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Aplicativos de celular recriam som e ritmo das caxirolas

Aplicativos de celular recriam som e ritmo das caxirolas

G1

03/06/2013 - 00h00
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As lojas de aplicativos móveis já contam com opções que recriam o som e o ritmo das caxirolas, chocalho criado pelo músico Carlinhos Brown para a Copa do Mundo.
As caxirolas ‘virtuais’, acionadas com o movimento dos smartphones, podem ser uma alternativa aos instrumentos reais, cujo uso foi proibido nos estádios, segundo confirmou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, na sexta-feira (31).

A possibilidade de proibição da caxirola motivou a criação do aplicativo “Caxirola World Cup Shake”, há pouco mais de um mês, pelo desenvolvedor Glauber Monteiro, que tem 27 anos e estuda Ciência da Computação na Unifacs, em Salvador. “Percebi que iria ser proibido o uso da caxirola nos estádios, achei um bom entretenimento e não causará perigo algum em um celular. Então, como trabalho com áudio gravei o som da caxirola real e resolvi lançar por conta própria o aplicativo”, conta o desenvolvedor ao G1. O aplicativo teve mais de 400 downloads até o momento, informa Monteiro.

O G1 testou quatro opções de aplicativos gratuitos para aparelhos com os sistemas operacionais Android, do Google, e iOS, da Apple. Todos os apps são independentes. A The Marketing Store, fabricante distribuidora da caxirola, informou ao G1 que está preparando um app oficial do instrumento para a Copa do Mundo de 2014. “O aplicativo esta em aprovação da Fifa. Por enquanto, nenhuma versão é oficial”, disse a empresa.

Veja quatro aplicativos gratuitos que recriam a caxirola no celular:

axirola
Os fãs da caxirola podem optar pelos sons de uma ou de duas caxirolas no aplicativo criado pela BEEcreative. O som tem boa intensidade e é acionado facilmente, movimentando o aparelho para frente e para trás, sem exigir muito esforço do torcedor.

Sistema operacional: Android, a partir da versão 2.2.

Caxirola World Cup Shake
Além de um ritmo diferente, este aplicativo para Android criado pela BuilDreamApp faz o smartphone vibrar quando a caxirola é acionada. O app pode ser interessante para os torcedores mais empolgados, já que a caxirola virtual pode 'disparar' com apenas algumas leves chacoalhadas do aparelho.

Sistema operacional: Android, a partir da versão 2.2.

Caxirola
O aplicativo ‘Caxirola’, da desenvolvedora Scooptic, para iOS, é mais sensível ao movimento do iPhone. Conforme o usuário movimenta o aparelho, o ritmo fica mais lento ou mais rápido. O app também permite personalizar a caxirola virtual com bandeiras de diferentes países, além do modelo original, verde e amarelo. O volume do som, mesmo testado no nível máximo, deixa a desejar e é muito baixo para fazer diferença em um estádio. O app não funcionou no iPhone 3GS, com iOS 6.1.2. Somente no iPhone 4 com a mesma versão do sistema operacional.

Sistema operacional: iOS, a partir da versão 5.0.

Caxirola 2014
No aplicativo da monkeyRush para iOS, o som da caxirola é ativado ao mínimo movimento do iPhone. A cada cachoalhada do smartphone, a caxirola virtual alterna suas cores entre verde e amarelo, enquanto o cenário do app é trocado exibindo as imagens dos estádios brasileiros que sediarão a Copa do Mundo de 2014.

Sistema operacional: iOS, a partir da versão 6.1.

Tecnologia

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

Tecnologia

Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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