recurso contra a decisão. 

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